Results for 'linguagem, verdade, a-gente, controle, sagrado'

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    Linguagem, verdade e a-gente. Um retorno ao lugar sagrado.Kadu Santos - 2024 - Studia Heideggeriana 13:211-242.
    O desiderato deste ensaio propõe submeter o pensamento, «em» doação, à linguagem [Sprache]. A linguagem enquanto o que gesta, recolhe, forma e conforma o Dasein em seus comportamentos. Urge pensá-la no modo da vontade de verdade, no modo da impessoalidade na saga do seu dizer, de saída, eivada de juízos valorativos e para além disso, pensar o seu outro, a saber, a poesia, para que «em» jornada a linguagem poética conclame para que desse modo habitemos propriamente o lugar sagrado. (...)
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  2.  26
    Bayesian networks for greenhouse temperature control.J. del Sagrado, J. A. Sánchez, F. Rodríguez & M. Berenguel - 2016 - Journal of Applied Logic 17:25-35.
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  3.  18
    Linguagem e verdade: a relação entre Schopenhauer e Nietzsche em Sobre verdade e mentira no sentido extramoral.Fernando de Sá Moreira - 2013 - Cadernos Nietzsche 33:273-300.
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  4.  3
    As consequências do princípio fisiológico do conhecimento: o mundo como vontade em Schopenhauer, uma vontade de verdade em Nietzsche?Gabriela Do Espírito Santo Marchiori - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Neste artigo pretendemos mostrar as diferentes implicações epistemológicas e éticas da ideia de princípio fisiológico do conhecimento nas filosofias de Schopenhauer e Nietzsche. Pois, se para o primeiro isto será a garantia de afirmação de um conhecimento irracional, para o segundo é a confirmação da não possibilidade de conhecimento. Assim, veremos como, para Schopenhauer, o princípio fisiológico do conhecimento nos liga a essência do mundo e nos torna capazes de atingir em certas vias a própria coisa em si, a vontade. (...)
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  5. Nietzsche e a Função da Linguagem e da História na Busca da Verdade.Fabio Pereira Soma - 2008 - Thaumazein: Revista Online de Filosofia 1 (2).
    A linguagem para Nietzsche é considerada como uma metáfora das coisas externas produzida pelos estímulos que elas causam em nós. A partir disso, indagamos sobre a possibilidade da linguagem e da história auxiliarem na busca pela verdade. Para tal, o texto reconstrói o pensamento de Nietzsche contido em dois escritos de 1873 3 1874. Por fim, contrapormos a concepção de Nietzsche, ainda que brevemente, com a visão de Habermas para demonstrar que a história, expressa pela linguagem, deve ser crítica e, (...)
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  6. Significado, verdade e ação: ensaios de filosofia analítica da linguagem.de Souza Filho & Danilo Marcondes (eds.) - 1986 - Niterói: EDUFF.
     
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  7.  14
    Linguagem E verdade em Leibniz.Chaianne Maria da Silva Faria - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:251-287.
    Nos ensaios em que discute o aperfeiçoamento da língua alemã, Leibniz destaca o papel desempenhado pelos signos em geral para a construção das ciências, opondo-se aos que defendem ser preciso sempre a considerar a coisa mesma a fim de descobrir suas propriedades. Para o filósofo, se não houvesse signos capazes de substituir a coisa e a ideia que temos dela, e tivéssemos de remontar continuamente à natureza visada e refazer sua definição, não haveria escolha senão cessar o próprio diálogo com (...)
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  8.  7
    Imagen y control social: manifiesto por una mirada insurgente.Correa García & Ramón Ignacio - 2011 - Barcelona: Icaria Editorial.
    "Soy un ciudadano ejemplar. Voto siempre cada cuatro años... veo diariamente los programas del corazón en la tele y los sábados el fútbol... pago todos mis impuestos... tengo una cuenta en Facebook con muchos amigos que no conozco; hago mis compras en una gran superficie de consumo con mi tarjeta de crédito... no me meto con nadie... aunque esto de los inmigrantes no sé, no sé... opino en todo lo que opina la mayoría... que puede que venga a quitarnos nuestro (...)
