O presente trabalho recupera a reflexão de Marx, acerca do desenvolvimento tecnológico, com base no seu famoso 13.º capítulo “Maquinaria e grande indústria”, pertencente ao Livro I de Das Kapital. Ao longo deste trabalho serão sucintamente analisadas questões fundamentais como a da acumulação de capital, a concorrência e a compulsão por mais-valia, o papel da luta de classes face a isto e a maneira como as relações sociais vigentes influenciam o desenvolvimento tecnológico. No final destrinçam-se as contradições da (...) tecnologia dadas as relações sociais de produção capitalistas. (shrink)

La industria de alimentos vegetales consume grandes volúmenes de agua de buena calidad y genera grandes cantida­des de agua residual. Uno de los sistemas que se pueden aplicar para reducir el consumo y el vertido de agua es la reutilización del agua de lavado. Para llevar a cabo la reutilización del agua sin comprometer la seguridad microbiológica y química de los alimentos es necesario optimizar el uso de agentes antimicrobia­nos. El cloro ha sido tradicionalmente el tratamiento de desinfec­ción usado por (...) la industria hortofrutícola para el agua de lavado. Sin embargo, su uso tiene la desventaja de la acumulación de subproductos de desinfección, lo que ha impulsado el estudio y el uso de desinfectantes alternativos como el ácido peroxiacéti­co. En cualquier caso, el mantenimiento de la seguridad micro­biológica y química de los alimentos vegetales frescos, en lo que respecta a la etapa de lavado, pasa por la selección de los límites operacionales que deben mantenerse en cuanto a la concentra­ción de desinfectante, así como la monitorización y control de los parámetros críticos relacionados con la desinfección, como es el contenido en materia orgánica. La optimización de la desinfec­ción tiene que tener en cuenta las peculiaridades de cada caso, incluyendo el tipo de producto lavado, el desinfectante usado, y el diseño y manejo de la línea de lavado. (shrink)

Este trabajo analiza la producción editorial en los conglomerados globales de la edición en Argentina. Sus trayectorias y perfiles profesionales, la forma en que encaran la producción editorial, el marketing y la gestión editorial, entre otras cuestiones, contribuyen a dar cuenta de elementos comunes. Entre esos elementos comunes se encuentra el imperativo de publicar y vender libros, propio de los grandes grupos editoriales, la conformación de un editor de tendencias y lo que analíticamente podemos pensar como la conformación de un (...) ethos que combina elementos que hacen al reconocimiento de “un buen editor” y que están presentes en una formación profesional que se entrecruza con diferentes experiencias en el desarrollo vital y concepciones de lo individual. Allí entran en tensión mecanismos opacos de “inspiración” o “intuición” creativa, con la lógica empresarial que busca transparentar mecanismos de producción de un éxito de ventas y se combinan en lo que los editores identifican como “olfato comercial”, que implica adaptaciones y regulaciones en distintos niveles de la práctica profesional y personal.El trabajo se basa en los resultados de investigaciones en curso que, mediante un abordaje cualitativo, buscan analizar diferentes formas de producción, circulación y usos de bienes “creativos” entendiendo que en tales circuitos se encuentran implícitas particulares nociones de la subjetividad. (shrink)

Resumo: A filosofia é um sistema que analisa as crenças, os conceitos mais básicos e a calma de temperamento e julgamento próprios de um filósofo. Os filmes de animação chineses fizeram grandes incursões nos mercados mundiais, nos últimos anos, apesar do fato de o setor de animação da China ser apenas um adolescente em comparação com o seu homólogo de décadas, na filosofia japonesa. Embora alguns estúdios de animação criem conteúdos especificamente para o público internacional, a indústria de animação (...) chinesa está principalmente preocupada com o mercado interno, porque acredita que a animação chinesa de alta qualidade tem potencial para se expandir. Artistas, filósofos e aqueles que trabalham nas indústrias criativas diretamente ligadas a isto têm um incentivo e um desafio para descobrir as histórias que podem ter sucesso nos mercados chinês e internacional. Neste artigo, analisam-se e se contrastam as características das filosofias de animação cinematográfica chinesas. Examinam-se tanto o contexto social quanto o cultural, o desenvolvimento econômico do mercado e o avanço tecnológico que moldaram o design filosófico da animação chinesa. As abordagens filosóficas avaliadas neste estudo são Donghua e Manhua, além da filosofia taoísta, exemplificada em Zhuangzi. (shrink)

