Results for 'Validez formal, validez substantiva, Kant, do é ao debe, falacia naturalista.'

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  1.  26
    Lo deseable se desprende de lo deseable: acerca de las condiciones de validez formales en el utilitarismo de John Stuart Mill.Ángel Longueira Monelos - 2015 - Télos 20 (1):69-89.
    The mistake Mill made by confusing what we can desire and what deserves to be desired or must be desired has been discussed extensively in the literature. However, the meta-normative intuition that remains in the background of the argument has been less discussed. This intuition, though, aims in the right direction, as it points at the idea that the desirable emerges from the desirable. My purpose here is to defend this claim by arguing that it provides a way to avoid (...)
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  2.  29
    Falácia naturalista e naturalismo moral: do é ao deve mediante o quero.Adriano Naves de Brito - 2010 - Kriterion: Journal of Philosophy 51 (121):215-226.
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  3.  12
    O desafio da falácia naturalista segundo Hume e seu impacto no positivismo jurídico: uma contraposição entre o positivismo normativo de Kelsen e o positivismo de regras de Hart.André Luiz Olivier da Silva - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 6 (2):75.
    O artigo analisa o significado de regra jurídica a partir dos modelos teóricos propostos por Hans Kelsen e Herbert Hart, levando em consideração as implicações do desafio proposto por David Hume sobre a denominada falácia naturalista. Com base em um método analítico-descritivo, pretende-se abordar em que consiste a falácia naturalista e qual é o seu impacto na metodologia do positivismo normativo de Kelsen e do positivismo de regras de Hart. Embora nenhum deles consiga refutar a falácia naturalista, pretende-se, ao final, (...)
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  4.  6
    ética e a metaética de Michael Ruse: do altruísmo à teoria do erro.Juliano Santos do Carmo & Mariana Marques Burkle - 2024 - Metatheoria – Revista de Filosofía E Historia de la Ciencia 13 (2):33-47.
    O objetivo central do trabalho é analisar a posição evolucionista proposta por Michael Ruse a respeito da ética no âmbito de primeira e de segunda ordem. Para cumprir com este objetivo, inicialmente distinguiremos a posição evolucionista de Ruse, de fundamentação darwiniana, com a posição evolucionista clássica, de fundamentação spenceriana. Mostraremos como Ruse inicialmente reformula a ética evolucionista spenceriana, tornando o âmbito da ética substantiva descritivo, e não mais prescritivo, a partir da compreensão correta do conceito de altruísmo. No âmbito da (...)
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  5.  33
    Dialética e experiência.Franklin Leopoldo E. Silva - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    É bem conhecida a oposição estabelecida por Kant entre experiência possível e dialética, na medida em que esta última é caracterizada como a “lógica da ilusão”. Ao mesmo tempo, o modo de pensar metafísico, que ocorre dialeticamente, em sentido kantiano, é uma tendência inevitável da razão, expressa na exigência formal de completude das categorias. Como o pensar, enquanto exercício livre da razão, é em si mesmo mais amplo do que a atividade de conhecer, própria do entendimento, o pensar contém o (...)
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  6.  46
    Kant y la falacia naturalista.Pedro Chacón Fuertes - 1992 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 9 (9):157-168.
    En un fingido diálogo, Hume, Kant y Moore exponen sus concepciones sobre el problema de una fundamentación racional de la moral que no implique la deducción ilegítima de lo que debe ser a partir de lo que es. La revisión del modelo de racionalidad científica operada en el pensamiento contemporáneo podría justificar un planteamiento diferente del que subyace a sus propuestas, que concibiera conjuntamente la verdad y lo bueno como ideales regulativos y en el que la metáfora del fundamento fuera (...)
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  7.  8
    Coerção em Kant E Schelling. Fundamentação E conseqüências.Leonardo Alves Vieira - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):843-871.
    Tomando como ponto de partida a discussão sobre a coerção em Kant e Schelling, tenho a intenção de explicar como eles provam a possibilidade da liberdade em conexão com a coerção. Comparando ambas teorias da liberdade e da coerção,. duas formas diferentes de conceber o Direito e a Moralidade serão identificadas.De acordo com Kant, as leis jurídicas são leis morais ou leis da liberdade, de · tal forma que há uma mediação entre Direito e Moralidade. Schelling se opõe radicalmente ao (...)