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  9. Programa de uma filosofia da linguagem racionalista: à guisa de uma atualização do Crátilo de Platão.André Luis Muniz Garcia - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (1):07-21.
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  10.  58
    A busca pela verdade no crátilo: Naturalismo E convencionalismo na concepção platônica.Rogério Santos dos Prazeres, Me José Moacir de Aquino & Heitor Romero Marques - 2013 - Revista de Teologia 7 (11):p - 99.
    Este texto trata de um clássico da filosofia platônica, o Crátilo. Redigido em forma de diálogo, característico do estilo platônico de escrita, nele está distinta a supervenção de uma das grandes temáticas da filosofia contemporânea, isto é, a linguagem, em que se traz à tona a discussão sobre a adequação de um nome a um objeto, também conhecido coma a justeza do nome à coisa. Figuram-se como questões centrais as teses do naturalismo e convencionalismo, que estruturam o que se entende (...)
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  11.  12
    Conscience et vérité: L'interprétation existentiale de la conscience chez Martin Heidegger (Être et Temps §§ 54-62).Ingeborg Schüssler - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (4):1051 - 1078.
    Em conformidade com a questão do "sentido" ou da "abertura do ser", Heidegger reconheceu que a consciência moral abre ao Dasein o seu próprio ser, a "existência". Ela é um fenómeno "existencial", pois pertence às estruturas constitutivas da abertura ekstática do Dasein ao seu próprio ser. Fazendo irrupção no Dasein perdido no "ser impróprio (uneigentliches Sein)" da "gente", o apelo da consciência abre ao Dasein o seu próprio poder ser-no-mundo (a sua existência) como investido, também ele, de facticidade. Por outras (...)
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  12.  9
    Experiência, Lógica e Geometria como fontes de reconhecimento da verdade a partir de Frege/Experience, logic and geometry as sources of recognition of the truth from Frege.Cleverson Leite Bastos & Willian Dos Santos Godoi - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 6 (12):81.
    O objetivo desse artigo é apresentar com base no pensamento do filósofo alemão Gottlob Frege, a concepção de conhecimento, partindo especialmente dos artigos “Sobre o sentido e a referência” e “As fontes de conhecimento em Matemática e em Ciências Naturais Matemáticas”. Para Frege só poderíamos afirmar que conhecemos alguma coisa, se o pensamento expressado por esta coisa for reconhecido como verdadeiro. Desta forma, antes de apresentarmos a concepção do autor relacionada à forma de reconhecer a verdade expressada por um pensamento, (...)
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  13.  13
    A construção interpessoal do sentido moral de verdade: considerações sobre a filosofia do jovem Nietzsche.André Luis Muniz Garcia - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):e1-e24.
    O presente artigo busca apresentar a perspectiva do jovem Nietzsche em Verdade e mentira em sentido extramoral, segundo a qual o sentido moral de verdade é construído a partir de convencionalização e regulamentação das práticas e dos usos dossignos linguísticos. Para cumprir essa tarefa, pretende-se dividir o texto em três argumentos principais: Nietzsche e o estatuto da linguagem natural para o pensamento filosófico: metáfora como fator subjetivo da significação, uso e significação: a construção interpessoal do sentido moral de verdade e (...)
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  14. Verdad y violencia epistémica. Desafíos al conocimiento humanista sobre lo universal (a modo de prólogo).José Ramón Fabelo Corzo - 2020 - In Camilo Valqui Cachi, José Gilberto Garza Grimaldo, Ángel Ascencio Romero, Medardo Reyes Salinas, Jaime Salazar Adame & Daniel Mora Magallón (eds.), Epistemología crítica de la violencia del capital. Verdad y violencia epistémica. pp. 13-40.
