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  1. Colégio estadual Pedro Carli ensino fundamental E médio.O. Progresso da Ciência - forthcoming - Filosofia.
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  2.  8
    O valor da Ciência: O debate entre a concepção epistêmica e o reducionismo utilitarista na Filosofia da Ciência de Illka Niiniluoto.Vinicius Carvalho da Silva - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (20):1.
    No presente artigo analisamos o debate entre duas concepções de ciência. De um lado, temos o que vamos chamar de imagem epistemicista, conforme a qual a ciência possui um valor intelectual e cultural intangível, e por isso é um fim em si mesmo. Tal concepção pode ser atacada como cândida, como se defendesse uma imagem de ciência como “Torre de Marfim”. Do outro temos uma imagem de ciência que reduz a pesquisa científica a um meio para (...)
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  3.  7
    A relação entre o progresso das artes e ciências e a corrupção da virtude no Primeiro Discurso de Rousseau.Clóvis Brondani - 2023 - Controvérsia 19 (3):25-39.
    O presente texto tem como objetivo central analisar a relação entre progresso das artes e ciências e a corrupção da virtude no Discurso sobre as Ciências e Artes de Rousseau. Para tanto, buscamos estabelecer o sentido do conceito de virtude na obra, que retoma a tradição republicana. Por fim, analisando as respostas de Rousseau às críticas da obra, buscamos argumentar que o filósofo não pretende eliminar as artes e ciências da sociedade moderna.
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  4. O Progresso na Ciência e o “Politicamente Correto”.Vasco Mano - manuscript
    Neste trabalho abordamos as contribuições de Larry Laudan para a questão do progresso científico. O modelo proposto, baseado na eficácia das teorias na resolução de problemas, serve de ponto de partida para uma breve reflexão sobre a influência contemporânea que as dificuldades de visão do mundo exercem sobre o desenvolvimento das ciências. Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Filosofia das Ciências II, parte do curso de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Portugal.
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  5.  9
    XXIII Congresso Luso-Espanhol para o Progresso das Ciencias (1-5 de Junho de 1956).L. C. - 1956 - Revista Portuguesa de Filosofia 12 (3):305 - 311.
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  6.  25
    A questão do progresso da ciência em Karl Popper.Raimunda Diva de Vasconcelos Ribeiro - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):16-29.
    Este artigo tem como objetivo ampliar a visão do fazer científico, abordando a análise feita por um dos maiores epistemólogos contemporâneos da natureza do fazer científico e de sua dinâmica, de modo a contribuir para a redução do fosso existente na sociedade cintífico-tecnológica entre a visão dos problemas fundamentais do homem e a compreensão da ciência e de sua tecnologia. Assim sendo, o nosso estudo se restringe ao modo de ver de Karl Popper o lado mais interno da (...), evidenciando igualmente a sua estrutura na ética que suas conquistas tecnológico-instrumentais. A questão a ser tratada é como o autor enfrenta o progresso na ciência. Mais especificamente, a ciência progride? ABSTRACT: The objective of this paper is to broad the analyses about the nature of scientific work and its dynamics based on Karl Popper perspective, one of the greatest contemporary epistemologists, in order to contribute to reduce the gap in the techno scientific society between the human being fundamental problems and the science and technology understanding. Thus, this study is restricted to the Karl Popper perspective concerned to the internal structure of the science and its techno instrumental advances in addition to its ethical issues. The main question to be dealt in this study is how Popper faces the scientific advances. More specifically, does the Science progress? (shrink)
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  7.  11
    A questão do progresso da ciência em Karl Popper.Raimunda Diva Ribeiro Vasconcelos - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):16-29.