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  8.  5
    República e Regicidio em Kant.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):190.
    Kant nega tanto todas as avaliações contrarrevolucionárias quanto qualquer direito à revolução. A fim de interpretar suas várias declarações sobre o que chamamos muito prontamente de “revolução francesa”, temos que associar duas distinções incomuns. Primeiro, uma distinção teórica entre dois conceitos de mudança, Wechsel – ou seja, substituição de uma coisa ou estado de coisas por outra, e Veränderung – ou seja, a identidade continuada de uma substância ao longo de suas transformações modais. Em segundo lugar, uma distinção política prática: (...)
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  9.  11
    Quem tem medo da guilhotina? – Hume e Moore sobre a falácia naturalista.André Matos de Almeida Oliveira & Renato César Cardoso - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (2):147-182.
    Neste trabalho, pretende-se analisar o que se quer dizer com “falácia naturalista” e saber se há bons argumentos para sustentarmos a existência de uma falácia desse tipo. Começaremos estudando o que Hume falou sobre o assunto; se realmente ele enunciou algo como uma “Lei” contra derivar um “dever-ser” de um “ser”. Depois da obra de Hume, passaremos à de Moore. Na obra de Moore, veremos se ele quer dizer com o termo o mesmo que dizemos atualmente. Analisadas as obras dos (...)
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  10.  19
    Biologização do ser moral em Hans Jonas.Anor Sganzerla - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (36):155.
    A responsabilidade enquanto princípio ético proposta por Hans Jonas representa uma das reflexões morais indispensáveis à civilização tecnológica. Ao ampliar o universo moral também para a natureza extra-humana, e sua opção em recorrer à biologia como fundamento para o princípio responsabilidade, facilitou a associação do pensador com a moral naturalista. A tese aqui apresentada é de que o autor, embora recorra à biologia, não defende uma moral naturalista, afastando-se assim do que ficou conhecido como falácia naturalista. O “novo” da filosofia (...)
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  11. As Duas Respostas de Kant ao Problema de Hume.Eduardo Salles O. Barra - 2002 - Princípios 9 (11):145-178.
    o objetivo deste artigo é , em primeiro lugar, reconstruir o chamado "problema de Hume", analisando-o como dois problemas distintos (causalidade e inducao), embora intimamente relacionados -a contar, sobretudo, pela propria tentativa humeana de soluciona-los mediante uma concepcao unitaria de necessidade. Em segundo lugar, o objetivo é analisar a resposta de Kant a Hume, compreendendo-a, do mesmo modo, como duas respostas distintas: a primeira (causalidade) contida na "Segunda Analogia da Experiencia" da Critica da Razao Pura e a segunda (induçáo), principalmente, (...)
     
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  12.  34
    Idealismo formal x idealismo material: a refutação kantiana do idealismo cartesiano.Enéias Forlin Jr - 2008 - Discurso 38:91-118.
    Este artigo busca mostrar, por meio de uma análise da refutação kantiana do idealismo empírico, que Kant é ainda assim partidário de certo solo mentalista inaugurado por Descartes. Ao mesmo tempo, ele recusa as implicações solipsistas de qualquer idealismo material, seja o de Descartes, seja o de Berkeley.
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  13. Breves considerações críticas acerca do método para uma filosofia intercultural de Raúl Fornet- Betancourt.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-22.
    O artigo investigou o método para uma filosofia intercultural a partir da Ibero-América, de Raul Fornet-Betancourt. Partiu-se especificamente do texto do autor para posteriormente fornecer considerações críticas aos seus posicionamentos. Nesse sentido, analisou-se a originalidade do tema, a filosofia da libertação como modelo de diálogo intercultural, seus pressupostos hermenêuticos e epistemológicos e, por fim, o pensamento ibero-americano como base para uma filosofia intercultural. No final do trabalho apresentou-se seis críticas ao texto estudado – o problema da arrogância e dissimulação filosófica, (...)