    Incluido a modo de prólogo en el libro Epistemología crítica de la violencia del capital. Verdad y violencia epistémica, el trabajo “Verdad y violencia epistémica. Desafíos al conocimiento humanista sobre lo universal” busca analizar críticamente esa forma particular de violencia que, utilizando herramientas epistemológicas, se basa en el control monopólico de la verdad y en el secuestro de la universalidad humana por parte de aquellos que encarnan los intereses asociados a la lógica del capital y que, precisamente gracias a ese (...)
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  15.  4
    O Papel da Linguagem Na Obra Verdade e Método de Hans-Georg Gadamer.Susan Karolaine Gonçalves Soares Barbosa - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):141.
    O presente artigo pretende discorrer acerca do papel da linguagem, enquanto fenômeno ontológico, na hermenêutica filosófica promovida por Hans-Georg Gadamer. A temática é proposta a partir da discussão sobre em que medida a linguagem encontra-se conectada com a tradição, o questionamento que movimenta a intenção da pesquisa é conduzido com a intenção de reconhecer a correspondência entre linguagem e tradição. Deste modo, visa-se apresentar no âmbito da experiência hermenêutica a ligação entre os conceitos de linguagem e tradição que resulta no (...)
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  16.  69
    A busca pela verdade no crátilo: Naturalismo E convencionalismo na concepção platônica.Rogério Santos dos Prazeres, Me José Moacir de Aquino & Dr Heitor Romero Marques - 2013 - Revista de Teologia 7 (11):99-107.
    Este texto trata de um clássico da filosofia platônica, o Crátilo. Redigido em forma de diálogo, característico do estilo platônico de escrita, nele está distinta a supervenção de uma das grandes temáticas da filosofia contemporânea, isto é, a linguagem, em que se traz à tona a discussão sobre a adequação de um nome a um objeto, também conhecido coma a justeza do nome à coisa. Figuram-se como questões centrais as teses do naturalismo e convencionalismo, que estruturam o que se entende (...)
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  17.  21
    A poética e a linguagem religiosa em Paul Ricoeur.Ivanaldo Oliveira Santos & Marcio Lima Pacheco - 2019 - Horizonte 16 (51):1197.
    O objetivo deste artigo é traçar como, no pensamento de Paul Ricœur, a narração e a sua especificidade da linguagem religiosa permeiam um acontecimento in illo tempore que dá ao ser humano uma orientação temporal que carrega um acontecimento passado para um futuro que, em certo sentido, é preenchido pela esperança e, com isto, coroando o esforço do existir do ser humano. O artigo fundamenta-se principalmente nas obras de Ricœur, tais como: O conflito das interpretações, A hermenêutica bíblica, Manifestation et (...)
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  18.  12
    A semiotic theory of self-control.Juliana Acosta López de Mesa - 2020 - Cognitio 20 (2):217-229.
    A presente proposta tem como seu principal objetivo mostrar como a emergência de hábitos autocontrolados de emoções podem ser explicados segundo a gramática especulativa de Peirce. Como resultado, espero mostrar, uma possível aplicação da gramática especulativa, sobre o qual muito é especulado, mas pouco é aplicado; segundo, sugerir uma possível teoria da linguagem entendida como uma forma controlada de nossos sentimentos de tal modo a permitir que sejam compartilhadas e comunicadas. Além disso, e ainda mais importante, isto mostraria que a (...)
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  19.  10
    Nietzsche e a linguagem.Adilson Felicio Feiler - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e41412.
    Entre as características fundamentais que se depreendem da obra de Nietzsche está a sua alta capacidade de expressão estilística. A forma com que o filósofo aborda inúmeros temas é permeada por uma linguagem que faz eco ao seu pensamento, expresso em arte e dança. De uma verdade absoluta e unilateral ele conduz a uma visão perspectiva plural, de modo que a linguagem, com a sua multiplicidade de figuras, chancela este processo de desconstrução metafísica. A concepção organicista, que caracteriza o pensamento (...)
