Results for 'pirronismo'

61 found
Order:
  1. Pirronismo e antitradizionalimo nell acribia storica di Pierre Bayle.Gianni M. Pozzo - 1990 - Verifiche: Rivista Trimestrale di Scienze Umane 19 (3):283-306.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. Berkeley e o pirronismo.Richard H. Popkin & Jaimir Conte - 2013 - Sképsis 9 (6):115-140.
    Tradução para o português do artigo "Berkeley and the pyrrhonism" publicado originalmente em The Review of Metaphysics 5 (1951); reimpresso em Burnyeat, Myles (org.) The Skeptical Tradition. University of California Press, 1983, p. 377-396 e em Richard A. Watson and James E. Force (Editors). The high road to Pyrrhonism, p. 297-318.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  3.  8
    Nada que temer de ese pensamiento: Montaigne, pirronismo y Reforma.Manuel Tizziani - 2014 - Ideas Y Valores 63 (156):207-221.
    M. de Montaigne fue simultáneamente hijo del Renacimiento y de la Reforma, y un lúcido seguidor de Sexto Empírico. Se muestra cómo el pirronismo lo condujo a cuestionar las convicciones de su tiempo y a atenerse a las costumbres y leyes vigentes. Esto le dio pie a una posición política moderada, así como a una adhesión no dogmática al catolicismo. Se analiza su original posición frente a la Reforma, bajo la hipótesis de que su postura político-religiosa solo cabe entenderla (...)
    No categories
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  4. Pierre Bayle, el pirronismo contra la razón en el "Commentaire philosophique".John Christian Laursen - 2010 - Revista Latinoamericana de Filosofia 36 (1):35-58.
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  5. Diogene Laerzio e il pirronismo.Jonathan Barnes - 1986 - Elenchos 7:385-427.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  6.  22
    Confutazione di Spinoza e pirronismo. La via al senso comune di A.M. Ramsay.Marialuisa Baldi - 1994 - Rivista di Storia Della Filosofia 49 (2):215.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. Nuevo bosquejo del pirronismo:: La duda escéptica y el naturalismo liberal strawsoniano.Álvaro Revolledo Novoa - 2008 - Cuadernos de Filosofía 26:45-58.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  6
    ¿Moralidad sin competencia? Dos interpretaciones de la objeción de inmoralidad al pirronismo.Jorge Ornelas & Andrea Lozano-Vásquez - 2023 - Ideas Y Valores 72.
    Argumentamos en contra de dos intentos contemporáneos por rehabilitar el pirronismo debido a su incapacidad para resolver la clásica objeción de inmoralidad. Proponemos dos diferentes lecturas de la objeción: una débil, según la cual los pirrónicos son inmorales dado que sus actos mismos lo son —lo que constituye un cargo empírico—, y otra fuerte, donde la inmoralidad del pirrónico proviene del hecho de que, por diseño, no puede exhibir ningún tipo de competencia moral, lo que constituye un cargo conceptual. (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. Hume entre o academicismo eo pirronismo.Lívia Guimarâes - forthcoming - Kriterion: Journal of Philosophy.
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  10.  16
    Relatividade Ontológica e Subdeterminação; Naturalismo e Pirronismo.Marcos Bulcão Nascimento - 2007 - Dois Pontos 4 (2).
    Normal 0 21 A tese quineana da relatividade ontológica é certamente um dos aspectos mais conhecidos de sua obra. O que freqüentemente passa sem notícia, entretanto, é que sua concepção de subdeterminação mudou ao longo de sua obra e que isso altera substancialmente algumas conseqüências-chave normalmente tiradas da tese supracitada. Caberá aqui examinar, portanto, tais mudanças conceituais e explorar algumas de suas conseqüências, particularmente aquelas relacionadas ao realismo. Caberá, ainda, tentar aproximar a postura realista quineana com o que se poderia (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  4
    Delle forze dell'intendimento umano, o sia Il pirronismo confutato.Lodovico Antonio Muratori - 2020 - Firenze: Leo S. Olschki. Edited by Andrea Lamberti & Francesca Maria Crasta.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  7
    Questioni scettiche: letture introduttive al pirronismo antico.Emidio Spinelli - 2005 - Roma: Lithos.