    Este artigo tem como objetivo ampliar a visão do fazer científico, abordando a análise feita por um dos maiores epistemólogos contemporâneos da natureza do fazer científico e de sua dinâmica, de modo a contribuir para a redução do fosso existente na sociedade científico-tecnológica entre a visão dos problemas fundamentais do homem e a compreensão da ciência e de sua tecnologia. Assim sendo, o nosso estudo se restringe ao modo de ver de Karl Popper o lado mais interno da (...), evidenciando igualmente a sua estrutura na ética que suas conquistas tecnológico-instrumentais. A questão a ser tratada é como o autor enfrenta o progresso na ciência. Mais especificamente, a ciência progride? (shrink)
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  8.  17
    Espíritos de uma era: Hume e Rousseau e a disputa sobre o progresso das artes e ciências.Gabriel Guedes Rossatti - 2013 - Filosofia Unisinos 14 (3).
  9.  31
    Progresso e não determinismo científicos a partir de conceitos-chave da epistemologia de Thomas Kuhn. [REVIEW]Marcello Ferreira, André Luís Silva da Silva & Maria de Fátima da Silva Verdeaux - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):244-266.
    O presente texto busca na epistemologia de Thomas Kuhn aportes teóricos sobre a forma como a Ciência progride, os quais sugerem uma aproximação com aspectos históricos de uma Ciência, por definição, não determinista. Foram discutidos os conceitos de paradigma, incomensurabilidade, Ciência normal, anomalias e crises, revolução científica e Ciência extraordinária, com base na obra A Estrutura das Revoluções Científicas, em literatura correlata e fontes secundárias. As consequências desse encadeamento teórico levam, à luz da epistemologia de Kuhn, (...)
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  10.  5
    A Crítica de Hans Jonas à utopia do progresso tecnológico e o novo papel da ciência.Jelson R. de Oliveira - 2019 - Perspectivas 2 (2):53-63.
    Pretende-se nesse trabalho analisar a crítica do filósofo judeu-alemão Hans Jonas à ideia de progresso e sua perspectiva prática, a ideia de desenvolvimento. Tal perspectiva, segundo o autor, surge de uma mudança no status do saber na era moderna, o que significa reconhecer que a ciência moderna será colocada a serviço dessa ideia. O avanço da problemática ambiental, contudo, exige uma reavaliação ética de tal cenário, fazendo com que a simples utopia do desenvolvimento seja substituída por medidas de (...)
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  11.  13
    O ideal de ciência na modernidade: Bacon e Descartes.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):63.
    Trata-se de analisar em que medida convergem os autores Bacon e Descartes no que diz respeito ao progresso das ciências, e como constituem um ideal de ciência na modernidade. O cenário que se constituía na Europa em meados do século XVII era de reconfiguração, de redescoberta e de inventos. Apesar de as artes mecânicas, as artes marítimas e as artes eruditas receberem, em alguma medida, um impulso para o novo, a ciência era ainda influenciada pela escolástica. A (...)
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  12.  8
    Sobre a Doutrina Teleológica Das Ciências Na Fenomenologia de Husserl.Carlos Diógenes Côrtes Tourinho - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (155):523.
    Resumo: O presente artigo aborda a doutrina teleológica das ciências na fenomenologia de Husserl. Dividido em duas partes principais, o artigo analisa, inicialmente, o duplo movimento das realizações científicas: a possibilidade de retorno sobre um conhecimento demonstrado e o avanço crescente das ciências, guiado pela ideia teleológica geral de “ciência autêntica”. Na segunda parte, o artigo aborda a evolução das ciências da natureza através da elaboração e contínua confirmação de suas hipóteses, em um progresso infinito de realizações em (...)
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  13.  9
    Bachelard: o contexto do racionalismo epistemológico na filosofia das ciências.Gabriel Kafure da Rocha, Marina Ferreira de Sousa, Rosimar Emília Xavier de Sousa & Rosimar Emilia Xavier de Sousa - 2018 - Perspectivas 1 (2):34-51.