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  20.  50
    Nietzsche: Crítica à Linguagem como Crítica à Moral.Thelma Lessa da Fonseca - 1995 - Discurso 25:97-120.
    Este texto busca mostrar que a crítica à linguagem empreendida por Nietzsche, já em seus primeiros escritos sobre o tema, não pode ser tomada em um sentido meramente epistemológico, uma vez que enfoca a discussão sobre o conhecimento a partir de uma perspectiva moral.
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  21.  6
    A linguagem da Escola Semiótica de Tártu-Moscou e as traduções de Iúri Lotman no Brasil.Ekaterina Vólkova Américo - 2019 - Bakhtiniana 14 (4):42-61.
    RESUMO O uso de linguagem codificada e esópica nos trabalhos dos semioticistas que integraram a Escola Semiótica de Tártu-Mosou foi motivado pelo desejo de serem compreendidos pelo círculo e não compreendidos por possíveis intrusos indesejáveis dos órgãos de controle soviéticos. Um dos termos centrais utilizados pela Escola - os “sistemas modelizantes secundários” - foi sugerido por Vladímir Uspiénski com o objetivo de substituir a palavra "semiótica", associada à semiótica ocidental. Ao cotejar o artigo de Iúri Lotman Sobre o problema da (...)
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  22. A kênósis entre o sagrado e o profano: a polí­tica e a secularização em Kierkegaard e seu dialogo com algumasdas teses de Vattimo.Marcio Gimenes de Paula - 2008 - Princípios 15 (23):233-253.
    la82 12.00 Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 Um dos objetivos do presente artigo é analisar a temática da política e da secularizaçáo na obra do filósofo Kierkegaard (1813-1855). Duas obras do pensador dinamarquês seráo especialmente analisadas aqui: O Indivíduo e Exercício do cristianismo . O segundo objetivo, é promover o diálogo de suas teses, contrárias ao processo de secularizaçáo, com as teses de Gianni Vattimo (1936-), pensador italiano e entusiasta de um mundo secularizado. A despeito (...)
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  23. A kênósis entre o sagrado e o profano: a polí­tica e a secularização em Kierkegaard e seu dialogo com algumasdas teses de Vattimo.Marcio Gimenes de Paula - 2008 - Princípios 15 (23):233-253.
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  24.  62
    A hipotética linguagem ideal de Platão.Maria Carolina Alves dos Santos - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (2):93-107.
    Para que um discurso sobre o espetáculo do mundo transcendente seja acolhido como totalidade inteligível e coerente, urge desvencilhar-se da arbitrariedade do domínio de trêmulos contornos do sensível, esfera de opiniões apenas. É o que propõe Platão, na esteira das reflexões dos primeiros pensadores: para suprir deficiências que causam a elisão da realidade e transformar a linguagem num veículo de intelecção autêntica dos conceitos essenciais de um pensar filosófico, ele a coloca no centro de uma especulação rigorosa. Tal como seus (...)
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  25.  5
    A marca do Leviatã: linguagem e poder em Hobbes.Renato Janine Ribeiro - 1978 - São Paulo: Editora Ática.
    Este volume apresenta uma leitura arrojada das ideias de um dos mais importantes filósofos do século XVII. Ribeiro discorre, principalmente, sobre dois desdobramentos fundamentais do pensamento hobbesiano. O primeiro é o pacto entre os homens para a formação do Estado, por meio do qual transferem todos os direitos ao soberano. Segundo, uma consequência direta dessa concentração de poder: o controle do conhecimento pela autoridade política.
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  26. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um conhecimento intuitivo prévio – (...)
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  27.  18
    Compreensão E linguagem: O caminho para a reabilitação da tradição no pensamento de Hans-Georg Gadamer.Renata Ramos - 2014 - Synesis 6 (1):205-225.