Resumo: A indústria da informação é um dos mais importantes ramos das atividades humanas na civilização moderna, orientando as decisões governamentais, a publicidade, as estratégias das empresas, enfim, abrangendo toda a produção de riqueza e bem estar no mundo atual. Quem hoje pode passar sem informação? Profissionalmente em qualquer atividade, o mais simples homem do campo é atento ao noticiário do seu rádio de pilha para verificar, por exemplo, a previsão do tempo, bem como o mais moderno executivo de (...) uma grande empresa, decidindo a estratégia da mesma, precisa de informação. É mister ressaltar que a busca de informação sempre foi, através dos tempos, uma necessidade preponderante das civilizações, mas o fato a ser destacado, a partir dos anos 50 do nosso século, é que a informação, com o advento do computador, se tomou muito mais ágil, precisa e dinâmica. Num mundo onde antes a informação fluía lentamente, com o computador e mais com a telemática - simbiose das tecnologias de informática e comunicação - o uso da informação ganha uma dinâmica nunca antes pensada. [...] Palavras-chave: informática; indústria da informação; mundo atual. (shrink)

Resumo: Do ponto de vista da filosofia diplomática pragmática, o Corpo da Paz pode beneficiar os Estados Unidos. É uma importante razão pela qual conseguiu receber apoio doméstico, nos Estados Unidos. Por meio da experiência de aculturação de voluntários, promove intercâmbios culturais entre os Estados Unidos e os países anfitriões, e aumenta a conscientização da sociedade americana sobre os países do Terceiro Mundo, que é o verdadeiro valor do Corpo da Paz, na perspectiva dos interesses americanos. Como membros da sociedade (...) americana, os voluntários do Corpo de Paz obtêm, no país anfitrião, uma compreensão abrangente e profunda do Terceiro Mundo, o que não é apenas uma parte importante para melhorar a conscientização da sociedade americana sobre o Terceiro Mundo, mas também uma importante ponte para difundir essa consciência, nos Estados Unidos. Quando os voluntários retornarem aos Estados Unidos, depois de terminarem seu serviço, eles levarão sua compreensão do Terceiro Mundo para diferentes indústrias e campos da sociedade doméstica americana. Entre eles, a educação e a diplomacia americanas são as mais afetadas. Estes são de grande importância para melhorar a visão internacional e a conscientização da educação americana e a confiabilidade da política externa americana. (shrink)

Ética. O que é isso? -/- Ética é o que dizemos ser o valor maior da conduta humana e esse valor, que aprendemos através do ensino e da educação é a parte frágil que se soma ao valor fixado em nossa natureza pela herança genética, por isso, não podemos dizer que somente através do saber adquirido o homem forma o seu corpo de caráter para o bem ou para o mal, para as ações virtuosas ou para as ações viciosas, o (...) valor que de fato baliza a conduta humana é aquele fixado em cada natureza por sua ancestralidade. -/- Mas se perguntássemos às pessoas o que entendem por ética, com certeza ouviríamos que é fazer a coisa certa. Mas o que é a coisa certa? É seguir o sentimento? É seguir o que cada um de nós entende ser correto? E se o que entendo ser correto não for o seu entendimento? Ser ético é seguir os preceitos da crença que se professa? Ser ético é seguir as leis? -/- Muitos que professam determinadas crenças pensam e agem diferentes daqueles que professam crenças diferentes, então muitas e diferentes ações que uns julgam lícitas, outros segundo suas crenças não as entendem assim. Definir ética não é tão simples, mas todos concordam que ética é fazer a coisa certa. -/- Mas o que é a coisa certa? Muitos diriam que é seguir o sentimento daquilo que julga ser correto, ocorre que muitas vezes quando seguimos nosso sentimento fazemos a coisa errada, o que é comum quando envolve família ou amigos. Ser ético é seguir as leis? Bem, as leis tendem a seguir padrões éticos, mas não podemos estar seguros de que as leis são éticas. Em um passado próximo tivemos a lei que regulamentava a escravidão, mais recentemente, o apartheid. No Brasil há um sem número de leis ambíguas criadas para servir ao Estado, não ao povo, por exemplo, a carga de impostos em produtos essenciais e a indústria das multas. É possível dizer que ser ético é seguir os padrões de uma sociedade, seguir o que ela aceita por força da tradição, de uma doutrina política ou religiosa? Digo que não. A sociedade em grande medida pode desviar-se do comportamento ético pela força e indução de seus governos. Vimos isso acontecer nos regimes chinês e soviético, no nazismo alemão, no fascismo italiano e em países cujo sistema moral está fundamentado na corruptocracia como ocorre nos países da América Latina e África, onde as ações corruptas têm papel fundamental na crescente crise da desigualdade social. Assim, devemos entender que a ética não é uma ciência exata, é um valor maleável que permeia as normas que recomendam o senso de lealdade, do sentimento piedoso e da honestidade para com o próximo. (shrink)

