Results for 'Deus é amor'

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    O anseio por Deus e a confiança em seu auxílio: Sl 63(62) à luz da análise Retórica Bíblica Semítica.Waldecir Gonzaga & Fabio Da Silveira Siqueira - 2024 - Perseitas 12:140-169.
    O Sl 63(62) é de singular importância para a liturgia cristã. Evocando o desejo de Deus que faz com que o ser humano se levante antes da aurora para buscá-lo (v.2), este Salmo tornou-se a oração matutina por excelência, tanto para a liturgia bizantina, que o recita no órthros, quanto para a liturgia romana que, depois da reforma litúrgica do Vaticano II, o reservou para as Laudes do Domingo da I Semana do Saltério. O objetivo do presente artigo é (...)
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  2.  23
    O Amor de deus, a liturgia E o mundo atual.Rafael Ferreira da Silva - 2018 - Revista de Teologia 11 (20):157-169.
    Uma palavra universal, existente desde a primeira forma de conscientização do homem, amor. Palavra que poeticamente, se disser que é tão antiga quanto se faz nova. A grande questão abordada sobre o amor, é se sua essência como expressão do que é, nas relações humanas e na relação com a vida, ainda possui o seu conceito original ou se perdeu ao longo dos anos? O amor de Deus não muda e perpassa a história., mesmo que no (...)
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  3.  6
    Imanência e amor na filosofia de Espinosa.José Ezcurdia - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:11.
    O texto apresenta uma interpretação pouco comum da filosofia de Espinosa, pois recupera não só os elementos propriamente modernos sobre que ela se constitui, mas também a peculiar apropriação que o filósofo realiza de conceitos ligados à tradição neoplatônico-cristã como vida, amor Dei intellectualis, caridade ou a própria figura de Cristo consignados em sua correspondência. Neste sentido, a explicitação do conteúdo e da relação entre os conceitos de imanência e de amor surge como ponto de apoio para sublinhar (...)
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  4. Noción, religación, trascendencia: o coñecemento de Deus en Amor Ruibal e Xavier Zubiri.Andrés Torres Queiruga - 1990 - [A Coruña]: Fundación Pedro Barrie de la Maza, Conde de Fenosa.
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  5.  16
    A Filosofia de Schopenhauer na narrativa do jovem Werther de Goethe.Flávio Rocha de Deus - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):164-177.
    O presente trabalho se propõe a discorrer acerca da concepção de suicídio e suas motivações para Arthur Schopenhauer e utilizar o romance epistolar Os sofrimentos do jovem Werther como ilustração de tal percepção. Para tal seguimos o seguinte roteiro: encontrar as motivações metafísicas do suicídio para Schopenhauer; expor as considerações do filósofo supracitado sobre o sofrimento e o amor; demostrar como ambos os fenômenos se relacionam com a atitude suicida e a partir desta ótica analisar o romance epistolar de (...)
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  6. Deus caritas est: la manifestazione dell'amore trinitario e la dottrina sociale della Chiesa.Mario Toso - 2007 - Studium 103 (2):167-187.
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  7.  27
    O amor/ágape E o serviço/diaconia, nos escritos joaninos.Me Renato da Silva Machado - 2011 - Revista de Teologia 5 (8):95-109.
    Em um mundo marcado pelo hedonismo, materialismo e individualismo, os cristãos são convidados a dar testemunho de amor e de serviço, apontando à realidade que ultrapassa os horizontes humanos e oferece o verdadeiro sentido da existência. Este testemunho, por sua vez, pauta-se no acolhimento do amor e serviço de Deus para conosco, conforme nos ensina a literatura joanina. João nos ensina que Deus é o primeiro no amor e nos dá a graça de vivenciarmos o (...)
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  8. Amor E Guerra na elegia latina.Márcia Regina de Faria da Silva - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):47-53.
    Os poetas elegíacos romanos estabelecem, em seus versos, uma forte relação entre o amor e a guerra. Os vocábulos usados para descrever os deuses do amor, Vênus e Cupido, ou o próprio ato amoroso, associam-se a vocábulos bélicos. Trava-se uma batalha entre os amantes ou entre o deus do Amor e aquele que foi ferido por sua flecha. Essa associação explica-se por questões míticas, as relações amorosas entre a deusa do amor e o deus (...)