    Gadamer pretende realizar uma defesa da tradição, reabilitando-a no cenário filosófico como elemento fundamental do conhecimento em geral. Para tanto, o filósofo procura refutar a tese de que os sentidos herdados constituem uma determinação acrítica de nossas compreensões. Como mostraremos, a resposta gadameriana a tal problema deve ser extraída da sua análise da linguagem, que podemos encontrar, de maneira especial, na terceira parte de Verdade e Método . Assim, esta análise condicionaria a verdadeira reabilitação da tradição, uma vez que o (...)
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  28. A teoria da linguagem ordinária.Paulo Alcoforado - 1986 - In de Souza Filho & Danilo Marcondes (eds.), Significado, verdade e ação: ensaios de filosofia analítica da linguagem. Niterói: EDUFF.
     
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  29.  16
    Fenomenologia da linguagem e intersubjetividade em Merleau-Ponty/Phenomenology of Language and Intersubjectivity in Merleau-Ponty.Rodrigo Alvarenga - 2014 - Natureza Humana 16 (1).
    Resumo: O problema da intersubjetividade, tal como colocado pela filosofia da consciência, exigiu de Merleau-Ponty uma investigação de alguns aspectos essenciais envolvidos no fenômeno da comunicação, tais como o valor expressivo da palavra e a questão da verdade, o que acabou por inserir o filósofo no cenário das grandes discussões linguísticas. Pelo aprofundamento especulativo em direção à camada pré-reflexiva da existência, a análise da linguagem e da intersubjetividade favoreceram não apenas a compreensão da questão da criação de novos significados: ela (...)
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  30.  11
    Transparências: linguagem e reflexão de Cícero a Pessoa.Diogo Ferrer - 2017 - [Coimbra]: Imprensa da Universidade de Coimbra = Coimbra University Press.
    Do orador ao mestre: concepções romanas da linguagem -- Consciência e linguagem: acerca da crítica linguística do sujeito na primeira metade do século XX -- Hegel, Escher, Borges: figuras e conceitos da reflexão -- Pensar e refletir: sobre o modelo reflexivo do pensar em Kant e Heidegger -- Fernando Pessoa e a consciência infeliz -- Fernando Pessoa: aproximação dialética e fenomenológica -- Negatividade e saber absoluto na Teoria do ser e da verdade de José Marinho -- Eudoro de Sousa e (...)
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  31.  11
    Linguagens da morte: revisitando a linguagem totalitária com Arendt e Klemperer.Ricardo Timm De Souza - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e36648.
    O texto pretende, a partir de abordagens das obras Eichmann em Jerusalém – um relato sobre a banalidade do mal, de Hannah Arendt e de LTI – A linguagem do terceiro Reich, de Victor Klemperer, caracterizar algumas características da linguagem nazista de relevância para a compreensão da contemporaneidade, especialmente no que tange à confecção dos chamados discursos de “pós-verdade”.
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  32.  30
    El Arte y lo Sagrado. Su encarnación en la capilla Rothko.Sara Blanco - 2014 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 19:47-64.
    El presente artículo analiza la relación entre el arte y lo sagrado desde una doble perspectiva: teórica y artística. Desde el plano teórico, basados en las teorías de Gadamer y Eliade, encontramos en el símbolo el nexo entre el arte y lo sagrado. Desarrollaremos la naturaleza del símbolo según la teoría de Ricoeur. Desde la obra artística analizaremos la expresión de lo sagrado propuesta por Rothko en la Capilla Rothko en Houston (Texas, U.S.A.). Terminamos considerando el concepto (...)
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  33. Verdade, estrutura e objeto.André Henrique Rodrigues - unknown
    Para solucionar a questão “sobre o que há” levantada por Quine, e realizar a tarefa de compreender de forma exauriente as muitas unidades ontológicas que povoam a grande província do Ser, propomos como alternativa à ontologia punteliana, uma nova ontologia designada de “Ontologia Estrutural” (OE). Tal ontologia parte de bases teóricas sistemático-estruturais, mas desemboca em uma visão diversa em que co-subsistem unidades factuais estruturadas, configurações estruturais (dinâmicas), bem como unidades ontológicas aparentes (objetos), todas englobadas pela subdimensão temporal que as interconexiona, (...)