    O presente artigo pretende esclarecer a problemática da epistemologia como fundamento para a compreensão filosófica das ciências. Para isso, contamos com a visão do filósofo francês Gaston Bachelard (1884-1962), focando principalmente no seu texto O racionalismo aplicado (publicado em 1949) e a sua teoria que busca demonstrar a complexidade presente nas linhas de pensamento construídas na história da filosofia: o empirismo e o racionalismo.
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  14.  31
    A Idéia da Universalidade da Ciência e sua Crítica Filosófica e Histórica.Michel Paty - 1997 - Discurso 28:7-60.
    A idéia da “universalidade da ciência” é objeto, nos debates atuais, de posições muito opostas, que dependem de o ponto de vista ser o de uma “ciência ideal” ou aquele da “produção social das ciências”. No primeiro caso, a ciência é concebida como o “núcleo duro” de suas proposições e de seus resultados na época considerada, e sua suposta universalidade igno­ra os fatores que tornam relativos seus conteúdos de conhecimento e que podem ser tanto de natureza conceitual (...)
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  15.  22
    A psicanálise, as ontologias da ciência e o pensamento da existência.Leticia O. Minhot - 2011 - Natureza Humana 13 (2):100-115.
    Dos preguntas articulan las reflexiones contenidas en el presente trabajo: ¿Cuál es el sentido de nuestra vida? y ¿qué sentidos produce el psicoanálisis? La yuxtaposición de ambos interrogantes no debe darnos la idea de que la respuesta a una sirve de fundamento a la otra. La vecindad tiene por objetivo aquí mostrar cómo el psicoanálisis elabora sentidos. La primera pregunta ha sido considerada por algunos como una pregunta sin respuesta. Sin embargo consideramos que la posibilidad de una respuesta depende del (...)
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  16.  41
    O alcance especulativo da vida em Hegel.Márcia Zebina Araújo da Silva - 2015 - Doispontos 12 (2).
    No início do capítulo sobre a vida, na Ciência da Lógica, Hegel nos adverte sobre a especificidade da vida enquanto ideia lógica e o quanto ela deve ser diferenciada da vida na Filosofia da Natureza, e da sua relação com o espírito. Neste trabalho, nos propomos perscrutar o estatuto da vida enquanto ideia lógica e explorar algumas de suas consequências especulativas, como a categoria fundamental para a questão do conhecimento, que nos permite pensar a filosofia de Hegel como holista. (...)
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  17.  83
    A filosofia da ciência da mecânica quântica E a desconstrução da ontologia materialista.Vinicius Carvalho Da Silva - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (2):30-43.
    A mecânica quântica empreendeu a substituição do materialismo científico, por uma visão cada vez mais “formal” da natureza, dentro da qual a própria matéria seria uma conseqüência física de um outro estado natural que precede o nível das partículas subatômicas, constituído por relações de simetrias, forças e processos, para além das possibilidades observacionais, e ao alcance, tão somente, da reflexão racional pura. Além disto, a Física Contemporânea trabalha com conceitos e problemas filosóficos de extrema importância, como “Causalidade”, “Origem da Matéria”, (...)
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  18.  1
    A teoria da história e os progressos da historiografia scientífica.António Ferrão - 1922 - Coimbra,: Imprensa da Universidade.
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  19.  15
    Segunda Contribuição Sobre o Movimento da Água Subterr'nea de Emas-Pirassununga.O. Schubart - 1959 - Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo. Botânica 16:73.
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  20.  13
    Estudo a partir da fundamentação das ciências humanas em Dilthey: implicações para a educação.Mauricio Bueno Da Rosa & Rosana Silva De Moura - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):217-227.
    Nesse ensaio destacamos alguns elementos do horizonte filosófico diltheyano para pensar a educação. Dilthey se insere no território da educação, via pedagogia, pois considerava que a filosofia representa um instrumento teórico que serve de guia para a ação social do homem ou, em outras palavras, para a atividade pedagógica. Segundo nossa perspectiva, a educação é o principal objetivo da filosofia, pois a formação humana tem culminância no filosofar e este é efeito daquela, além disso, a filosofia diltheyana faz sua reflexão (...)