A pesar de que, a grandes rasgos, el análisis marxista del proceso de alienación sigue vigente, ha llegado a perder toda su fuerza revolucionaria. La razón parece encontrarse en que la dinámica del consumo integra y supera a un tiempo las carencias propias de la alienación, complementando el papel de trabajador con el de consumidor. De hecho, es una idea común que en la sociedad de consumo el sujeto se ha liberado de las trabas que limitaban el desarrollo de su (...) personalidad, y que parece tener a toda la industria al servicio de sus deseos. Detrás de este supuesto encontramos una trasformación de fondo de los conceptos de libertad, sujeto y realidad. Pero algunos autores como Z.Baumann han puesto en duda que el consumismo sea un sistema plegado al sujeto y que no sea pertinente hablar de alienación del consumidor. (shrink)

La destrucción de arte rupestre en la península Burrup, llevada a cabo por varias industrias colosales, estratégicamente localizadas en la península desde la década de los años sesenta, me permite analizar el concepto de patrimonio y encontrar un significado en la difícil tarea de interpretar arte rupestre. La península Burrup no sólo alberga el sitio arqueológico de arte rupestre más grande del mundo, sino que también uno de los depósitos más grandes de gas, mineral de hierro y sal. Como (...) consecuencia, la tierra (sagrada para la comunidad aborigen), se ha convertido en un punto álgido ya que sostiene la economía creciente de Australia. En esta difícil negociación entre patrimonio y progreso, el arte rupestre encuentra nuevos significados y el patrimonio se torna efímero. Al no estar el sitio incluido en la lista de Patrimonio Mundial auspiciada por la UNESCO, los roles de identidad y memoria son impugnados por los dos grupos que representan ambos lados del debate: por un lado, los dueños tradicionales aborígenes y los arqueólogos; por el otro, el gobierno australiano y el es-tablecimiento cultural que le niega al arte rupestre una significancia estética al considerarlo “primitivo” y “arcaico”. El debate se torna cada vez más pertinente al darnos cuenta de que el gobierno australiano ha propuesto otros sitios y parques naturales para su introducción en la lista de Patrimonio Mundial, mientras que el arte rupestre de la península Burrup está catalogado como patrimonio nacional, mas no mundial. Como resultado, el concepto de patrimonio se puede definir en diferentes niveles: local, nacional e internacional. (shrink)