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  14.  7
    Ética de coerência dialética e um renovado conceito de liberdade humana.Sabrina Ruggeri - 2018 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (16):280.
    Este trabalho empreende a tarefa de uma recuperação crítica e comparativa dos dois principais projetos brasileiros de reatualização do pensamento dialético: o sistema do dever-ser de Carlos Cirne-Lima e a dialética do Uno e do Múltiplo de Eduardo Luft. Inicialmente, trata-se de iluminar os pressupostos lógico-ontológicos atuantes em cada um destes projetos, fazendo ver suas principais divergências quanto à radicalidade de um distanciamento do sistema hegeliano: o que um vê como possibilidade de correção, o outro reconhece como a necessidade de (...)
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  15.  9
    Direito de equidade e direito de necessidade em Kant.Mateus Salvadori - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):67-88.
    O escopo deste artigo é apresentar a Doutrina do Direito de Kant, demonstrando os problemas que o formalismo gera. Será visto que o critério de justiça kantiano é a coexistência de liberdades com leis universais e que a injustiça caracteriza-se quando isso for impedido. Kant propõe princípios metafísicos ao direito, buscando assim realizar uma fundamentação moral do jurídico. Ele distingue as leis éticas das leis jurídicas e estabelece um fundamento comum para ambas: as leis morais. Assim, o direito possui uma (...)
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  16.  7
    Cos’è una Condizione? Il Categorico e l’ipotetico nella Logica del Pensiero Kantiano.Márcio Suzuki - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (1):64-87.
    ResumoO texto aqui apresentado pretende dar uma pequena contribuição à discussão sobre a relação entre lógicae ontologia na filosofia kantiana. Seu objetivo é mostrar como Kant segue a lógica dos wolffianos, mantendosua abordagem geral, não sem introduzir algumas mudanças importantes. Ao contrário dos filósofosdogmáticos, Kant, como se sabe, enfatiza a neutralidade ontológica e epistemológica da lógica geral, diferenciando-a da lógica transcendental, que apresenta as condições universais necessárias apenas com basenas quais se pode falar de conhecimento objetivo. Leibniz, Wolff e seus (...)
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  17.  11
    Frei Manuel Dos Anjos e Immanuel Kant. Similaridades e Diferenças Entre Duas Lógicas Do Século XVIII.Lúcio Álvaro Marques - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):253.
    A filosofia é filha do tempo e reflete a compreensão possível de deter- minado momento histórico. Embora isso pareça banal, não o é. Se a afirmação é justa, deve-se admitir que a filosofia segue o espírito do tempo (Zeitgeist ou a forma mentis) em que foi produzida. Isso torna-a mais próxima da compreensão resultante da pedagogia que a originou e da mentalidade reinante em certo tempo. Partindo da forma mentis que instituiu o ensino no Colégio Serenense no Mato Grosso e (...)
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  18.  23
    ¿Ha sido derrotada la teoría clásica del Derecho natural por el argumento de la falacia naturalista?Carlos A. Casanova - 2014 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 47:37-54.
    Este escrito considera y distingue dos objeciones que de ordinario se piensa que se dirigen contra una concepción ética realista: la falacia naturalista de G. E. Moore y la ley de Hume. Después de haber expuesto ambas objeciones, desplegado sus supuestos y consecuencias y respondido a todos ellos, concluye que es posible hoy sostener una ética realista. Se estructura a la manera de una cuestión disputada, dividida en seis artículos.
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  19.  9
    A análise do que é Uma moral E a questão da sua fundamentação: Um estudo Das lições sobre ética de Tugendhat.Delamar José Volpato Dutra - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (1):221-279.
    Tugendhat propõe, em seu livro - üções sobre éUca - uma análise formal do que seja uma moral Nesse patamar busca-se estatuir as características de qualquer sistema que queira ser identificado como moral Ao delimitar o que é uma moral Tugendhat determina, não só um cnténo para o reconhecimento de um sistema moral, mas, também, o próprio signjficado das proposições morais. Nesse último ponto, mostraremos os imbricamentos, bem como as diferenças entre essa posição é aquela de Kant. No tocante às (...)
