Results for ' livre arbítrio'

1000+ found
Order:
  1.  30
    Livre-arbítrio E predestinação divina em anselmo de cantuária.Paulo Ricardo Martines - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):391-396.
    O objetivo deste estudo é apresentar a “famosissima quaestio” que envolve a relação entre a presciência, a predestinação e a graça de Deus com o livre-arbitrio humano, segundo Anselmo de Cantuária. Essa discussão aparece em seu último tratado, Ze concorda, escrito provavelmente entre 1107-1108. Nesta obra, Anselmotetoma e confirma a definição de liberdade como um poder de conservar a retidão da vontade, examinando isso à luz da graça divina.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. O livre-arbítrio e outras questões incômodas ao fisicalismo.Daniel P. Nunes & Everaldo Cescon - 2016 - Tábano 12 (1):61-70.
    Este artigo pretende caracterizar de forma geral os posicionamentos fisicalistas na filosofia da mente e indicar como a questão do livre-arbítrio surge e pode ser crucial para tal corrente de pensamento. Primeiramente pretende mostrar a diferença entre a posição reducionista e a não-reducionista e depois salientar suas potencialidades e dificuldades na abordagem da questão do livre-arbítrio. Enfim, mesmo que a questão ainda fique em aberto, verificar-se-á que o livre-arbítrio parece não encontrar espaço no cenário (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  33
    Livre-arbítrio e determinismo.Clifford Williams - 2002 - Critica.
    Portuguese translation of Free Will and Determinism: A Dialogue (Hackett, 1980), 1-8, 30-32.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  14
    O Livre-Arbítrio, o Servo-Arbítrio e a Presciência Divina.Sidnei Francisco Nascimento - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):57.
    Erasmo de Rotterdam escreverá a favor do livre-arbítrio e admitirá que a presciência divina seja compatível com a livre iniciativa da vontade. A possibilidade do acordo entre a necessidade e a liberdade estará preservada, e o humanista demonstrará influenciado pelas alegorias de Orígenes, que as passagens contidas nas Sagradas Escrituras concordarão com o livre-arbítrio. Mas, para se contrapor à interpretação que Lutero fazia dos conceitos de presciência divina e necessidade, o humanista discutirá com a escolástica (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. O Livre-Arbítrio em John R. Searle: Uma Contraposição do Naturalismo Biológico ao Fisicalismo e ao Funcionalismo.Daniel P. Nunes - 2014 - Dissertation, Universidade de Caxias Do Sul
    This dissertation aims to examine whether John Searle’s biological naturalism is a more viable alternative to current physicalist and functionalist positions in dealing with the issue of free will. Thus, my strategy is to identify the assumptions of these lines of thought and their philosophical consequences. In order to accomplish this goal the concept of intrinsic intentionality is taken as a guide. I begin by defining what is meant by free will and go on to broadly characterize physicalist and functionalist (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  11
    O livre-arbítrio na ética de Abelardo.Edsel Pamplona Diebe - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):231-248.
    Resumo A concepção sobre livre-arbítrio em Abelardo foi definida na obra Theologia scholarium como a própria deliberação do indivíduo em fazer ou renunciar a algo. Na Ethica, essa ideia foi desenvolvida a partir da noção de voluntário. Em se tratando de pecado, base das discussões da Ethica, Abelardo desenvolveu o conceito que conhecemos hoje como “moral da intenção”. Nessa perspectiva de moral, o pecado só se sustentaria a partir da intenção do indivíduo, fruto do seu consentimento, ação (...) e voluntária. A proposta do artigo é analisar de forma introdutória como a ideia de livre-arbítrio foi compreendida por Abelardo em relação ao pecado e em relação à vontade de Deus, posicionamento que colaborou para sua condenação no Concílio de Sens, em 1140.Abelard’s conception of free will was defined in the work Theologia scholarium as the deliberation of the individual to do or renounce something. In Abelard’s ethical writings, this idea was developed on the basis of the notion of the voluntary. In his treatment of sin, the basis of Abelard’s discussions, Abelard developed the concept currently known as “intentionalist morals”. In this moral perspective, sin would only result from the intention of the individual, as the result of his or her consent and of free and voluntary action. The purpose of this article is to introduce Abelard’s idea of free will in relation to sin and God’s will, a position that contributed to his condemnation at the Council of Sens in 1140. (shrink)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  12
    Livre-arbítrio e a relação mente e cérebro em Benjamin Libet.Jonas Gonçalves Coelho - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (1):153.