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  9.  17
    Rumi: a natureza e o mundo como espelhos de Deus.Mário Werneck - 2024 - Horizonte 21 (64):216407-216407.
    O presente trabalho busca mostrar o processo de criação sob o ponto de vista da poesia mística de Rumi. Portanto, procura demonstrar como Rumi dá vida, em seus escritos, ao máximo ato vivificador, à beleza com a qual ele entende e transporta, pelas palavras, o conhecimento do ato criador divino. Trata-se, portanto, de mostrar o processo de criação pelo qual as criaturas recebem a filiação do Criador, e como esse elo primordial com a transcendência é então capaz de inspirar todo (...)
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  10.  25
    Reconciliação Divina, Humana e Planetária: o desafio do amor divino diante da crise existencial humana e ecológica - DOI: 10.5752/p.2175-5841.2009V7N14p62. [REVIEW]Ângela Zitzke - 2009 - Horizonte 7 (14):62-92.
    Reconciliação Divina, Humana e Planetária: o desafio do amor divino diante da crise existencial humana e ecológica (Divine, Human and Planetary reconciliation: the challenge of divine love against the human and ecological existential crisis) Pretende-se, num primeiro momento, fazer um estudo sobre o modelo salvífico da reconciliação, apresentando (1) as causas do afastamento humano, (2) a barreira do pecado, (3) a obra de Deus em Cristo, bem como (3) sua manifestação de amor. Num segundo momento, abordar-se-á a (...)
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  11.  25
    A Pessoa Humana como objeto do Amor de Deus, manifestado na Criação, na Encarnação e na Misericórdia.Antônio de Pádua Santos - 2016 - Revista de Teologia 10 (17):168-184.
    This theological argument job has three sections, each of them dealing with one of its aspects. In the first, on the creation, there are the data as presented in the Holy Scriptures, the development of creationist theology and confirmation that science and theology can illuminate each other since respecting each others' differences. In the second, on the incarnation, it is confirmed that God is not unfamiliar to his work because, after creating it, continued veiling about to send his Son to (...)
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  12.  14
    A secularização dos afetos religiosos nos escritos de Spinoza: esperança e medo, amor e generosidade.Gábor Boros - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:11.
    Posicionando-se como “filósofo natural” no tratamento das paixões, Descartes dá início a uma secularização dos afetos ou emoções. Nisso ele é seguido por Spinoza. Em ambos os casos a abordagem filosófica dos afetos tem como consequência desvinculá-los da perspectiva moral, secularizando as emoções: separadas da moral, sua explicação desvincula-se ao mesmo tempo da religião, já que a moral encontra seus fundamentos no deus transcendente. Nesse ponto, Spinoza vai mais longe que Descartes, na secularização das emoções, pois nele o (...) é naturalizado, Deus sive natura. A generosidade, por exemplo, não depende mais de um deus dotado de boa vontade, mas sim do exercício natural do homem dotado de razão como parte da Natureza racionalizada. De modo que nem mesmo o amor intelectual de Deus seria substituto do impulso moral religioso: em Spinoza, tal amor, assim como a generosidade e a amizade, inscrevem-se na ordem necessária da natureza, não dependendo de uma vontade livre divina, mas também não se reduzindo a uma vontade humana. (shrink)
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  13.  86
    O homem capaz de deus: Perspectivas de Viktor Frankl E do catecismo.Rafael Zanata Albertini - 2010 - Revista de Teologia 4 (5):62-70.
    This article discusses the human capacity to seek meaning and more, feeling last for life. For this, serves up a double contribution: the Austrian psychiatrist Viktor Frankl, founder of Logotherapy, and statements voiced in the first chapter of the new Catechism of the Catholic Church. Both have several points of convergence.
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  14. A temática do Amor no livro I dos epigramas de.Márcio Luiz Moitinha Ribeiro - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):37-46.
    Tendo selecionado 15 epigramas do livro I, de Henrique Caiado, apresentaremos os nossos comentários, com ponto de vista crítico, acerca do amor nestes epigramas. Eis alguns questionamentos pertinentes, que surgirão ao longo de nosso trabalho: Como o Deus do Amor, Cupido, é descrito por Henrique Caiado? Como é percebido o amor em sua poíesis ? O poeta valoriza mais o amor éros ou philía? Quais os poetas, que serviram de inspiração e de paradigma ao poeta (...)