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  20.  4
    O “antipsicologismo” em Husserl e Heidegger: da consciência ao dasein.Ísis Nery do Carmo - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):326-336.
    O nosso objetivo é propor um diálogo entre Husserl e Heidegger relacionando-os a partir da crítica que estes filósofos apresentam à investigação de viés naturalista acerca do homem, predominante na tradição filosófica. Para Husserl, o domínio do naturalismo representa a influência da Psicologia Experimental na filosofia, Heidegger, por sua vez, destaca a temática antropológica encontrada na história da filosofia. De acordo com o primeiro, o “psicologismo” acarreta na redução do homem aos seus componentes empíricos, para o segundo, o “antropologismo” equivale (...)
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  21.  8
    Pragmatismo e Epistemologia: A perspectiva naturalista-instrumentalista de Dewey.Darcisio Natal Muraro - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (20):42.
    O presente artigo tem por objetivo analisar o problema epistemológico na obra de Dewey. Abordaremos a crítica aos pressupostos da epistemologia tradicional e sua tentativa de reconstruir uma posição distinta por meio da lógica da investigação. O estudo de caráter filosófico, qualitativo na análise de conceito envolvendo o campo do conhecimento, mostra que este pensador tomou posição crítica diante do que chamou de epistemologia, termo que designa o conjunto de filosofias construídas sobre dualismos como sujeito e objeto, teoria e prática, (...)
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  22.  10
    Artificialidade e insuficiência da classificação de Kant quanto aos argumentos teístas.Luís Eduardo Ramos de Souza & Arthur Henrique Soares dos Santos - 2024 - Aufklärung 11 (1):83-98.
    In the Transcendental Dialectic of the Critique of Pure Reason (1787), Kant argues for the impossibility of theistic arguments, namely the ontological, cosmological, and physico-theological arguments. However, his objection relies on his classification of theistic arguments, which has been criticized by analytical philosophers of religion such as Plantinga (2012) and Swinburne (2019). Therefore, this paper aims to critically investigate two problems related to this classification: the systematic criteria of its classification and the historical sufficiency of its three theistic proofs. Regarding (...)
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  23.  18
    Naturalismo na filosofia da mente.John H. McDowell - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):545-566.
    O contraste entre o espaço das razões e o reino da lei ao qual Sellars implicitamente apela não estava disponível antes dos tempos modernos. Os filósofos modernos não sentiram uma tensão entre a ideia de que o conhecimento tem um status normativo e a ideia de um exercício de poderes naturais. Porém, a ascensão da ciência moderna tornou disponível uma concepção de natureza que faz a advertência de uma falácia naturalista na epistemologia inteligível. Por isso o contraste que Sellars traça (...)
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  24.  10
    A filosofia realista e naturalista de John Dewey: Mediações naturais, causais, cognitivas e culturais.Edna Maria Magalhães do Nascimento - 2018 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (16):250.
    O presente artigo analisa a epistemologia realista e naturalista de John Dewey, discutindo sua contribuição para a epistemologia contemporânea. O ponto de partida da investigação consiste em articular os conceitos experiência e natureza da epistemologia de John Dewey às teorias de base naturalistas. Ao final pretendemos revelar que o realismo de Dewey por se caracterizar como naturalista traz contribuições importantes para a epistemologia atual quando se coloca numa vertente contrária ao objetivismo, mas sem prescindir da ciência. Ao se opor a (...)
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  25.  4
    A fenomenologia e o paradigma naturalista.Vítor Hugo dos Reis Costa - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (26):270-296.
    Trata-se de um breve e parcial recenseamento do paradigma naturalista em desenvolvimentos clássicos e recentes da filosofia fenomenológica. Em um primeiro momento, tentar-se-á estabelecer elementos mínimos acerca do que pode ser considerado um “paradigma filosófico”. Em seguida, será mostrada uma presença improvável e discreta da física enquanto imaginário privilegiado na ontologia fenomenológica de Jean-Paul Sartre. Também será explorada a resistência de Paul Ricoeur ao reducionismo neurobiológico, bem como uma improvável presença de um enquadramento naturalista na base de sua antropologia filosófica. (...)