Este texto vai explanar as diversas contribuições que as obras cinematográficas podem propiciar para a educação, ferramenta essa que pode ser uma grande aliada dos docentes em sala de aula, visto que os filmes chamam a atenção dos aprendentes, diante da transtextualidade e uso de recursos estéticos que dialogam com outras expressões artísticas, além das refrações histórico-sociais possíveis. Nessa perspectiva, compartilhamos algumas experiências didáticas oriundas do projeto “Cine-CAVN: Recepção crítica da indústria cultural na formação da leitura, da escrita (...) e no letramento midiático”, realizado na UFPB / Campus III. Tal demanda institucional surge da necessidade formativa do sujeito crítico e atuante, utilizando como mediação o cinema, arte integrante da cultura da mídia, que auxilia os participantes na produção de textos, visto que a escrita ainda é um grande desafio para a maioria dos discentes. O objetivo das ações é analisar as obras fílmicas e potencializar nos participantes um olhar problematizador, por meio de textos escritos e/ou audiovisuais, trazendo como impacto social um cidadão emancipado (FREIRE, 1986). Assim como o mundo está em constante transformação, a escola também deve se adequar a algumas necessidades dos alunos, e trazer para a sala de aula ferramentas tecnológicas do seu cotidiano, propiciando, desta forma, novos olhares para os temas sensíveis e componentes curriculares (ocultos ou não), de forma a estimular a(s) habilidades(s) crítica(s) dos aprendentes. (shrink)

O presente trabalho teve por intenção discutir as mudanças nos planos econômicos, político - via acumulação flexível - e culturais - via discurso pós-moderno, que trazem mudanças para a manifestação cultural do futebol. À luz do materialismo histórico e dialético foi possível compreender que o fenômeno futebol tem passado por um processo de mercadorização cujo grande interesse, no campo do espetáculo, não é proporcionar para os espectadores um futebol arte, como já existiu, mas sim, movimentar uma indústria esportiva (...) bilionária. (shrink)

Resumen En este trabajo se discute la imagen de la Patagonia -en este caso de aquella zona de Patagonia que corresponde a Aysén- que proyecta la novelaLa Patagonia ya nunca sería la mismadesde la mirada y comportamiento de los personajes protagonistas de la misma. Se estudia en particular el tópico de la naturaleza prístina, la que ejercería una especie de efecto purificador sobre las conductas, actitudes y espiritualidad incluso, de sujetos que en algún momento de sus vidas han sido instrumentos (...) del “progreso” y la industria a costa de la propia naturaleza, como sucede especialmente con el ingeniero Letelier, protagonista masculino de la novela. Esto en el contexto de una lucha contra la eventual instalación de la megarrepresa conocida como HidroAysén en los grandes ríos de la Patagonia Norte.In this essay we discuss the image portrayed of Patagonia -in this case, that area which corresponds to Aysén- that is projected by the novel La Patagonia ya nunca sería la mismafrom the perspective and behavior of its protagonists. We study specifically the topic of pristine nature, which exerts a type of purifying effect on the conduct, attitude, and even spirituality, of the subjects that, at some point in their lives, have been instruments of “progress” and of industry in detriment of nature itself, as what transpires with the engineer named Letelier, a male protagonist of the novel. This occurs in the context of a battle against the eventual installment of a mega hydroelectric dam, known as HidroAysén, amongst the great rivers of the northern Patagonia. (shrink)

O taylorismo é identificado com o sistema de organização e administração do trabalho proposto, no início do século XX, por Frederick Winslow Taylor, e busca alcançar o máximo de produção e rendimento com o mínimo de tempo e de esforço despendidos, por meio de padronizações e simplificações num momento de expansão da indústria que exigiu grandes preocupações com a eficiência do trabalho. Apesar de vinculado inicialmente à atividade industrial, o taylorismo foi adaptado à racionalização das mais diversas atividades econômicas, (...) inclusive da agricultura. Neste texto será analisada a obra De re rustica de Columela como uma proposta de racionalização “taylorista” do trabalho em uma villa romana do século I a.C., marcada por processos de padronização e de organização do sistema produtivo rural. (shrink)

Las huelgas que han protagonizado en los últimos años los trabajadores subcontratados de la gran minería revelan que la ley de subcontratación no ha cumplido el objetivo de disminuir el conflicto entre trabajadores subcontratados, empresas subcontratistas y grandes empresas mineras. Este artículo analiza la subcontratación en la minería en Chile, entregando antecedentes teóricos y empíricos que permitan explicar tales conflictos. Desde un punto de vista sociológico, se alude a la pérdida de centralidad del trabajo asalariado y consiguiente aumento de formas (...) de empleo atípicas. La empiria indica por otro lado un alto porcentaje de trabajadores en régimen de subcontratación en la minería. Se concluye que en algunas situaciones se presenta un encubrimiento laboral, que llevaría a la creación de trabajadores de primera y segunda categoría. Los trabajadores subcontratados afirman que deberían tener los mismos derechos y privilegios que sus pares contratados, porque realizan exactamente el mismo tipo de trabajo. (shrink)