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  15.  17
    O ceticismo da fé: Deus uma dúvida, uma certeza, uma distorção.Rodrigo Silva - 2018 - São Paulo: Agape.
    DEUS EXISTE OU SERIA A FÉ RELIGIOSA APENAS UM DELÍRIO UNIVERSAL? Em O ceticismo da fé, o teólogo e arqueólogo Rodrigo Silva traz um estudo profundo sobre a “existência” de Deus. O objetivo primário desta obra, entretanto, não é um convencimento sobre Deus, mas acompanhar crentes e descrentes nessa jornada sem-fim inerente a todo ser humano em busca da “verdade”. Pois a fé comporta, sim, muitas dúvidas. René Descartes que o diga. Mesmo não sendo teólogo, nem pretendendo (...)
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  16.  32
    Deus Trindade (God as a Trinity). DOI: 10.5752/P. 2175-5841.2012 v10n26p522.Aurea Marin Burocchi - 2012 - Horizonte 10 (26):522-537.
    A novidade do Deus cristão apresentado por Jesus Cristo é a Trindade. Sem contradizer o monoteísmo judeu, a reflexão para formulação dogmática se estendeu por quatro séculos. Sucessivamente, a Trindade foi tema esquecido na Igreja por 1.600 anos. Sua importância está sendo redescoberta não somente na liturgia, mas, também, na vida e na reflexão eclesial. A unidade no amor dos Três distintos, Pai, Filho e Espírito Santo, estimula a espiritualidade e a vivência do cristão de hoje. Para tanto, (...)
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  17.  87
    Jesus de nazaré: A fenomenalidade de deus como história E sua significação universal.Me Donizete José Xavier - 2011 - Revista de Teologia 5 (8):48-64.
    A relevância deste artigo se deve ao fato de ser apriori uma leitura fenomenológica de Jesus, em sua historia singular e universal. A temática do texto apresentado diz respeito às questões relacionadas com o pensamento teológico, no diálogo com a filosofia, enfatizando fenômeno-lógicamente a historicidade de Jesus sob a perspectiva hermenêutica. Portanto, um hori-zonte analítico-filosófico se abre para a fenome-nologia do corpo de Jesus, considerando toda história, do nascimento até seu conflito na cruz, como história de amor, doação e (...)
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  18.  45
    Deus sem ser: A mística como possibilidade teológica (God without being: mystique as a theological possibility) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p896. [REVIEW]Lindomar Rocha Mota - 2012 - Horizonte 10 (27):896-916.
    This paper discusses the negative theology, based on the mystical discourse, as an alternative approach to the rational and positivist thought of the classical theology. Through the understanding and attempt to talk of God without the concept of being , the possibility of remaining in the theology domain will be analyzed here, but being guided rather by the search and love instead of the intellect’s descriptive interest, as it happens in mystical thought. The distinction between the positive theology and the (...)
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  19.  20
    Arrependimento e Recomeço em Kierkegaard: Do Qohelet aos lírios do campo.Virgilio Melchiorre - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (2/4):763 - 778.
    Mais do que uma investigação estritamente historiográfica acerca da influência do Livro de Eclesiastes no pensamento de Kierkegaard, o presente artigo pretende sobretudo mostrar até que ponto a lição edificante do autor dinamarquês sobre a passagem evangélica relativa às aves do céu e aos lírios do campo (Mt. 6, 25-34) encontra em Quoleth uma verdadeira chave interpretativa. Mostra-se, com efeito, até que ponto o tema da culpabilidade e do arrependimento, tão recorrente na obra de Kierkegaard, encontra correspondência na crítica de (...)
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  20.  6
    Fé e Razão Na Introdução Ao Cristianismo de J. Ratzinger.Evanildo Costeski - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (9):73-89.
    Nesse artigo, buscaremos compreender a categoria de fé de Introdução ao Cristianismo por meio dos conceitos de “salto de fé” e do “Deus da fé e Deus dos Filósofos”. No final, será dada uma atenção ao conceito de amor como síntese do pensamento de Joseph Ratzinger.
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  21.  5
    Enunciative Postures in Deus Caritas Est (2005): An Analysis of The First Encyclical Signed by Benedict XVI According to Theoretical Formulations by Alain Rabatel.Gabriel Fernandino - 2022 - Bakhtiniana 17 (4):194-222.