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  34.  4
    Entre a invisibilidade, o branqueamento discursivo e a hipersexualização: imagens de controle sobre o termo negro e o seu lugar na enunciação.Narjara Oliveira Reis - 2022 - Bakhtiniana 17 (2):157-182.
    RESUMO Partindo das premissas de que a palavra em interação manifesta-se enquanto signo ideológico orientado a um auditório social preciso, circunscrito a um dado tempo histórico; de que raça é uma linguagem e de que o deslocamento geográfico envolve um choque entre diferentes sistemas de significação, interpreto dados do processo de tradução cultural para o termo negro, a partir de enunciações de duas aprendizes de língua portuguesa de um curso para mães imigrantes realizado no sul do Brasil. Os dados apresentados (...)
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  35.  18
    Entre o Pensamento, a Religião e a Contemporaneidade: as hipérboles do ser e a comunicação equívoca do sagrado (Between Thought, Religion and Contemporary: hyperbole of being and miscommunication of the sacred) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p879. [REVIEW]José Carlos Aguiar de Souza - 2012 - Horizonte 10 (27):879-895.
    Between Thought, Religion, and Contemporaneity: the hyperboles of being and the equivocal communication of the sacred (Entre o Pensamento, a Religião e a Contemporaneidade: as hipérboles do ser e a comunicação equívoca do sagrado).The contemporary philosophical thought regards itself as postmetaphysical, post-religious, postmodern, and post-philosophical. It advocates for metaphysics without metaphysics, ethics without ethics, and religion without religion. This paper aims at exploring the possibilities of thinking through the place and role of God, religion, and mystique in the philosophical (...)
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  36.  22
    Linguagem e pensamento na filosofia grega clássica.José Santos - 2006 - Manuscrito 29 (2):525-550.
    O meu objectivo é apontar as mais relevantes contribuições da Filosofia Grega Clássica para o estudo das relações entre Linguagem e Pensamento. Vejo-as expressas na contínua tarefa de inovação concep-tual que acompanha a tradição grega clássica, desde as suas origens. Co-meço pela concepção de Ser, desenvolvida no Poema de Parménides, mostrando como corresponde à execução de um programa de investiga-ção do real, concebida a partir da evidência proporcionada pela lingua-gem e pensamento. Particular atenção é conferida à emergência da con-cepção de (...)
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  37.  8
    O QUE É COMUNICAR E PENSAR? aportes para uma Dialética da Alteridade.Sérgio A. Sardi - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):1111-1120.
    O texto, em sua estrutura argumentativa, objetiva estabelecer as condições pelas quais a linguagem deveria remeter a um contexto que ultrapassa as exigências de uma razão que identifica verdade e universalidade. As questões o que é comunicar? e o que é pensar? orientam uma perspectiva de abordagem do problema, conduzindo à considerações críticas acerca da insuficiência de uma concepção da racionalidade que se funda na exclusão da alteridade.
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  38.  19
    O sagrado no romance hispano-americano do século XX (The sacred in the Hispanic-American novel of the 20th century) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n29p279. [REVIEW]Ana Lucia Trevisan - 2013 - Horizonte 11 (29):279-293.
    O trabalho estuda as formas de representação do sagrado no romance hispano-americano do século XX e propõe uma reflexão sobre algumas formas de utilização das mitologias e tradições religiosas pela literatura. A presença das narrativas sagradas no texto literário do século XX surge marcada por uma renovada experiência estética, pois não se trata apenas de utilizar ou reutilizar uma temática exótica, mas, sim, perceber um potencial tradutor de verdades universais, imanentes aos textos religiosos ou mitologias ancestrais. O artigo propõe (...)