    No categories
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Livre Arbí­trio: Como Ser um Bom Compatibilista.Claudio F. Costa - 2000 - Princípios 7 (8):19-33.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  9.  32
    Graça E livre-arbítrio: Aproximações E distinções entre santo agostinho E lutero.José Roberto Abreu de Mattos - 2018 - Revista de Teologia 11 (20):5-12.
    Este artigo apresenta a concepção agostiniana da graça, a partir da controvérsia pelagiana; em seguida, após sucinta contextualização biográfica de Lutero e das questões luteranas presentes na Reforma, enfoca as aproximações e distinções entre o entendimento luterano e agostiniano da graça e livre-arbítrio, e da graça e justificação.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  12
    Nós temos livre-arbítrio?Ângelo Roberto Ilha Da Silva & Daison Nelson Ferreira Dias - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e38524.
    Adotei uma abordagem experimental para essa questão. Atos de vontade livre são precedidos por uma mudança elétrica específica no cérebro 3, que inicia 550 milissegundos antes do ato. As pessoas tomaram consciência da intenção de agir 350-400 milissegundos depois do início do RP e 200 milissegundos antes do ato motor. O processo volitivo é, portanto, iniciado inconscientemente. Mas a função consciente ainda poderia controlar o resultado; pode vetar o ato. O livre-arbítrio não é, portanto, excluído. Essas descobertas (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  17
    Graça e livre arbítrio: uma contraposição entre Agostinho e Lutero.Fabricio Veliq - 2015 - Revista de Teologia 9 (16):180-187.
    The question of grace and free will, based on the Augustinian thought, was and still remains the subject of debate among cotemporary theologians and philosophers, due to the importance of this issue in human affairs. This article aims to clarify the relationship between the thought of St. Augustine and the thought of Luther on the issue of grace and free will. We try to show how Luther, anchored in St. Augustine discussion, proposes a relationship between grace and free will in (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  21
    O problema do livre-arbítrio.A. Brook & R. Stainton - 2005 - Critica.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  20
    O problema do livre-arbítrio.Paulo Ruas - 2005 - Critica.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14. A questão do livre-arbítrio em John R. Searle: uma contraposição do naturalismo biológico ao fisicalismo e ao funcionalismo.Daniel P. Nunes & Everaldo Cescon - 2015 - Cognitio-Estudos 12 (2):179-190.
    This paper compares the theses of physicalism and functionalism – particularly the computacionalist line – with the biological naturalism of John Searle regarding the possibility of free will. In such contrast, each line is decomposed into its statements so that they can be reviewed. It is argued that the searlean biological naturalism can explain more than the other two philosophies on how free action can have the source of its motivation in what is external to the mental state that makes (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  16
    Erasmo E lutero: O livre arbítrio da vontade humana.Sidnei Francisco Do Nascimento - 2006 - Revista de Filosofia Aurora 18 (23):89.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  11
    Fernando Pessoa leitor de Schopenhauer e o problema do livre-arbítrio.Nuno Filipe Gonçalves Nunes Ribeiro & Cláudia Franco Souza - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):529-539.
    O presente artigo visa elucidar as relações entre Fernando Pessoa, Schopenhauer e a questão do livre arbítrio, tendo por base a leitura que o autor português fez da obra schopenhaueriana. Com efeito, ao longo dos escritos de Pessoa encontramos múltiplos testemunhos da leitura que o poeta e pensador português fez do pensamento schopenhaueriano. Um importante indício para o estudo da reapropriação pessoana do pensamento de Schopenhauer constata-se, desde logo, na Biblioteca Particular de Fernando Pessoa, onde encontramos uma tradução (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  8
    Revisitando o Experimento de Libet: Contribuições Atuais da Neurociência Para o Problema Do Livre-Arbítrio.Otávio Morato de Andrade & Renato César Cardoso - 2023 - Kriterion: Journal of Philosophy 64 (155):437-457.