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  26.  10
    Kant e a Justiça Social.Cleiton Marcolino Isidoro dos Santos - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):1-11.
    O objetivo deste artigo é refletir sobre a temática da justiça social no pensamento moral e político de Kant, considerando a necessidade de compreender o papel social do Estado na manutenção da sociedade. Para isso, efetua-se uma análise dividida em três partes, na qual se avaliará, num primeiro momento, a justiça social como gênese de um eventual estado de bem estar social no pensamento kantiano; num segundo momento, o papel da moralidade kantiana como fundamento do dever ético de ajuda ao (...)
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  27.  22
    Naturalismo na filosofia da mente.John H. McDowell - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):545-566.
    O contraste entre o espaço das razões e o reino da lei ao qual Sellars implicitamente apela não estava disponível antes dos tempos modernos. Os filósofos modernos não sentiram uma tensão entre a ideia de que o conhecimento tem um status normativo e a ideia de um exercício de poderes naturais. Porém, a ascensão da ciência moderna tornou disponível uma concepção de natureza que faz a advertência de uma falácia naturalista na epistemologia inteligível. Por isso o contraste que Sellars traça (...)
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  28. Lógica: Una introducción sistemática e histórica.Agustina Borzi & Camillo Fiore - forthcoming - In Claudia Mársico & Rodrigo Illarraga (eds.), Un introductorio recorrido filosófico al pensamiento científico: historia, epistemología, lógica y sociedad. Teseo Press.
    En este capítulo ofrecemos una introducción sistemática e histórica a la lógica, disciplina que contribuyó en gran medida a la producción del conocimiento en general y a la formación del pensamiento científico en particular. La primera sección contiene la introducción sistemática: primero, presentamos las distintas disciplinas que forman parte de la lógica en el sentido amplio del término; luego, identificamos a la lógica en sentido canónico o estricto como el estudio la validez; por último, explicamos en qué sentido la (...)
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  29.  20
    Axel Honneth e a luta por reconhecimento.Marcela Borges Martinez - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):148-168.
    O reconhecimento é um conceito normativo. Ao reconhecermos alguém como portador de determinadas características ou capacidades, reconhecemos seu status normativo e estamos assumindo responsabilidade por tratar este alguém de determinada forma. O não reconhecimento, neste caso, pode significar privação de direitos e marginalização; em uma democracia pode impossibilitar indivíduos ou grupos de desfrutar o ideal igualitário democrático, por exemplo. Nas últimas três décadas, a reflexão sobre esta categoria se aprofundou e assumiu maior importância no debate entre liberalismo e comunitarismo em (...)
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  30.  5
    Do Jardim do Éden ao martírio do estado civil.Genildo Ferreira da Silva - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):36-47.
    Sem a ambição de expor todas as aproximações e contradições entre o Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, de Jean Jacques Rousseau, e o Livro da Gênesis Bíblica, o presente texto tem por finalidade realizar um estudo comparativo entre essas duas obras, visando propor uma reflexão em torno do mito do jardim do Éden, assim como se encontra exposta tal história na Bíblia, em contraponto com a obra do iluminista Jean-Jacques, ressaltando os elementos de (...)
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  31.  10
    Do Unbedingte de Kant ao Wille de Schopenhauer: Da ausência de uma condição formal à falta de razão suficiente.Fabio Ciracì - 2018 - Revista de Filosofia Aurora 30 (49).
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  32.  12
    Filosofia da educação e pesquisa educacional.Cláudio Almir Dalbosco & Eldon Henrique Mühl - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):251-277.
    Filosofia da educação e pesquisa educacional: fragilidade teórica na investigação educacional Resumo: O ensaio trata do problema da fragilidade teórica do campo investigativo educacional brasileiro e desenvolve a hipótese de que tal fragilidade deve-se ao fato da pesquisa educacional ter-se esquecido da pergunta pela validade de seu próprio conhecimento à medida que abandonou o diálogo crítico e criativo com a tradição. O texto apresenta, inicialmente, com base em Gatti, um diagnóstico da fragilidade teórica da pesquisa educacional brasileira. Na sequência, elenca (...)