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  21. A natureza da ciência empírica segundo Berkeley.J. O. Urmson & Jaimir Conte - 2012 - Criticanarede 1 ( 1).
    Tradução para o português do capítulo 5 do livro "Berkeley" (Oxford University Press, 1982), Cap. 5, p. 47-57. Republicado em The British Empiricists: Locke, Berkeley, Hume (Oxford University Press, 1992).
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  22.  4
    O desencanto das utopias: rupturas entre política e poder.Aloirmar José da Silva - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1703-1717.
    O texto consiste em uma resenha da obra Retrotopia, de Zygmunt Bauman, publicada pela Editora Zahar em 2017. A obra percorre os labirintos da história da utopia e chega a retrotopia, cujo surgimento se dá devido ao divórcio, cada vez mais acentuado, entre poder e política, e o desencanto com ideias, ideais e promessas de futuro. [...]. O autor Zygmunt Bauman, sociólogo e filósofo polonês, tornou-se um dos mais importantes analistas de temas hodiernos, dedicando sua vida ao estudo da condição (...)
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  23.  14
    Introdução à problemática da fundamentação ético-política na era da ciência segundo a filosofia pragmático-transcendental de Karl-oito Apel.Regenaldo Rodrigues Da Costa - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):401-415.
    A situação atual do ser humano é deuma crise global na qual as ameaças de guerranuclear, de desastre ecológico e de colapsoeconômico apontam para o extermínio da biosferahumana. A racionalidade técnico-cientifica tornoupossível esta situação de crise, entretanto, elaprópria torna impossível a fundamentação racionalde uma ética que nos leve, em face do perigocomum, a assumir coletivamente a responsabilidade.Apel, porém, contesta a racionalidadetécnico-científica e defende a fundamentaçãoracional, intersubjetiva, de uma necessária orientaçãoético-politica capaz de lidar com os grandesdesafios que põem em risco a (...)
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  24.  10
    O problema do método da hermenêutica filosófica e possíveis reverberações para as ciências naturais.Renata Ramos da Silva - 2023 - Filosofia Unisinos 24 (2):1-12.
    Para a hermenêutica filosófica a compreensão seria um fenômeno universal, que, portanto, não se restringiria a regras de procedimento e a nenhum método. Contudo, aquela enfrenta um problema ao, por um lado, pretender ser um modo não metódico de compreensão e, por outro, ao mesmo tempo, defender certas “regras” para uma efetiva compreensão. Isto posto, este artigo tem por objetivo elucidar essa ambiguidade e apontar para algumas possíveis consequências dessa. Para tanto, mostramos, suscintamente, o argumento em defesa da universalidade da (...)
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  25. Da revolução copernicana.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Revista Opinião Filosófica 2 (2):34-51.
    O artigo em questão se detém nas implicações epistemológicas da revolução copernicana de Immanuel Kant, cuja perspectiva, emergindo das fronteiras que inter-relacionam o racionalismo de Leibniz, o empirismo de Hume e a ciência positiva físico-matemática de Newton, instaura o horizonte do idealismo transcendental, estabelecendo a correlação fundamental envolvendo o sujeito e o objeto do conhecimento.
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  26.  6
    A comunidade científica e os limites impostos na avaliação da ciência.Marcos Antonio da Silva - 2009 - Prometeus: Filosofia em Revista 2 (3).
    Este artigo objetiva uma breve análise do processo de constituição, organização eatuação da comunidade científica, entendendo-a em seu sentido mais amplo, pois que nele sevislumbra a possibilidade de ampliação desta. Isso coloca em questão o conjunto de problemasque afeta a representatividade da comunidade científica no que diz respeito à avaliação daatividade científica, suas teorias e constructos explicativos.