    RESUMO Recorrendo a reflexões de Alain Rabatel sobre pontos de vista e responsabilidade enunciativa, principalmente aquelas contidas em Homo narrans (2016; 2021), buscamos descrever e interpretar a gestão dos dialogismos interno e interdiscursivo na introdução da encíclica Deus caritas est (2005), assinada pelo então papa Bento XVI, por meio da análise de posturas enunciativas. Nossa principal conclusão é a de que o locutor primário (L1) gere o dialogismo do texto, primeiramente, a partir da subenunciação e, posteriormente, por meio da (...)
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  22.  58
    Fé, Razão e Salto no Escuro – Uma Comparação entre Plantinga e Swinburne.Agnaldo Cuoco Portugal - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):18-31.
    O artigo pretende avaliar criticamente o conceito de fé e o modo como a fé cristã é racionalmente justificada por Alvin Plantinga em sua principal obra Warranted Christian Belief (2000). Para tanto, o texto parte de uma comparação com a proposta de Richard Swinburne. Após discutir brevemente a epistemologia geral de Plantinga, o texto expõe a sua aplicação à crença em Deus e à fé cristã. A tese de Plantinga de que a fé não constitui um “salto no escuro” (...)
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  23.  9
    Unidade cordial da pessoa humana e da comunidade: o símbolo do coração nos escritos e na recepção artística de Agostinho de Hipona.Davi Chan Ribero lin & Anthony Dupont - 2021 - Franciscanum 63 (175):1-22.
    Este artigo irá examinar a concepção de Agostinho de Hipona sobre o coração humano, visto que, ocupando o lugar de um cardiologista, Agostinho prescreve um tratamento terapêutico intensivo. Serão considerados três movimentos essenciais do cor agostiniano. Primeiramente, Agostinho propõe uma busca pelo coração, a câmara secreta, o centro vital interior que necessita ser reencontrado. Uma vez localizado o coração, somos levados a um segundo movimento: o retorno ao coração. Depois de diagnosticar sua própria doença cardíaca, um coração vazio, Agostinho propõe (...)
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  24.  12
    Racionalidade e Credibilidade da Religiosidade Monoteísta.Reiner Wimmer - 2006 - Revista Portuguesa de Filosofia 62 (2/4):739 - 761.
    O ponto de partida do presente artigo consiste na afirmação de que as religiões originárias do Próximo Oriente - Judaísmo, Cristianismo, e Islamismo - contêm em si mesmas inconsistências práticas e teóricas. Mais ainda, o autor afirma que estas religiões estão em contradição umas com as outras no que diz respeito a aspectos teológicos essenciais, para além de que entre elas existe um passado de guerra e de conflito. Ora estas são precisamente as razões pelas quais o autor considera que (...)
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  25.  5
    Relações possíveis entre felicidade, sociabilidade e justiça social a partir de uma ótica agostiniana.Ricardo Evangelista Brandão - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):133-149.
    RESUMO: Desde o primeiro capítulo do Livro XIX do “Sobre a Cidade de Deus” Agostinho explica e confronta, ou melhor, explica na intenção de confrontar as várias interpretações dos filósofos acerca do que seria o sumo bem e o sumo mal, com o objetivo de explicitar qual seria o sumo bem mais adequado à Cidade de Deus, e obviamente apontar se a cidade terrena compartilha com a primeira cidade esse sumo bem. Nesse breve artigo, iremos analisar se segundo (...)
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  26.  8
    Finalismo E superstição em espinosa: A falsidade da liberdade causal da mente.Pedro Luiz Stevolo - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:207.
    O presente trabalho pretende investigar como a noção de superstição apresentada por Espinosa no Apêndice da Ética I tem sua gênese no fato dos homens julgarem livre sua capacidade de imaginar e desejar e, deste modo, ignorarem que estas também possuem causas que independem da vontade de um Deus criador. Para tal, iniciaremos nossa análise apresentando, a partir do Apêndice da Ética I, como os preconceitos que impedem a compreensão de Deus podem ser resumidos a um só, a (...)
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  27.  13
    A semântica de Eros no tempo patrístico.Ulysses Roberto Lio Tropia - 2006 - Horizonte 5 (9):106-128.