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  33.  14
    Entre o pragmatismo e a animal linguístico.Robert E. Innis - 2018 - Cognitio 19 (1):133-147.
    Este artigo compara e contrapõe a abordagem naturalista pragmatista para a peculiaridade da linguagem, exemplificada, principalmente, mas, não exclusivamente, por John Dewey, com a extensa abordagem de Charles Taylor em seu O animal linguístico. Taylor, inspirado pelas obras de Hamann, Herder, e Humboldt, conta com recursos filosóficos e conceituais diferentes para o delineamento do que ele denomina de ‘a forma’ da capacidade linguística humana. Porém, Dewey e Taylor chegam a posições que se sobrepõem sem se identificar: a linguagem é a (...)
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  34. ‘god’ Without God: Kant’s Postulate: Série 2.Frederick Rauscher - 2007 - Kant E-Prints 2:27-62.
    O postulado prático da existência de Deus é problemático por várias razões: primeiro, Kant nega que ele proporciona qualquer cognição da natureza ou existência de Deus como um ser em si; segundo, ele salienta a natureza prática do postulado contribuindo para o desempenho de nossos deveres; e, terceiro, Kant parece mesmo algumas vezes indicar que nosso postulado de Deus não corresponde a nenhuma realidade, mas é um mero pensamento. No meu trabalho, eu sustento o argumento que o postulado de Kant (...)
     
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  35.  34
    Leucipo, Demócrito e Kant: uma Reflexão sobre a Equivalência entre Ser e Não-Ser.Eberth Eleuterio dos Santos - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (2):71-94.
    De início, apresentaremos a tese de Demócrito e Leucipo, segundo a qual o ser não é mais que o não-ser, tendo como contraponto o pensamento eleata acerca da inexistência necessária do não-ser. Esta discussão nos remete à oposição entre o pleno e o vazio que será posteriormente traduzida na oposição entre o ser e o nada. Desse modo, a oposição entre o pleno e o vazio é uma oposição que se desloca para o ser e o não-ser. Em seguida, faremos (...)
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  36.  76
    El método de la metafísica en la Dissertatio de Kant.Gustavo Sarmiento - 2007 - The Proceedings of the Twenty-First World Congress of Philosophy 10:155-160.
    En este trabajo examinamos el metodo de la metafisica segün la Disertaciön Inaugural de Kant. Para resolver los problemas de este saber, Kant distingue entre dos componentes del conocimiento humano, una intelectual, que aprehende los objetos como son en si mismos, y otra sensible, que conoce el objeto tal como se nos aparece subjetivamente, cada una con su propio ämbito de validez. Para la metafisica, sostiene Kant, es fundamental mantenerse como conocimiento intelectual puro, lo cual requiere que no sea (...)
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  37.  19
    El método de la metafísica en la Dissertatio de Kant.Gustavo Sarmiento - 2007 - The Proceedings of the Twenty-First World Congress of Philosophy 10:155-160.
    En este trabajo examinamos el metodo de la metafisica segün la Disertaciön Inaugural de Kant. Para resolver los problemas de este saber, Kant distingue entre dos componentes del conocimiento humano, una intelectual, que aprehende los objetos como son en si mismos, y otra sensible, que conoce el objeto tal como se nos aparece subjetivamente, cada una con su propio ämbito de validez. Para la metafisica, sostiene Kant, es fundamental mantenerse como conocimiento intelectual puro, lo cual requiere que no sea (...)
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  38.  25
    Os cursos de geografia física de Kant.Jorge Conceição - 2020 - Discurso 50 (1).
    Neste artigo indicaremos que a proposição fundamental dos cursos de Geografia física de Kant é: o homem é habitante da Terra. Para validar essa tese, alinharemos a metodologia utilizada por Kant nos cursos de Antropologia e de Geografia física, a fim de evidenciar as convergências e divergências desses cursos. Além disso, também compararemos a metodologia empregada por Kant na História natural e na Geografia física, porque a distinção entre essas ciências nos permitirá ratificar a tese aqui defendida e delimitar os (...)
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  39. Kant, Kuhn e a racionalidade da ciência.Michael Friedman & Rogerio Severo - 2009 - Philósophos - Revista de Filosofia 14 (1):175-209.