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  27.  9
    John Dewey, Filosofia da Ciência e Filosofia da Educação.Ivan Ferreira da Cunha - 2015 - Filosofia E Educação 7 (2):123.
    Este artigo discute a relação entre filosofia da ciência e filosofia da educação a partir do texto de John Dewey Unity of Science as a Social Problem. Dewey propõe que o problema da unidade da ciência seja trabalhado de um ponto de vista não apenas epistemológico, mas também social. Isso é porque nosso entendimento sobre a ciência influencia a educação. A proposta de Dewey é discutida em relação às considerações de filósofos da ciência recentes, como Peter (...)
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  28.  12
    Contra o utilitarismo na educação e na ciência.Vinícius Carvalho Da Silva - 2020 - Educação E Filosofia 33 (67).
    Em A utilidade do inútil do filósofo italiano Nuccio Ordine retoma um tema tradicional, mas inesgotável: o valor da educação e sua relação com a cultura. Ordine identifica que vivemos uma profunda crise cultural, que assola a Escola e a Universidade. Ambas padecem diante do avanço de uma mentalidade utilitarista, praticista e produtivista, motivada pela lógica implacável do lucro. Tais espaços, que deveriam ser de formação intelectual e humanística, se convertem em empresas especializadas em formar não cidadãos críticos e livres (...)
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  29.  27
    A natureza da ciência empírica segundo Berkeley.F. O. Urmson - 2012 - Critica.
  30.  12
    Um olhar sobre Historiografia e Epistemologia no campo da Ciência da Informação.Isa Maria Freire & Tiago José da Silva - 2020 - Logeion Filosofia da Informação 7 (1):133-164.
    Investiga a produção científica na temática Epistemologia e Historiografia da Ciência da informação a partir dos Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da informação, de dados da Plataforma Lattes e da literatura indexada na Base de Dados da Ciência da informação. Identifica o coletivo de pesquisadores que dão continuidade e consistência ao trabalho epistemológico e historiográfico da área. Destaca, na temática abordada, um grupo que consegue produzir mais que a maioria dos demais pesquisadores. Pesquisadores com (...)
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  31.  28
    O conhecimento quilombola e as plantas medicinais como recurso didático para o ensino de ciências.Wagner De Jesus Silva & Milene Maria Da Silva-Castro - 2019 - Odeere 4 (8):364.
    A utilização das plantas pela espécie humana ocorre das mais variadas maneiras, principalmente, na alimentação, vestimenta, no tratamento e cura de doenças. Dentre os grupos culturais que usam as plantas medicinais, encontram-se os povos remanescentes dos quilombos. O conhecimento que os quilombolas possuem é baseado em valores, símbolos, crenças e mitos. Hábitos e costumes estão diretamente envolvidos com o ambiente e esta relação permitiu que estas comunidades acumulassem conhecimentos. Deste modo, a Lei nº 10.639/2003 tornou obrigatório o ensino sobre História (...)
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  32.  11
    A sophía em metaph. A2: Da ciência Das causas primeiras ou princípios à ciência divina.Guilherme da Costa Assunção Cecílio - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (146):427-461.
    RESUMO Tendo por base a ligeiramente controversa idéia de que a caracterização de sophía como a “ciência das causas primeiras ou princípios” seja a formulação cardeal de ciência suprema na “Metafísica” de Aristóteles, neste artigo examinamos Metaph. A2, o capítulo que contém tal caracterização. Em primeiro lugar, seguimos a análise aristotélica dos pontos de vista ordinários acerca da sophía e do sophós, análise que culmina na referida descrição de sophía. Em seguida, examinamos como a concepção de sophía como (...)
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  33.  31
    Charles Sanders Peirce e a contempor'nea filosofia da ciência: uma difícil conversação.Lauro Frederico Barbosa da Silveira - 1993 - Trans/Form/Ação 16:63-82.