    O objetivo deste artigo é mostrar a semântica da palavra Eros dentro da tradição cristã. Limita-se a algumas dessas significações. A reflexão mostra a limitação dessa expressão na língua portuguesa. Seu significado é muito mais rico na língua grega. Se a tradição cristã carregou esta palavra de forma negativa, outros Padres leram-na em sintonia com Ágape e com outros significados. A relação mística a interpreta como uma relação “erótica” entre homem e Deus. Esta intimidade procura explicar o aspecto do (...)
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  28.  4
    Nietzsche, o psicólogo da desconstrução do sujeito. A visão de um deus não moral.Adilson Felicio Feiler - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):34-42.
    Por traz das críticas de Nietzsche à moral, ele tem no Cristianismo do movimento messiânico de Jesus um antídoto contra o niilismo. Promotor de um ethos cristão, o Cristianismo, que, em fidelidade ao seu espírito crístico, faz consistir seus ensinamentos não apenas numa lei ou dogma doutrinal, mas principalmente numa prática de vida ao assumir o seu destino com amor. Acolhe o destino de maneira não resignada ou conformista, mas com disposição ativa. O espírito cristão de Jesus consiste na (...)
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  29.  24
    Ordem, Harmonia e Perfeição do Universo na Filosofia da Natureza de Santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):195 - 207.
    Partindo do princípio judaico-cristão de que Deus, Ser supremo, criou todas as coisas a partir do nada mediante um acto livre de amor (creatio ex nihilo), o artigo mostra como Santo Agostinho defende que no universo físico, criado e governado por Deus, não há espaço para a desordem ou imperfeição (o mal), mas que a natureza é perfeitamente ordenada e harmoniosa, não havendo, portanto, senão o bem. Desta forma, mostra-se de que modo para Santo Agostinho, existir, ser (...)
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  30.  9
    O diálogo entre Ferry e Sponville sobre o ateísmo.Wesley Barbosa - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:97-110.
    O presente artigo buscará investigar como é possível uma espiritualidade sem Deus em Ferry e Sponville. Passando pelos humanismos renascentistas e iluministas, até a fase da desconstrução com Nietzsche, chegaremos numa terra devastada, sem quaisquer ídolos a se prostrar de joelhos. Em meio aos escombros da terra devastada ainda haveria um algo a se agarrar como profusão de uma experiência com o sagrado: o amor. Não mais um amor abstrato, mas um amor prático, do cotidiano, (...) ao próximo, amor aos familiares. (shrink)
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  31.  23
    Perspectivas cristãs para o diálogo inter-religioso atual.Edward Neves M. B. Guimarães - 2006 - Horizonte 5 (9):80-96.
    O autor recolhe, no interior da experiência cristã, perspectivas pertinentes e necessárias à concretização histórica do diálogo inter-religioso. Sua tese é a de que elementos básicos para essa práxis libertadora estão presentes na própria experiência religiosa de Jesus de Nazaré. O ponto de partida é o reconhecimento, pressuposto epocal, da legitimidade do pluralismo cultural e religioso. Na primeira parte, explicita a dimensão antropológica e os pressupostos críticos de compreensão de uma tradição religiosa. Na segunda, recolhe contribuições importantes da tradição judaico-cristã (...)
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  32. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
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  33.  27
    A crítica ontológica de Marx, 180 anos.Leonardo Gomes de Deus & Guilherme de Oliveira E. Silva - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    O artigo reexamina a leitura que Marx efetuou, em 1843, do pensamento de Hegel. Depois, são discutidas leituras contemporâneas do texto, além das próprias notas que o autor tomou durante o período. Defende-se a tese de que o texto de Kreuznach é instaurador na trajetória do autor.
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  34.  13
    A filosofia criacionista de Álvaro Ribeiro.António Braz Teixeira - 1992 - Revista Portuguesa de Filosofia 48 (2):263 - 296.
    Dividido em cinco partes, o presente artigo procura esboçar uma interpretação sistemática do pensamento filosófico criacionista do portuense Álvaro Ribeiro (1905-1981), um dos discípulos de Leonardo Coimbra que maior influência vem exercendo na filosofia portuguesa da segunda metade do século. Após apresentar os traços essenciais da vida e da obra do pensador, o artigo detém-se na exposição do modo como Álvaro Ribeiro concebia a Filosofia, como arte da palavra ou arte de filosofar, e como entendia as diversas disciplinas filosóficas. Passando, (...)