Offering a new answer to an age-old problem: the meaning of a just or equitable distribution of resources, Julian Le Grand examines the principal interpretations of equity used by economists and political philosophers. He argues that none captures the essence of the term as well as an alternative conception relating equity to the existence or otherwise of individual choice. Le Grand shows that this conception is not only philosophically well-grounded but is also directly relevant to key areas of distributional policy. (...) His theoretical argument is complemented by detailed discussion of the application of the central idea to specific areas of policy, including the distribution of health and health care, central government grants to local governments and the measurement of income for tax purposes. Equity and Choice is written by an economist, but is intended for political philosophers and social policy analysts as well as economists. Hence the key chapters are written in a non-technical fashion, with specialized material relegated to appendices. This book is a unique combination of philosophical, economic and policy analysis and represents a major contribution in all three areas. (shrink)

Can we rely on the altruism of professionals or the public service ethos to deliver good quality health and education services? How should patients, parents and pupils behave - as grateful recipients or active consumers? The book provides new answers to these questions, and evaluates recent government policies in health services, education, social security and taxation, and puts forward proposals for policy reform: universal capital or 'demogrants', discriminating vouchers, matching grants for pensions and for long-term care and hypothecated taxes.

ABSTRACT Following Rawls' seminal work, political philosophers and economists have recently shown great interest in different conceptions of equity or justice. Apart from Rawls' own principles, these have included utilitarianism, need and desert, horizontal and vertical equity and envy‐free distributions. None of these conceptions, however, seem to command general consensus; and this paper is an attempt to find out why. The conclusion is reached that they all fail because they do not take account of an essential element of equity: its (...) relationship to the existence or otherwise of choice. An alternative conception is offered, based explicitly on that relationship; it is argued that this conception comes closer to capturing the essence of what is generally meant by the term equity than any of the others considered. (shrink)

La disparition conjointe, à quelques mois d’écart, de Jean-Pierre Vernant (1914-2007) et de Pierre Vidal-Naquet (1930-2006) a donné lieu à toute une série de colloques, rencontres, conférences et publications consacrés à l’apport des recherches de ces deux grands hellénistes aux études classiques et aux échos qu’elles ont reçus par-delà les frontières nationales et disciplinaires. Les Américains ont donné le nom d’« école de Paris » à la nébuleuse de chercheurs qui s’est constituée autour des...