    As cada vez mais freqüentes referências ao pensamento de Peirce feitas pela contemporânea filosofia da ciência não têm sido capazes de esconder a dificuldade encontrada de assumi-lo em sua integridade. A maior parte das citações é parcial e contradiz o conjunto da doutrina. Parece ser mais fácil chamar para conversação William James e John Dewey do que chamar seu inspirador comum. A razão última deste desafio parece se encontrar na radicalidade do realismo falibilista, dificilmente aceitável pela maioria das filosofias (...)
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  34.  26
    Charles Sanders Peirce: ciência enquanto semiótica.Lauro Frederico Barbosa da Silveira - 1989 - Trans/Form/Ação 12:71-83.
    The diagram of sign when applied to the understanding of science gives place to an original correation correlation of abduction or retroduction, deduction and induction. The conjunction of abduction and deduction consists of a general Form of logical possibility. Induction in its turn, establishes, in the long run, the ratio of frequency of the accomplishment of expected consequences of general representations in the universe of facts. As a formal construction, science as semiotics sustains itself even if it has as its (...)
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  35.  25
    A tirania da maioria: revisitando o debate.Marta Nunes da Costa - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (1):92-105.
    Tocqueville e John Stuart Mill são dois dos grandes mestres de ciência política e filosofia política. Com efeito, poderíamos dizer que somos todos discípulos destes autores. Por um lado, porque Tocqueville foi o primeiro autor a refletir sobre o paradigma democrático, entendido como constelação política especificamente moderna. Por outro lado, o conceito ou ideal de liberdade desempenha um papel central nos dois autores. Liberdade é um dos pilares fundadores de qualquer projeto democrático e apesar do reconhecimento da importância igualmente (...)
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  36.  15
    Revisitando dois paradigmas na Ciência da Religião.Eduardo Rodrigues da Cruz - forthcoming - Horizonte:589-589.
    O estudo da religião envolve tipologias para o investigador na compreensão teórica do campo. Propõe-se aqui uma tipologia em termos de paradigmas, o newtoniano e o romântico. Após uma explicação sobre o significado da nomenclatura, colocam-se no início histórico de primeiro paradigma as regras de método do próprio Newton. Desenvolve-se daí uma das noções de razão no iluminismo, que por sua vez permitiu a elaboração do pensamento positivista no sec. XIX. Nomes importantes para a ciência da religião foram citados, (...)
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  37.  25
    O corpo como base da ética na teoria da motricidade humana: o desporto como foco de análise.Fabio Zoboli, Renato Izidoro da Silva & Adolfo Ramos Lamar - 2011 - Filosofia E Educação 3 (1):p - 135.
    A teoria da Motricidade Humana criada na década de 1980 pelo português Manuel Sérgio é uma presunção que tenta dar bases epistemológicas para criar um novo paradigma a fim de pautar as práxis da Educação Física. As bases da teoria se assentam numa perspectiva de corpo centrada na filosofia e ciências humanas para contrapor e somar as bases históricas das práxis da Educação Física historicamente fundadas no corpo anatomo-biológico. Neste sentido, o presente artigo tem como objetivo discutir a centralidade do (...)
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  38.  14
    Retrato da enciclopédia hegeliana quando vista do Brasil.Ronie Alexsandro Teles da Silveira - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):167-182.
    Em 2016 comemoram-se os 200 anos de publicação da “Enciclopédia das Ciências Filosóficas” de Hegel. Esta parece ser uma ocasião especial para se poder avaliar a pertinência da “Enciclopédia” para o Brasil. Essa avaliação, aqui elaborada, conduz à percepção de que se a filosofia é pensar o presente, então a “Enciclopédia” não pode ser compreendida como contendo problemas e soluções para o Brasil, mas apenas para a velha Europa. Portanto, nessa ocasião se torna especialmente perceptível a necessidade de se abandonarem (...)
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  39.  10
    Uma avaliação contempor'nea das críticas de Rousseau à ciência/A contemporary assessment of Rousseau's criticisms to the Science.César Frederico dos Santos - 2014 - Pensando: Revista de Filosofia 5 (10):49-65.