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  35.  9
    Homo patiens: implicações filosófico-teológicas da experiência do sofrimento.Cláudia Maria Rocha de Oliveira - forthcoming - Horizonte:738.
    Este artigo tem por objetivo apresentar, a partir de uma leitura de Paul Ricoeur, a experiência do sofrimento como enigma para a razão e desafio para a fé. Os males éticos e religiosos, compreendidos como transgressão e pecado, estão relacionados a uma atitude ativa, a um fazer. O sofrimento inocente, ao contrário, deve ser pensado a partir da perspectiva da vítima. Como justificar a dor de inocentes vítimas de catástrofes, de doenças incuráveis, de violência? É possível, por exemplo, conferir sentido (...)
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  36.  17
    Corporate environmental reputation: Exploring its definitional landscape.Gregorio Martín-de Castro, Javier Amores-Salvadó, José E. Navas-López & Remy M. Balarezo-Núñez - 2019 - Business Ethics: A European Review 29 (1):130-142.
    Business Ethics: A European Review, EarlyView.
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  37. Diversidad y distribución de insectos acuáticos a lo largo del cauce del río Chico (Provincia de Chiriquí, República de Panamá).B. Araúz, R. Amores & E. Medianero - 2000 - Scientia 15 (1):27-45.
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  38.  31
    Religious / Spiritual: Differences in Substance or Style? (Ser “Religioso/a” ou “Espiritualizado/a”: Diferenças Essenciais ou de Estilo?) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n28p1280. [REVIEW]Kevin Lee Ladd & Meleah Ladd - 2012 - Horizonte 10 (28):1280-1294.
    Enquanto estudiosos debatem os termos “espiritualizado/a” e “religioso/a”, surgem no cenário pessoas que prontamente se auto-identificam como sendo “espiritualizadas mas não religiosos/as” (SNR) ou “religiosas mas não espiritualizadas” (RNS) ou ainda como sendo, simultaneamente, “espiritualizadas e religiosas” (BSR), ou então, “nem espiritualizadas nem religiosas (NONE). Este estudo investigou como estas categorias auto identificatórias relacionam-se à essência e estilo das orações das pessoas e outras características com base em crenças religiosas. Participantes ( N = 103) responderam a uma pesquisa via internet. (...)
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  39.  17
    Deus e o Absoluto.Denis Lerrer Rosenfield - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):33-51.
    A fim de responder à pergunta: "o que pode bem significar conhecer, racionalmente, o Absoluto e quais são os instrumentos de tal empreendimento?", o Autor se propõe a reexaminar a concepção de Deus e do Absoluto em Hegel e suas recepções. Trata-se de responder ainda a questões fundamentais que lhes são correlatas: Como pode a razão, unicamente com os seus meios, alçar-se a um tal empreendimento? O que significa conhecer um tipo de existência que se subtrai aos sentidos e (...)
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  40.  5
    Sobre o modo infinito mediato no atributo pensamento. Do problema (Carta 64) a uma solução (E5P36).Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):104.
    O artigo procura reexaminar o seguinte problema clássico: qual é, no atributo pensamento, o modo infinito mediato? Contrariamente à posição de Gueroult segundo a qual “nada na Ética nos informa a esse respeito e é preciso decidir-se a interpretar”, o artigo procura mostrar que é possível encontrar em Ética V, 36 e seu corolário, ou seja, no amor infinito que Deus possui para consigo mesmo, a resposta buscada. Uma vez que este amor preenche todas as condições requeridas (...)
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  41. Deus E Sócrates Sobre Os Males Do Governo.Peter Simpson - 2005 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 15:13-24.
    Velho Testamento Deus expressa, através do profeta Samuel, idéias sobre o governo humano, similares às de Sócrates na República de Platão. Ambos defendem que a melhor organização política é aquela na qual nenhuma pessoa ou classe domina, mas aquela onde cada um rege a si mesmo através de um princípio interno de justiça. Uma “anarquia” justa deste tipo não é apenas a melhor, mas também possível de ser alcançada. Ao menos em certos períodos os filhos de Israel a obtiveram. (...)