    ABSTRACT For a long time, the question of the existence of free will has fueled philosophical debate with no definitive solution. Libet’s paradigm (1983) seemed to demonstrate that simple and apparently voluntary movements could be triggered not by consciousness, but by preconscious or random brain processes. Such findings had wide repercussions in the academic and scientific circles, triggering an extensive discussion among neuroscientists, philosophers and jurists. Exploring the interfaces between neuroscience and free will, the present work aims to formulate an (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  62
    O tema da liberdade em agostinho na obra O livre-arbítrio.Elias Gomes da Silva - 2012 - Revista de Teologia 6 (10):p. 25-32.
    O tema da liberdade é de capital importância não só para filosofia, mas, sobretudo, também para tradição cristã. Como doutrina bíblica o conceito de liberdade tem sido estudado e pesquisado por diversos pais da igreja ao longo dos séculos, dentre os quais se destaca os trabalhos realizados por Agostinho. Nesse sentido, o respectivo artigo procura analisar e compreender a maneira como esse autor descrever a temática, preferencialmente a partir de sua célebre obra o Livre-Arbítrio.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  10
    Poder versus querer: sobre o livre-arbítrio em Agostinho e em Schopenhauer.Gleisy Picoli - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):19-34.
    O artigo que se segue pretende analisar a noção schopenhaueriana de liberdade da vontade (entendida como liberum arbitrium indifferentiae), cuja definição, como defendo, pressupõe a distinção agostiniana entre o velle e o posse, assim como a acepção kantiana de caráter inteligível. Considero que a liberdade plena, ou a completa negação da vontade, conforme a perspectiva de Schopenhauer, tem por base a noção agostiniana de libertas, que só é alcançada por meio da graça, e também sua errônea interpretação sobre o conceito (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  20.  19
    Mec'nica Qu'ntica e Livre Arbítrio: Cinco questões-fundamentais.José Manuel Muñoz - 2015 - Principia: An International Journal of Epistemology 19 (1):65-92.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21. O avanço da neurociência, a quebra da dogmática do livre-arbítrio E suas implicações na seara penal.Renann de Carvalho Holanda Leite & Thiago Luiz Vasconcelos Bezerra - 2013 - Revista Fides 4 (2):234-247.
    O AVANÇO DA NEUROCIÊNCIA, A QUEBRA DA DOGMÁTICA DO LIVRE-ARBÍTRIO E SUAS IMPLICAÇÕES NA SEARA PENAL.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22. Scheler e o problema do livre arbítrio.Nathalie de la Cadena - 2019 - In Roberto Kahlmeyer-Mertens, Katyana M. Weyh, Eduardo Henrique Silveira Kisse & Marcelo Ribeiro da Silva (eds.), Max Scheler: Novas Recepoções. Vivens. pp. 217-250.
    Max Scheler apresentou sua formulação sobre o problema do livre arbítrio no opúsculo Phänomenologie und Metaphysik der Freiheit, de 1912- 1914, publicado em Gesammelte Werke, Band X. No presente capítulo, esta compreensão é apresentada de maneira resumida e, em seguida, apreciada à luz do debate contemporâneo entre o compatibilismo e o incompatibilismo. Ao fim, se pretende justificar a hipótese de que a posição scheleriana neste debate seria em favor do incompatibilismo libertarianista.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23. (β) não dá Base ao Incompatibilismo entre Determinismo e Livre-Arbítrio.Domingos Faria - 2019 - Revista Portuguesa de Filosofia 75 (3):1951-1976.
    Our aim in this paper is to critically assess Peter van Inwagen’s consequence argument for the incompatibility of free will and determinism. This argument is sound only if rule is valid. We present reasons to reject or to be skeptical of the rule and similar rules. So, the consequence argument is not a sound argument for the incompatibility of free will and determinism.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  7
    Liberdade e Necessidade em Hobbes: Reflexões sobre o livre arbítrio nas origens do Estado moderno.Anderson Vichinkeski Teixeira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e33126.
    No presente artigo pretende-se abordar o conceito de liberdade nas principais obras de Thomas Hobbes, objetivando discutir a centralidade do manuscrito Liberdade e Necessidadepara a compreensão das variações que caracterizam o pensamento hobbesiano na abordagem do referido conceito. A pouca clareza que se verifica na noção de liberdade decorre, em parte, de mudanças de convicção do filósofo quanto à possibilidade de usar de modo diferente a liberdade do indivíduo como entidade física e a liberdade do indivíduo no seio do corpo (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  16
    Comentários sobre a liberdade E o livre-arbítrio da vontade em agostinho: Uma reflexão sobre O de libero arbitrio.Mariana P. Sérvulo da Cunha - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):493-503.