    Este artigo considera a evolução do problema da racionalidade científica desde Kant, passando por Carnap, até Kuhn. Argumento em favor de uma versão relativizada e historicizada da concepção original kantiana dos princípios científicos a priori, e examino o modo pelo qual esses princípios mudam e se desenvolvem através de mudanças revolucionárias de paradigmas. O empreendimento distintivamente filosófico de refletir sobre e contextualizar tais princípios é então visto como desempenhando um papel chave ao tornar possível a comunicação intersubjetiva racional entre paradigmas (...)
     
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  40.  52
    Educação como adaptação: a experiência segundo John Dewey.José Claudio Morelli Matos - 2010 - Filosofia E Educação 2 (2):p - 481.
    John Dewey desenvolve uma filosofia da educação fortemente marcada pelo mé-todo experimental de investigação e pela adoção da atitude naturalista em filosofia. Neste sentido, sua concepção do ser humano e da sociedade tem suas bases na noção mais ampla de transmissão da vida, em um ambiente social, por meio da comunicação de hábitos, crenças e valores. O caso mais específico deste processo da vida é a educação, pela qual a experiência de um indivíduo ou cultura se renovam e se modificam. (...)
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  41.  5
    A Crítica de Schopenhauer Ao Formalismo e À Natureza Prescritiva da Moral Kantiana.Matheus Colares do Nascimento - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):94.
    O objetivo proposto pelo presente trabalho é o de expor a crítica elaborada por Schopenhauer à moral kantiana, em especial, na medida em que ela se volta para os conceitos de vontade-livre e imperativo categórico. Com efeito, Schopenhauer (1788-1860) reconhece os méritos de Kant (1724-1804) não só no âmbito da epistemologia, como também na ética, por tê-la desvinculado de todo eudaimonismo. Porém, ele ainda assim direciona-lhe algumas críticas com enfoque em questões como o formalismo da ética kantiana e o seu (...)
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  42.  4
    O negativo do reconhecimento: do progresso ao irreconhecimento do progresso.Bruno Vasconcelos - 2023 - Griot 23 (3):252-271.
    O texto a seguir está dividido em quatro momentos articulados em torno de um diálogo com a teoria do reconhecimento social. No primeiro momento, procuro revisar os textos políticos de Kant com o objetivo de rediscutir alguns conceitos balizadores do que virá a ser a teoria do reconhecimento social. Conceitos como Natureza, sociabilidade insociável, a noção de liberdade em Kant, serão centrais para repensar o berço da teoria do reconhecimento e as justificações teóricas que amarram a utopia da paz perpétua. (...)
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  43.  7
    O formalismo moral em Kant: autonomia e vontade.Marcone Costa Cerqueira - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):227-239.
    Tencionamos, neste artigo, demonstrar os meandros constitutivos do que seja um formalismo moral em Immanuel Kant, tendo como pressuposto teórico sua compreensão de uma teoria da vontade. Este movimento de análise e demonstração teórica terá como fio condutor a ideia de autonomia que permeia a construção da vontade no formalismo kantiano, ou seja, a pressuposição de uma possível autonomia formal da razão é a base na qual se assenta a teoria moral deste pensador. Para execução de nossa pretensão será necessário (...)
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  44.  4
    A Crítica de Jacobi ao Aufklärung: da Querela do Panteísmo ao Conceito de coisa-em-si.Maria Clara Fonseca Fanaya - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (1).
    O objeto deste trabalho é a crítica de Jacobi tanto ao Aufklärung, quanto ao conceito kantiano de coisa-em-si. Essas críticas foram inicialmente elaboradas durante a querela do panteísmo - discussão encadeada por Jacobi e Mendelssohn acerca do racionalismo e suas possíveis consequências - e continuou até a contribuição e resposta de Kant a essas questões com a publicação do texto “O que significa orientar-se no pensamento”. Nesse texto, Kant desenvolve o conceito de fé racional, o qual sustenta que não se (...)
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  45.  18
    A escritura do límite. Kierkegaard ante Kant e Hegel.Dolors Perarnau Vidal - 2019 - Agora 38 (1).