  13.  16
    O contexto religioso-político da contraposição entre pirronismo e academia na "Apologia de Raymond Sebond".José R. Maia Neto - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):351-374.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  14.  26
    Sexto Empírico e as diferenças entre o Pirronismo e a filosofia dos Acadêmicos.Rafael Huguenin & Rodrigo Pinto de Brito - 2019 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 27:02711-02711.
    This paper consists in the presentation of the first version of the Greek/Portuguese translation of Sextus Empiricus’ _Outlines of Pyrrhonism _1.220-235, passage where Sextus traces a comparison between the Pyrrhonism and the Academic philosophy.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  3
    La certezza E la storia. Cartesianesimo, pirronismo E conoscenza storica.Antonina M. Alberti - 1985 - Journal of the History of Philosophy 23 (4):589-591.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  49
    O contexto religioso-político da contraposição entre pirronismo e academia na "Apologia de Raymond Sebond".José R. Maia Neto - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):351-374.
    Montaigne faz um ataque pirrônico ao conceito acadêmico de verossimilhança ou probabilidade na Apologia de Raymond Sebond. O ataque é paradoxal porque Montaigne parece seguir o verossímil na própria Apologia e em diversos outros ensaios. Para resolver este problema exegético proponho uma dupla restrição do escopo do ataque à verossimilhança. Por um lado, mostro que o ataque visa mais a leitura epistêmica da verossimilhança proposta por Filo de Larissa do que ao conceito original de ordem exclusivamente prática de Carnéades. Por (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  17. Review of E. Spinelli, Questioni scettiche: Letture introduttive al pirronismo antico (Lithos, 2005). [REVIEW]Diego Machuca - 2008 - Freiburger Zeitschrift für Philosophie Und Theologie 55 (1):263-266.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  15
    M. L. Femenías, Simone de Beauvoir ¿Madre del feminismo? || J.-P. Margot, Descartes y Spinoza || A. Ratto (ed.), Voltaire, El Pirronismo en la historia || C. Macón, Desafiar el sentir: Feminismos, historia y rebelión. [REVIEW]Mariana Fernández Talavera, Leiser Madanes, Marcelo Escalante & Yael Valentina Yona - 2023 - Revista Latinoamericana de Filosofia 49 (1):169-180.
  19.  36
    Empirismo e Ceticismo.Oswaldo Porchat de Assis Pereira da Silva - 2005 - Discurso 35:68-108.
    Este artigo tenta mostrar que o nascimento do empirismo como orientação filosófica se deu, não na modernidade, mas na filosofia helenística grega, no pirronismo dos médicos-filósofos dessa época. A combinação de empirismo e Metodismo médico ensejou ao velho pirronismo a possibilidade de formular uma postura epistemológica consistente com seu fenomenismo originário, ao mesmo tempo que integrava no seu iniverso filosófico as práticas "cognitivas" das tékhnai gregas.
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  40
    Naturalismo, Falibilismo e Ceticismo.Luiz Henrique de A. Dutra - 1998 - Discurso 29:15-56.
    Nesse artigo, procuramos mostrar que duas alternativas célebres aos fundacionalismos tradicionais - o falibilismo de Popper e o naturalismo de Quine - apresentam consequências indesejáveis a respeito do problema da base empírica. Propomos uma terceira alternativa - o ceticismo alético -, que pode lidar adequadamente com esse problema. Além disso, compreendemos o ceticismo alético como uma doutrina diferente do ceticismo pirrônico tradicional (e outras versões antigas e modernas de ceticismo), no que diz respeito ao objetivo da investigação, embora ele coincida (...)