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  39. Verdad y universalidad: ¿una antinomia necesaria?José Ramón Fabelo Corzo - 2021 - Sophia, Colección de Filosofía de la Educación 31 (31):41-63.
    Entre las múltiples formas de violencia que los opresores históricamente han utilizado para imponer su lógica propia al universo humano que oprime, está la ‘violencia epistémica’. Ella se basa en el control monopólico de la ‘verdad’ y en el secuestro de la universalidad. Quienes la aplican buscan convencer a todos del carácter absoluto de sus supuestas verdades, de la universalidad cuasi-natural de sus maneras de pensar, de vivir, de organizarse socialmente. ‘Verdad’ y ‘universalidad’ se convierten en insoslayables objetos disputables entre (...)
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  40.  14
    O aparente descaso de Dostoiévski com a linguagem.Fatima Bianchi - 2020 - Bakhtiniana 15 (4):214-227.
    RESUMO Este artigo procura mostrar como a linguagem e o estilo empregados por Dostoiévski já em seu romance de estreia, Gente pobre, contribuíram para a grande inovação realizada por ele na forma literária. Ao tomar como objeto de representação a realidade prática de camadas inferiores da sociedade e adotar em sua obra uma linguagem também considerada de nível inferior, própria à maneira de se expressar dessas camadas sociais, Dostoiévski não só transcende todas as regras literárias estabelecidas como também as já (...)
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  41.  14
    Candiotto, Cesar. Foucault E a crítica da verdade. 2a ed. belo horizonte: Autêntica, 2010. 174 P. isbn: 9788575264973.Francisco Antonio da Silva Filho - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 17 (14):109-110.
    Cesar Candiotto, é licenciado em Filosofia pela PUCPR, bacharel em Teologia pela Pontificia Universidad Católica de Chile, mestre em Educação pela PUCPR e doutor em Filosofia pela PUC-SP, com estágio doutoral na Université Paris XII e no Centre Michel Foucault. Além da obra analisada, o autor tem outras obras publicadas, como Mente, cognição, linguagem e Ética: abordagens e perspectivas, e capítulos de livros sobre o pensamento francês contemporâneo, principalmente sobre Michel Foucault. É professor do curso de Filosofia e do programa (...)
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  42. Gramática e Verdade Necessária.João Vergílio Gallerani Cuter - 2009 - Dois Pontos 6 (2).
    Wittgenstein procura mostrar que a teoria dos tipos de Russell está condenada auma autodissolução. Ela só pode ser exposta na medida em que a exposição incorre emviolações sistemáticas das regras que a teoria tenta impor a toda a linguagem. Por outrolado, se for encarada enquanto mero sistema de regras para o uso de sinais, ela se tornacompletamente arbitrária. A teoria dos tipos apresenta na forma de uma invenção aquiloque, do ponto de vista do Tractatus, só poderia ser o resultado de (...)
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  43. Simbólico, Linguagem e Ética: Lacan, entre Psicanálise e Filosofia.Acíilio Da Sllva Estanqueiro Rocha - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (2):483-512.
    No intuito de dilucidar o "simbólico", "linguagem" e "ética" revelam-se instâncias incontornáveis na articulação entre filosofia e psicanálise, pelo que o autor do presente artigo recorre essencialmente aos escritos de Jacques Lacan em ordem à prossecução desse fim. Assumindo a obra de Lacan na sua condição de controversa, inovadora e dissidente, o artigo analisa até que ponto a proclamação lacaniana de um "retorno a Freud" equacionou de um modo novo o acesso ao simbólico e à questão da linguagem, nomeadamente graças (...)
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  44. Filosofia da linguagem : da teoria do significado à teoria da ação.Danilo Marcondes de Souza Filho - 1986 - In de Souza Filho & Danilo Marcondes (eds.), Significado, verdade e ação: ensaios de filosofia analítica da linguagem. Niterói: EDUFF.
     
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  45. Os limites da linguagem e do místico: assimilação do pensamento schopenhaueriano por Wittgenstein.Gleisy Picoli - 2020 - Sofia 8 (2):93-110.