    O artigo ten como obxectivo facer un percorrido por tres momentos da escritura filosófica no que o fenómeno do límite ou fronteira do pensamento se pon claramente de manifesto no discurso. En primeiro lugar, Kant, como artífice da produtiva noción dunha “fronteira [Grenze]” da razón como condición e límite do pensamento; en segundo lugar, Hegel, como o seu máximo crítico na “asunción [Aufhebung]” da negación da fronteira kantiana; e, finalmente, Kierkegaard, cuxa contribución á discusión dos seus predecesores consiste no “pathos (...)
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  46.  13
    Frege contra Kant: Epistemologia e Lógica.Nuno Venturinha - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (1):31-44.
    Este artigo aborda a reação de Frege a Kant e questiona uma influente interpretação, defendida por Jim Conant, de acordo com a qual Frege subscreve os princípios essenciais da filosofia de Kant, nomeadamente a sua conceção antipsicologista avant la lettre da lógica pura. Eu defendo que existem diferenças profundas de ponto de vista entre eles, as quais alimentam o seu bem conhecido desacordo acerca da natureza da aritmética, e que a rejeição de Frege de algumas das premissas fundamentais da epistemologia (...)
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  47.  16
    Willard Van Omar Quine e a naturalização da epistemologia: aproximações com o legado de Dewey.Edna Maria Magalhães Do Nascimento - 2019 - Revista Filosófica de Coimbra 28 (56):355-370.
    Este estudo resulta de uma investigação sobre as aproximações teóricas entre o pensamento de Willard Van Omar Quine e o pragmatismo filosófico de John Dewey. O enfoque desta abordagem é a concepção naturalista e realista de conhecimento desenvolvida por estes dois teóricos. Busca-‑se compreender as conexões conceituais presentes na epistemologia de ambos, sobretudo, as referências de Quine a um empirismo radical e sem dogmas. O critério de análise comparatória será as seguintes teses: a ruptura com a filosofia apriorística, o naturalismo (...)
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  48.  20
    Bioética: Que Fundamentos?. Um Excurso sobre o Principio de Beneficència.Paula Oliveira E. Silva - 2010 - Revista Portuguesa de Filosofia 66 (1):89-104.
    A era pós moderna revela algumas sintomas de uma razão enferma, sendo os pnncipais a fragmentação dos modelos racionais e a restrição do horizonte epistémico deles. A recusa a assumir referentes universais sobre os quais edificar validamente um sistema racional leva consigo a derrocada de todo o princípio de validação, teórico ou prático. Tal facto compromete decisivamente qualquer ensaio de fundamentação em bioética. A ausência de uma concepção substantiva de bens e de fins manifesta-se na diversidade de sentidos dados ao (...)
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  49.  76
    A Cooriginariedade Entre Direitos Humanos e Soberania Popular: a Crítica de Habermas a Kant e Rousseau.Luiz Repa - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1):103-120.
    O texto busca compreender e avaliar as influências das filosofias políticas de Rousseau e Kant no pensamento habermasiano. Ele se atém sobre tudo à ideia fundamental de Direito e democracia, segundo a qual há uma cooriginariedade lógica entre direitos humanos, interpretados como direitos fundamentais de liberdade individual, e a soberania popular, interpretada como direitos políticos departicipação e comunicação, no processo de formação pública da opinião e vontade. Defende-se que a crítica habermasiana a Rousseau e a Kant se deve ao projeto (...)
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  50. Bioética: Que Fundamentos?. Um Excurso sobre o Principio de Beneficència.Paula Oliveira E. Silva - 2010 - Revista Portuguesa de Filosofia 66 (1):89-104.
    A era pós moderna revela algumas sintomas de uma razão enferma, sendo os pnncipais a fragmentação dos modelos racionais e a restrição do horizonte epistémico deles. A recusa a assumir referentes universais sobre os quais edificar validamente um sistema racional leva consigo a derrocada de todo o princípio de validação, teórico ou prático. Tal facto compromete decisivamente qualquer ensaio de fundamentação em bioética. A ausência de uma concepção substantiva de bens e de fins manifesta-se na diversidade de sentidos dados ao (...)
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