    O termo "livre" nunca aparece, em Platão e Aristóteles, como relacionado com a condição moral do homem, pois possui um significado estritamente político. A noção de liberdade, referida ao âmbito da ética, é algo tardio no Ocidente, tendo surgido com o cristianismo. Embora esta noção esteja hoje laicizada, isto é, seja considerada quase que exclusivamente em sua dimensão horizontal, e não na vertical, enquanto relacionada a Deus, nem por isso se deve esquecer a contribuição fundamental de Agostinho na formulação (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Porto Alegre: Editora Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, portanto, (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27. A recusa de Schopenhauer ao “livre-arbítrio” da moral kantiana.Horácio Martinez - 2005 - Revista de Filosofia Aurora 18 (21).
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  17
    Schopenhauer em Signos: maquinismo e livre-arbítrio no magnetismo do amor.Roberto da França Neves - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):189-206.
    A publicação de Signos (1897), de Nestor Victor, é um marco na expansão conceitual do Simbolismo no Brasil e nas reflexões acerca dos problemas da civilização no fim de século. Verifica-se nos seus contos a presença do heterodiscurso, sendo fundamental a voz de Arthur Schopenhauer, tendo como referência a sua obra Metafísica do Amor. Por outro lado, o narrador desenvolverá uma voz que se oporá ao maquinismo do amor, a essa determinação dos sentimentos pelo dever biológico. No universo de Signos, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  56
    Deus, o mal e a metafísica do livre arbítrio.Alvin Plantinga - 2009 - Filosofia Unisinos 10 (3):317-344.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  30.  16
    Hobbes e Bramhall: O Debate Acerca do Livre-Arbítrio.G. V. Luz - 2013 - Páginas de Filosofía 5 (2):59-67.
  31.  17
    Roteiro de posições acerca do livre-arbítrio.Elliott Sober - 2005 - Critica.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  10
    A recusa de Schopenhauer ao “livre-arbítrio” da moral kantiana.Horacio L. Martínez - 2005 - Revista de Filosofia Aurora 17 (21):45.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33. Vnde malum? Le livre I du de libero arbitrio.Goulven Madec - forthcoming - Augustinus.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  52
    O fundamento lógico da passagem do arbítrio para a liberdade ética em Hegel.Hans Christian Klotz - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):106-115.
    O presente trabalho visa elucidar o fundamento lógico da passagem do arbítrio para a vontade livre “em si e para si” na Introdução à Filosofia do Direito de Hegel. Defende-se as seguintes teses: 1. A idéia de tal passagem, concebida como reflexivização da vontade, já está presente na ética de Fichte. No entanto, diferentemente de Fichte Hegel concebe-a num fundamento lógico-conceitual. 2. O fundamento lógico da passagem em Hegel é a passagem da Lógica da Essência para a Lógica (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  14
    As Origens do Mal em Agostinho/Les origines du Mal chez Augustin.Siloe Cristina do Nascimento Erculino - 2014 - Pensando: Revista de Filosofia 5 (10):3-16.
    Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. Le livre VIII des Confessions de Saint Augustin: une approche herméneutique.Au Livre - 1988 - Laval Théologique et Philosophique 44 (3):357-367.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  9
    Kako Nubukpo, Rhina Roux, Young-Woo Son, portant sur les effets politiques.Présentation Dossier Interventions Entretien Livres - 2010 - Actuel Marx 47 (1):7-9.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38. É o mal no mundo logicamente compatível com a existência de Deus?Domingos Faria - 2016 - Aufklärung: Revista de Filosofia 3 (1).
    O objetivo deste artigo, que se insere no âmbito da filosofia da religião, é tratar o problema lógico do mal e mais concretamente a teoria da defesa do livre-arbítrio de Alvin Plantinga. Quero examinar se esta é uma teoria plausível e se resiste a algumas objeções. Pretendo defender que esta teoria parece resistir a certas objeções.
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  39.  9
    Spinoza e o Anticartesianismo.Carlos Wagner Benevides Gomes - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:127-146.