     
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  42.  13
    Supernaturalismo: Deus e o mundo moral.Dieter Schönecker - 2014 - Dissertatio 39:93-102.
    Esse paper pretende introduzir alguns argumentos no debate atual em Filosofia da Religião, especialmente na controvérsia contra o Naturalismo. Nossa abordagem irá focar no significado moral da ideia de Deus, bem como em outros conceitos morais relevantes, a saber, os conceitos de consciência moral, mundo moral e a ideia mesma de “bem”. Em suma, é nossa intenção demonstrar que a maioria de nossas ideias morais está relacionada a uma Pessoa: Deus. Essa conclusão, como pretendemos demonstrar, refuta o Naturalismo.
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  43.  17
    A sentença de protágoras sobre os deuses e a Unidade de sua doutrina.M. R. Engler - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32302.
    Discuto neste artigo o fragmento de Protágoras sobre a existência dos deuses e a sua coerência teórica com outras teses do sofista. Primeiramente, utilizo dados históricos e biográficos para iluminar o subjetivismo da primeira linha do fragmento. Em seguida, discuto os obstáculos epistemológicos mencionados por Protágoras e sugiro uma nova tradução para o termo brachýs, um dos conceitos centrais que ele propõe. Na seção 2, analiso o ataque à transcendência que distingue suas ideias sobre a matemática e a percepção sensível. (...)
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  44. Teoria e prassi: atti del VI Congresso internazionale, Genova-Barcelona, 8-15 settembre 1976.Benedetto D'Amore & Agostino Giordano (eds.) - 1979 - Napoli: Edizioni domenicane italiane.
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  45.  1
    Nada: Eones, conciencias e ignorancias.Bergua Amores & José Ángel - 2021 - Zaragoza, España: Prensas de la Universidad de Zaragoza.
    Nada propone una interpretación de las diferentes conciencias (arcaica, mágica, mítica, mental e integral) que han ocupado los distintos eones que ha atravesado nuestra especie (urobórico, tifónico, matriarcal, patriarcal y fratriarcal), partiendo de que en todas ellas se ensayan diversos tratos con la nada o lo indeterminado. Se sugiere que, en cada eón, la respectiva conciencia pasa por una fase de ignorancia negativa (no sabe que no sabe), otra de ignorancia positiva (sabe que no sabe), un momento de impasse en (...)
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  46. La crisi di identità e di valori nella essenza e nella fenomenologia della conoscenza matematica.B. D'Amore - 1998 - Encyclopaideia 2:77-90.
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  47.  66
    “Como Deus É Ciente em sua Essência Divina”: a Presciência de Deus em Santo Tomás de Aquino e no Livro da Contemplação de Ramon Llull.Ricardo da Costa & Sidney Silveira - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (2):9-34.
    A proposta deste trabalho é analisar a concepção filosófica depresciência em Santo Tomás de Aquino e Ramon Llull, nas obrasSuma Teológicae O Livro da Contemplação. Para isso, discorremos previamente sobre o conceito deciência, base aristotélica tomista. Por fim, apresentamos a tradução de um extrato doLivro da Contemplação, como base documental para a segunda parte do trabalho. The purpose of this article is to analyze the philosophical conception of prescience in St. Thomas Aquinas in the Summa Theologica and Ramon Llull and (...)
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  48. Deus e materialmso nas filosofias de Bergeson e Whitehead.Maria Teresa Teixeira - 2009 - In Carlos Joao Correia (ed.), A religião e o ateísmo contemporâneo. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade.
     
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  49.  27
    Entre deuses e bestas: Heidegger, Sloterdijk e os paradoxos do humanismo.Maurício Fernando Pitta - 2018 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (27).
    Com passar do século XX, o conceito de humanismo perdeu forças em virtude das diversas calamidades que evidenciaram seus paradoxos. Diante disso, um ano após o fim da Segunda Guerra Mundial, Martin Heidegger respondeu uma carta do teórico Jean Beaufret a respeito da necessidade de se manter ou não o termo “humanismo”. Em 1999, Peter Sloterdijk pronunciou uma conferência que consistia em uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo. Ambos se amparam nos paradoxos que subjazem o conceito, mas (...)
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  50. Volontà e amor divino in Marsilio Ficino.P. O. Kristeller - 1938 - Giornale Critico Della Filosofia Italiana 6:185.
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