If Europe wants to overcome its current crisis, it urgently needs to develop a new political vision and a new concept for political integration. By focusing on the idea of a cosmopolitan Europe, this article outlines such a political vision for Europe. To this end, it first suggests reformulating the concept of cosmopolitanism in such a way that it is not tied to the ‘cosmos’ or the ‘globe’. With the aid of such a generalized concept of cosmopolitanism it then presents (...) a novel, cosmopolitan approach to European integration that is no longer concerned with harmonizing rules and eliminating (national) differences, but with recognizing them. Finally, it outlines a new, post-national model of democracy for Europe that no longer disenfranchises citizens and instead gives them an active role in European decision-making processes. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Imitation, Violence, and ExchangeGirard and MaussPer Bjørnar Grande (bio)RECIPROCAL VIOLENCE AND THE DESIRE FOR WHAT THE OTHER DESIRESIn this article, I would like to draw attention to the potentially violent outcome of exchange interactions between individuals and groups. Both Girard and Mauss examine violence in a wider social and political process.1 According to Mauss, the smallest difference, such as a lack of reciprocity, may evoke a desire for (...) retribution. Understanding reactions when there is a lack of symmetry, real or illusory, can give us an important insight into the generative mechanisms behind violence. This is why traditional societies tried, often very successfully, to protect individuals through prohibitions and taboos. These prohibitions and taboos were directed against any kind of activity that could possibly result in violent rivalries among the population. The killing of adulterers, thieves, and foreigners can be seen as a way of ridding society of people perceived as having undesirable traits and ridding it of the potential imitation of their bad desires. In this way, a society's violence may function in a protective [End Page 221] and anti-mimetic way. The violence against transgressors is a kind of mimetic anti-mimesis, a way of telling people to follow the rules of society so that they will become mimetically immune to the forces that threaten society.Violent victimizing appears to fulfill a generative function by preventing transgressions, moral cleansing, and restoration of peace. At the same time, however, it bears (unconsciously for the participants) a similarity to what one wishes to expel, namely, the feared violence and negative influence of the person or persons who are victimized. Despite attempts to expel violent transgressions, the attempts themselves are quite similar to the violence they are trying to exorcise. Both Freud and Girard argue that those who conduct a rite of sacrifice are projecting onto the sacrificial victim qualities that reflect some of their own innermost concerns.2 Sacrificial violence, seen from a modern, nonsacrificial standpoint, is a kind of suicide. By killing the other, one also kills something in oneself.In demolishing the victim they are symbolically annihilating aspects of themselves. What is destroyed is destructiveness itself: the feelings of violence and hostility that lie behind attempts to carry out violent activities. Such feelings are antithetical to the ties of friendship that bond a community together, and feelings of violence towards one's peers and associates must be banished if a closely knit community—such as a tribal brotherhood, a spiritual fellowship, or a modern nation—is to survive.3Modern societies are full of these projections of one's own desires onto the other, which expose the modern variant of what is sacrifice, and which are often less physically but instead psychologically violent, yet still victimizing in their attitude of projecting. Terms such as "imitation," "identification," and "comparison" do not have to turn out to be violent—even when a great deal of competition is involved. In this respect, I disagree with some Girardians who claim that imitative desire must be violent and who look back to an insight going back to Heraclitus that violence is the source of all.4 The all-decisive factor is the gradual shift from competition to rivalry, from being allies to becoming enemies. The transition from being competitive friends to rivals comes as a result of imitation. Seen in this way, imitative desire is the generative force behind violence, the snake that turns friends and lovers into rivals.This Freudian act of projection resembles an act of doubling, an intense mimesis of the other that creates doubles. From a Girardian perspective, it is the clash of desire that leads to doubling, and later to violence.5 The imitation of each other's desires will sooner or later cause some kind of violence.6 This doubling does not only have to involve two people; it can be groups, even countries. [End Page 222] But the effect is always negative. Raymund Schwager explains it in the following terms:Whoever is desirous has to expect that the others will too. Whoever succumbs to rivalry arouses the same passion in others. Whoever resorts to violence is imitated in his or... (shrink)

In times of stress, trauma and crisis—whether on a personal or global scale—it can be all too easy for us to externalize a larger-than-life figure who can assuage our suffering, a Hero who comes to the fore even as we recede into the background. In taking on our collective burden, however, such an omnipotent Hero can actually undermine us, representing as it does the very same characteristics we fail to note in one another. By granting the Hero to power to (...) set things right, we seem to deny it to ourselves, leaving us temporarily lightened but ultimately helpless. In response, Sue Grand deconstructs the myth of the Heroic and argues for the "ordinary hero," a more realistic figure with the same limitations, concerns and fears as the rest of us, but who nonetheless stands up for the greater good in the face of danger, despair and villainy. From the foundation of relational psychoanalysis, Grand incorporates cultural and ethical considerations in her examination of what this ordinary hero might look like, a trip that takes us from the consulting room to right outside our front doors, from the heart of a "civilized" nation to the myriad war-torn regions dappling the globe, both past and present. Along the way we meet individuals whose encounters with adversity range from the mundane to the catastrophic, and learn how they struggle against the dubious concept of the Hero looming large in their lives. Recounting this journey in finely-tuned yet imminently accessible and enjoyable prose, Grand demonstrates that the best place to ultimately find the ordinary hero is within each other: The hero is us. (shrink)

In Mensonge romantique et vérité romanesque, René Girard attempts to explain how desire has been depicted in different European novels. According to Girard, the lesser novelists have retracted to some kind of romantic worldview in their description of human relationships. While the “romantic writer” does not see that desires are mediated by other people’s desires, and instead describes desire as object-related, linear, and devoid of any ongoing mimetic contagion, a number of novelists, are, nonetheless, able to reveal the illusion of (...) romantic desire. In Flaubert’s Madame Bovary, the author tries to peer into the desires that govern Emma Bovary's relentless search for a romantic life.... (shrink)

(1974). Ideas on the composition of muriatic acid and their relevance to the oxygen theory of acidity. Annals of Science: Vol. 31, No. 3, pp. 213-225.