    A partir do estudo dos Princípios de Filosofia Cartesiana e da Ética de Spinoza, buscaremos explicitar o problema do anticartesianismo em três movimentos críticos específicos de natureza metódica, metafísica e ética: primeiro, a conversão do método empregado nos Princípios de Descartes; segundo, a crítica ao “dualismo substancial”; e, por fim, a crítica à teoria cartesiana do livre-arbítrio.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  13
    Descartes et l’idée de l’homme.Pierre Guenancia - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1055-1076.
    Descartes e a ideia de homem. Imperfeição e perfeição do homem Resumo: O autor nota, por um lado, que Descartes se refere a uma compreensão muito larga, mas também comum e corrente, do homem e, por outro, que o homem não pode ser identificado nem ao corpo, nem à alma, nem mesmo à união do corpo e da alma. Quando falamos da natureza humana, ela evoca o caráter de uma perfeição limitada, cuja particularidade é sua capacidade de ter o (...)-arbítrio. A noção do homem enquanto sujeito de (não) perfeição é baseada sobre uma ideia que se define por uma relação à ideia do infinito sob a forma da aspiração a ser mais perfeito. O exercício do livre-arbítrio se articula concretamente a um esforço de atenção e de vigilância que permite evitar um juízo errôneo. A tese exposta se desenvolve, em seguida, em três tópicos. Primeiramente, a razão se apresenta como um instrumento universal do homem, que, por sua vez, aparece como ser polivalente que o utiliza, sendo capaz de se adaptar às situações as mais diversas. Em segundo lugar, a perfeição especificamente humana significará a capacidade de exercer a dúvida e de recorrer às suposições e probabilidades no plano cognitivo. Isso significa, entre outros, que, para a aquisição da perfeição, é preciso reconhecer a sua própria imperfeição. Enfim, em terceiro lugar, a capacidade de usar propriamente o livre-arbítrio conduz à definição de homem como generoso, em que o homem é compreendido no sentido moral mais que no metafísico. Palavras-chave: Homem; Perfeição; Finitude; Atenção; Livre arbítrio; Generosidade. Descartes et l’idée de l’homme. Imperfection et perfection de l’homme. Résumé: L'auteur note que, d'une part, Descartes se réfère à une compréhension très large, mais aussi commune et courante de l'homme, et de l'autre que l'homme ne peut pas être identifié ni au corps, ni à l'âme, ni même à l'union du corps et de l'âme. Lorsqu’on parle de la nature humaine, elle porte le caractère d'une perfection limitée, dont la particularité est sa capacité d'avoir le libre arbitre. La notion de l'homme en tant que sujet de (non) perfection est basée sur une idée qui se définit par rapport à l'idée de l'infini sous la forme de l'aspiration à être plus parfait. L’exercice du libre arbitre se joint concrètement à un effort d'attention et de vigilance qui permet d’éviter un jugement erroné. La thèse ci-dessus se développe ensuite en trois points. Premièrement, la raison se présente comme un instrument universel de l'homme qui à son tour apparait comme être polyvalent l'utilisant et étant capable de s'adapter aux situations les plus diverses. Deuxièmement, la perfection spécifiquement humaine signifiera la capacité d’exercer le doute et de recourir aux suppositions et probabilités sur le plan cognitif. Cela signifie entre autres que pour l'acquisition de la perfection, il faut reconnaître sa propre imperfection. Enfin, troisièmement, la capacité d'user proprement le libre arbitre conduit à la définition de l'homme comme généreux, où l'homme est compris au sens moral plus que métaphysique. Mots clé: Homme; La Perfection; Finitude; Attention; Libre arbitre; La Générosité. Descartes and the idea of man. Imperfection and perfection of man Abstract: The author notes that, on the one hand, Descartes refers to a very broad, but also common and current understanding of man, and on the other that man cannot be identified nor with the body, neither to the soul, nor even to the union of body and soul. When we speak of human nature, it carries the character of a limited perfection, the particularity of which is the ability to have free will. The notion of man as the subject of (non) perfection is based on an idea which is defined in relation to the idea of ​​infinity in the form of the aspiration to be more perfect. The exercise of free will is joined concretely to an effort of attention and vigilance which makes it possible to avoid erroneous judgment. The thesis above then develops in three points. First, reason presents itself as a universal instrument of man who in turn appears to be versatile, using it and being able to adapt to the most diverse situations. Second, specifically human perfection will mean the ability to exercise doubt and use cognitive assumptions and probabilities. Among other things, this means that in order to acquire perfection, you have to recognize your own imperfection. Finally, thirdly, the ability to use free will properly leads to the definition of man as generous, where man is understood more in the moral sense than in the metaphysical sense. Keywords: Man; Perfection; Finitude; Attention; Free will; Generosity. (shrink)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41. Gilberto Gomes é mesmo um compatibilista?Marcelo Fischborn - 2018 - Filosofia Unisinos 19 (3):179-188.