    No Discurso sobre as Ciências e as Artes, seu primeiro discurso, Rousseau defende a polêmica tese de que o progresso das ciências e das artes, contrariamente ao que pretendia o Iluminismo, estava contribuindo mais para a degeneração dos costumes e da sociedade do que para seu aperfeiçoamento. O Primeiro Discurso foi escrito em 1749, há quase 300 anos. Nesse período, a ciência e a nossa compreensão sobre ela mudaram profundamente. Mais importante, nesse período surgiu da ciência algo (...)
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  40.  8
    Teoria da educação: contributos ibéricos.João Boavida & Ángel García del Dujo (eds.) - 2007 - Coimbra: Impr. da Universidade de Coimbra.
    A educação sempre foi um fator determinante na vida dos homens e das sociedades, mas hoje ganhou enorme relevância sendo um dos grandes temas da atualidade pela sua importância tanto no presente como para o futuro. Para a educação confluem hoje inúmeros contributos científicos, tanto das ciências sociais e humanas como das ciências empíricas, sem que o fundo social, cultural, espiritual e moral que a educação é deixe de correr incessantemente como um rio profundo que, todavia, os ventos e as (...)
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  41.  6
    O Conceito de Liberdade (Freiheit) Como Fundamento da Noção de Educação (Bildung) Em Hegel.André Gustavo Ferreira da Silva - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 17:3-13.
    Discutimos a relação entre liberdade e educação em Hegel. Primeiramente, apresentaremos a noção de liberdade como sendo processo histórico-dialético. Depois, apresentaremos a noção de Educação em Hegel. Objetivamos demonstrar que, para Hegel, a noção de liberdade fundamenta a noção de Bildung, em que o movimento progressivo da educação (Bildung) ao longo da história da humanidade é uma efetivação do progresso na consciência da liberdade.
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  42.  23
    Notas Sobre o Movimento D'água Subterr'nea de Emas-Pirassununga.O. Schubart & F. K. Rawitscher - 1950 - Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo. Botânica 8:69.
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  43.  4
    Por uma ciência antirracista contra a lógica da colonialidade.Pedro Henrique Da Silva - 2024 - Odeere 9 (1):5-21.
    O presente trabalho tem como tema central a educação científica antirracista. Fizemos uma problematização da Lei 10.639/2003 e da Resolução Consuni UFG nº 07/2015 para evidenciar que os referidos documentos transmitem uma ideia colonizadora. A pesquisa está fundamentada no pensamento decolonial, com destaque para as noções de colonialidade do saber e do poder. A metodologia empregada é a revisão bibliográfica, com ênfase nos principais pensadores do Grupo Modernidade/Colonialidade (M/C), como Aníbal Quijano (2005) e Ramón Grosfoguel (2016). A partir dessa base (...)
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  44.  53
    A "recensão a aenesidemus" E a génese da doutrina da ciência de Fichte.Fernando Manuel Ferreira da Silva - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):335-353.
    RESUMO O presente ensaio aborda o período anterior às obras tidas como as diferentes reescrições da Doutrina da Ciência, de J. G. Fichte, e aí tenta não só perceber a origem da necessidade de um princípio da identidade, como ela surge aquando das primeiras ocorrências do mesmo, mas também discernir os primeiros passos de todo o problema da possibilidade de um princípio absoluto de toda a filosofia, que sempre animaria a empresa. O foco em questão é a «Aenesidemus-Rezension», onde (...)
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  45.  23
    Perigo da Confirmação Não-Empírica.Wigson Rafael da Costa, Vinícius Carvalho da Silva & Pietro Gori - 2023 - Perspectivas 8 (1):282-295.