Ofrece una reflexión pausada sobre los acontecimientos que estaban teniendo lugar en un período especialmente dedicado a esta cuestión, puesto que la celebración de las Jornadas coincidió casualmente con los días previos a las elecciones generales de abril de 2000. Además se quería elaborar un análisis filosófico sobre la política y su significado para la vida humana.

Reflexión sobre los problemas éticos que plantea la aplicación de la ingeniería genética a los seres humanos, con la intención de conducir a la toma de decisiones prudentes en su utilización.

Publicly funded services such as health care and education often offer their users little by way of choice of provider. Partly in consequence they often create substantial inequities, with the less well off utilizing those services less relative to their needs than the better off. Contrary to popular perception, policies that offer choice of provider within these services can increase equity — provided that those policies are properly designed.

“Hacia una nueva ética médica” es el título de este capítulo que quiere anunciar un nuevo enfoque en el modo de ejercer la medicina. Tauber escribe su libro en el contexto de un mundo sanitario en situación de cambio, que considera sometido no sólo a influencias y determinaciones económicas o políticas, sino principalmente a una transformación radical en la que se está configurando un orden moral nuevo. En ese espacio, el médico tiene que desarrollar una profesionalidad teñida de compromiso y, (...) por tanto, cultivar una ética de la virtud. El mismo resume su concepción de esta “medicina ética”: «El cuidado del paciente supone reconocer y responder a la persona que sufre: no como paciente, no como cliente, no como consumidor, sino como alguien que apela a la humanidad del médico.» .. (shrink)

In this article I will suggest that futures are made as embodied enactments of individuals and collectives. Values and identities are shaped as postures, gestures, movements, and expressions that are in themselves sites of personal and communal meaning. Bodily organizations are ground for senses of self, and the recognition, and reaction to, the otherness of others. Bodily organizations are shaped in encounters in families and social and cultural institutions that they in turn shape. Kinds of bodies and kinds of bodily (...) enactments are cultivated in different communities. They can be sources of conflict or sources of transindividual and transcultural becoming. In this article I look at some ways bodily meanings are developed in both families and communities. I use the image of Paladin, a fictional television gunslinger character in the 1950s, among others, to describe processes of embodied self-formation that are derived from the media and other extra-familial sources. I look at the polycultural organization of individual psyches in our era, as well as somatically based community conflict and collaboration. I briefly describe how practiced experiences of somatic organization can be used as tools for personal and communal exploration of new possibility. (shrink)

I examine the implications of stereotyping and its intersections with the political realities facing American Indian communities. Specifically, I examine the typification of Indian as ecologically noble savage, as both employed and refuted by environmentalists, through the lenses of cognitive and social psychological perspectives and then bring it within the context of a broader cultural critique. I argue that the noble savage stereotype, often used to promote the environmentalist agenda is nonetheless immersed in the political and ideological parameters of the (...) modern project. Finally, I reassert the right and, more importantly, the authority of Native American peoples to ultimately define for themselves their respective identities and destinies. (shrink)

La proliferación de actividades vinculadas al turismo cultural ha sido una constante en las últimas décadas. Una de estas nuevas formas de turismo es aquel basado en recorrer itinerarios culturales y rutas turístico-culturales, como es el caso español del Camino del Cid, desarrollado a nivel institucional a iniciativa de varias diputaciones provinciales. El objetivo principal de este trabajo es presentar la evolución y situación actual del Camino del Cid, así como determinar su implantación en el territorio e impactos positivos que (...) está generando en el mismo, desde la perspectiva del turismo sostenible. (shrink)