    This paper focuses on Gilberto Gomes’ work on free will. In a series of contributions that have had a significant impact on the respective literature, Gomes developed a conception about free will and argued that its existence is consistent with recent scientific findings, specially in neuroscience. In this paper, I object to a claim of Gomes about his conception of free will, namely the claim that it is a compatibilist conception. I seek to show that Gomes does not use the (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  42.  8
    Liberdade e Imputabilidade em Kant: uma Controvérsia.Pedro Costa Rego - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (1):42-63.
    ResumoO presente artigo inscreve-se numa pesquisa constituída de duas etapas, das quais apenas a primeiraé aqui contemplada. Essa etapa consiste essencialmente num esforço por chamar a atenção para o queconsidero uma dificuldade conceitual relativa à noção de liberdade prática no pensamento de ImmanuelKant. Proponho que Kant trabalha com duas acepções distintas da liberdade que deve caracterizar oarbítrio humano, que são acepções dificilmente conciliáveis e cuja confusão torna problemático o projetofundamental de sua filosofia prática. Uma delas, conquistada argumentativamente nos seus textosfundacionais (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  9
    As Origens do Mal em Agostinho/Les origines du Mal chez Augustin.Siloe Cristina do Nascimento Erculino - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (10):3.
    Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  22
    A new testimonium on Diogenes of apollonia, with remarks on melissus'cosmology.Eusèbe de Cesaree & Livre I. La Préparation Évangélique - 2001 - Classical Quarterly 51:7-17.
  45.  13
    Hannibal, elephants and turrets in Suda 438 [Polybius Fr. 162B]–an unidentified fragment of Diodorus.Bibliothèque Historique de Sicile & Fragments I. I. Livres Xxi–Xxvi - 2009 - Classical Quarterly 59:91-111.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  4
    Ramon llull Y el libre albedrío.Marc Egea I. Ger - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (3):287-294.
    Na questão do livre-arbítrio, Raimundo Lúlio parte, sem dúvida, de colocações agostinianas referentes às três potências da alma. Mas o pensador mallorquino vive num mundo onde a noção de individuo adquiriu espaços antes desconhecidos. Entretanto, comparando o pensamento de Lúlio, com o de Abelardo e de Duns Scotus, parece que ele se encontra bem mais próximo de Agostinho que do *individualismo' dos pensadores medievais.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  11
    Preuve et raisons à l'Université de Paris: logique, ontologie et théologie au XIVe siècle: actes de la table ronde internationale organisée par le Laboratoire associé au C.N.R.S. no 152, du 5 au 7 novembre 1981.Zenon Kałuża, Paul Vignaux & Centre D'études des Religions du Livre (eds.) - 1984 - Paris: Libr. philosophique J. Vrin.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  46
    Sobre a correspondência de Espinosa com Tschirnhaus.Marilena Chauí - 2000 - Discurso 31:45-88.
    A correspondência de Espinosa com Tschimhaus,` iniciada pouco antes da publicação do Tratado teológico-político e terminada alguns meses antes da morte do filósofo, é de marcada importância não só por conter os últimos escritos de Espinosa, mas sobretudo porque nela alguns dos temas mais importantes de sua filosofia são discutidos - nas primeiras, a relação entre necessidade e liberdade; nas seguintes, a distinção entre idéia verdadeira e adequada; nas últimas, o infinito atual, a possibilidade da exposição geométrica da metafísica e (...)
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  9
    Nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    A tradição judaico-cristã crê na existência de um ser supremo transcendente que, por um ato de vontade, cria o mundo e os seres humanos, dando a estes o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. QUando Espinosa (1632-77) afirma: "Deus, ou seja, a Natureza", ele subverte essa crença. DEmonstra que o ser absoluto é imanente ao universo e que todas as coisas são efeitos necessários de sua ação.SÃo inúmeras as interpretações da obra de Espinosa; alguns consideram (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   16 citations  
  50.  10
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 1000