    O objetivo primordial deste artigo consiste em analisar a assimilação do pensamento schopenhaueriano por Wittgenstein, no que diz respeito à relação entre a linguagem e o místico. No decorrer do texto, pretendemos evidenciar que a tão conhecida posição wittgensteiniana de que sobre o místico não se fala, na verdade, tem como base a doutrina schopenhaueriana da linguagem, cujos limites linguísticos são alcançados na negação da vontade, momento em que se abre uma passagem ao místico. De nossa interpretação se seguirá como (...)
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  46. O logos em Heidegger: lógica, verdade e metafísica.Jaqueline Stefani - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (1):47-61.
    Resumo: A proposta desse trabalho é repensar a linguagem, tema central da filosofia contemporânea, não mais como um instrumento do qual o sujeito se apropria e desapropria de acordo com a própria vontade, mas, juntamente com Heidegger, como a própria casa do ser. A função de comunicação é apenas uma das múltiplas possibilidades da linguagem. Com Heidegger é desenvolvida a questão de como a fenomenologia transforma-se em hermenêutica e de como a autocompreensão surge paralela a toda compreensão. A filosofia autêntica (...)
     
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  47.  5
    Retórica e verdade na filosofia política de Hannah Arendt.Luciana Costa de Souza - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):158-163.
    O presente artigo tem como objetivo mostrar quais são os conceitos retóricos presentes em dois ensaios de Hannah Arendt, Filosofia e Política e Verdade e Política, a fim de explicitar a conturbada relação entre verdade filosófica e política, e como essa querela está relacionada ao modo de vida do filósofo. A retórica e a persuasão não eram em si um problema para o pensamento político de Hannah Arendt, porquanto uma vez que a retórica estivesse condicionada à amizade, ela se tornaria (...)
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  48.  11
    desafio cético moderno refletido no Argumento da linguagem Privada: uma interpretação da leitura de Saul Kripke das Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Lucas Ribeiro Vollet - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e01.
    No artigo a seguir, exploramos a leitura de Kripke do argumento da linguagem privada. Nossa leitura afirma a seguinte linha de pensamento: o paradoxo cético sobre as regras que Kripke acreditava ter rastreado neste argumento se conecta com a velha questão cética da modernidade, e dá à obra de Wittgenstein um distanciamento reflexivo para pensar sobre as condições em que um quebra-cabeça semântico pode ser resolvido. Argumentaremos que a resposta envolve uma mudança pragmática que termina definitivamente as ligações de Wittgenstein (...)
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  49.  60
    Os limites da expressão. Linguagem e realidade em Schopenhauer.Jair Barboza - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):127-135.
    Este texto procura mostrar como a concepção de linguagem de Schopenhauer implica uma delimitação para o poder da razão na teoria do conhecimento. Noutras palavras, a investigação da estrutura da linguagem jamais pode expressar o sentido do mundo. PALAVRAS-CHAVE – Schopenhauer. Schelling. Linguagem. Expressão. Verdade. Realidade. ABSTRACT This text aims to show how the language conception of Schopenhauer implies a delimitation for the power of reason in the theory of knowledge. In other words, the investigation of language’s structure never can (...)
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  50.  38
    Inteligibilidade e linguagem: pressupostos epistemológicos.Cleverson Leite Bastos - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (2):239-256.
    O presente artigo pressupõe que contextos científicos se reduzem a contextos linguísticos e que, assumindo uma tese wittgensteiniana, portanto, “o mistério não está nas coisas; está no confuso modo que adotamos para falar delas”. Os pressupostos epistemológicos de tal tese fundamentam-se em quatro características da razão mesma, a saber, que: o exercício racional se faz mediante conceitos, até certo ponto inexatos e vagos; os conceitos elaborados pela atividade racional constituem-se em categorias para o pensamento; a atividade racional é discursiva, isto (...)
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