    No presente trabalho apresentamos e traduzimos o texto “O Perigo da confirmação não-empírica", de Carlo Rovelli, cosmólogo italiano, um dos proponentes da gravitação quântica em loop. Trata-se do texto apresentado por Rovelli em 2015 durante o chamado “Debate de Munich” sobre o problema da base empírica do método científico. Rovelli analisa – e se contrapõe – à proposta do filósofo da ciência Richard Dawid, que em String Theory and the Scientific Method, defende que teorias científicas podem ser avaliadas, aceitas (...)
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  46.  12
    A Doutrina da Essência Como Esfera de Mediação.Gabriel Rodrigues da Silva - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):167-181.
    O objetivo do artigo é apresentar e analisar o que é a Doutrina da Essência. Por que a essência é a esfera de mediação entre a lógica objetiva e a lógica subjetiva, e sendo a própria essência incluída na lógica objetiva? Essa é a questão que nos guia. Para isso, é claro, será necessário expor de modo geral o significado de cada um dos momentos da lógica de Hegel e como eles se relacionam. Ou seja, o que são e como (...)
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  47.  6
    A recepção de Kant na filosofia da física de Heisenberg.Vinícius Carvalho Da Silva & Judikael Castelo Branco - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):266-279.
    No presente artigo analisamos o entendimento e o uso da filosofia kantiana pelo físico filósofo alemão Werner Heisenberg, prêmio Nobel de Física de 1932, formulador do princípio de incerteza. Heisenberg parece adotar uma compreensão neokantiana da natureza da ciência, segundo a qual a ciência não trataria do real em si, mas apenas do modo como ele aparece, o que depende, inescapavelmente, da interação entre o sujeito e o objeto do conhecimento. No entanto, a despeito de tal posição, Heisenberg (...)
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  48.  60
    Ciência, Imaginação e Valores na Virada Energética Alemã: um exemplo da metodologia de Neurath para a tecnologia social.Ivan Ferreira da Cunha & Alexander Linsbichler - 2024 - Revista Kriterion 65 (156):673-700.
    O utopianismo científico de Neurath é a proposta para que as ciências sociais se envolvam na elaboração, desenvolvimento e comparação de cenários contrafactuais, as ‘utopias’. Tais cenários podem ser entendidos como peças centrais de experimentos de pensamento científicos, isto é, em exercícios da imaginação que não apenas promovem a revisão conceitual, mas também estimulam a criatividade para lidar com problemas vivenciados, já que utopias são esforços para imaginar como o futuro poderia ser. Ademais, experimentos de pensamento utópicos podem oferecer conhecimento (...)
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  49.  13
    O fim da filosofia na modernidade com o surgimento da hermenêutica heideggeriana/The end of philosophy in modernity with the rise of heideggerian hermeneutics.Wellington Lima Amorim & José Roberto Carvalho da Silva - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):113.
    Para Heidegger, a filosofia até então fora metafísica e enquanto tal chega a seu acabamento na era tecnológica, ou seja, a modernidade atinge seu auge com a inauguração da autonomia das ciências particulares pela linguagem cibernética. O filósofo chama a atenção para um pensamento capaz de pensar além da metafisica e da essência da técnica que tem dominado a compreensão do habitar humano no mundo. Redescobrir um pensar que não seja nem metafísico nem técnico é o que Heidegger chama de (...)
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  50.  11
    Ricœur em Coimbra: receção filosófica da sua obra.Maria Luísa Portocarrero Ferreira da Silva & José Beato (eds.) - 2016 - Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
    Por ocasião do centenário de nascimento de Paul Ricoeur, a Universidade de Coimbra juntou num mesmo volume um conjunto de estudos académicos em tributo a este pensador. Reuniram-se deste modo comunicações de professores, de novos investigadores e de estudantes de doutoramento em redor de temas que marcaram a receção da obra e do filósofo francês em Coimbra. Cada capítulo do presente livro demonstra a fecundidade de um pensamento que, enraizado na “tradição reflexiva”, assumindo a mensagem das “filosofias da existência”, articulando (...)
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