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  44
    Ainda é preciso ser cético.Oswaldo Porchat Pereira - 2001 - Discurso 32:9-30.
    Na sua primeira parte e utilizando a linguagem filosófica contemporânea, este artigo delineia as linhas básicas da filosofia cética, de acordo com o pirronismo antigo, tanto em sua face negativa, dialética e antidogmática, como em sua face positiva, enquanto filosofia da vida prática cotidiana. A segunda parte é consagrada a enfatizar a proximidade estreita do pirronismo com relação às tendências contemporâneas do pensamento filosófico e a tornar manifesto o interesse permanente de relembrar-se o ceticismo grego.
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  19
    Escepticismo y anti-intelectualismo: una revisión del ideal socrático desde la perspectiva pirrónica.Jorge Ornelas - 2014 - Tópicos: Revista de Filosofía 46:175-202.
    En este trabajo argumento de manera directa a favor de una tesis e indirectamente en contra de un lugar común en la exégesis del pirronismo. La tesis que defiendo es que el escepticismo y anti-intelectualismo intrínsecos al pirronismo constituyen un rechazo radical a lo que denomino el ideal socrático, un conjunto de tesis que dominó la reflexión filosófica en la Antigüedad. Para alcanzar este objetivo paso revista por los principales representantes de la tradición pirrónica, desde Pirrón hasta Sexto, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  23.  4
    Más allá de toda duda razonable: la herencia envenenada del escepticismo clásico en el contexto epistémico contemporáneo.Jesús Navarro - 2024 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 57 (1):149-168.
    La nuestra parece ser una época aquejada por el escepticismo. ¿Pero qué forma de escepticismo es propiamente la que nos afecta, y cómo recibimos esta herencia del pensamiento antiguo? En este trabajo exploro la cuestión atendiendo al origen histórico del escepticismo filosófico, su actualización durante el Renacimiento y su influencia en el presente. En la primera parte presento las dos variantes del escepticismo clásico, pirronismo y academicismo. En la segunda señalo cómo el primero dejó su impronta en el Renacimiento (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  20
    Nothing to fear from this thought Montaigne, pyrrhonism, and reformation.Manuel Tizziani - 2014 - Ideas Y Valores 63 (156):207-221.
    M. de Montaigne fue simultáneamente hijo del Renacimiento y de la Reforma, y un lúcido seguidor de Sexto Empírico. Se muestra cómo el pirronismo lo condujo a cuestionar las convicciones de su tiempo y a atenerse a las costumbres y leyes vigentes. Esto le dio pie a una posición política moderada, así como a una adhesión no dogmática al catolicismo. Se analiza su original posición frente a la Reforma, bajo la hipótesis de que su postura político-religiosa solo cabe entenderla (...)
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  25.  11
    "Vivir en medio del hielo". Resistencia y escepticismo en "El Anticristo”.Elena Nájera Pérez - 2018 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 51:283-303.
    El presente artículo tiene como objetivo reconstruir la ética de la resistencia que Nietzsche propone en _El Anticristo _partiendo de la imagen que se ofrece en el prólogo a modo de declaración de intenciones: “preferible _vivir en medio del hielo_”. Dicha ética le exige al individuo la superación de la psicología de la convicción o de la fe y recurre, como método, a la Filología entendida como “_ephexis _en la interpretación”. La apropiación nietzscheana de ese término procedente del pirronismo (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  26.  7
    Armonizar a Pirrón y Enesidemo Sobre una línea problemática de Aristocles y su contexto.Alfonso Correa Motta - 2023 - Ideas Y Valores 72.
    En este artículo argumento en contra de una intervención textual, sugerida por Moraux y adoptada por Chiesara, a una línea del tratado de Aristocles sobre la filosofía pirrónica. Esta lectura conservadora me permite resaltar la importancia del contexto en el que se inserta la línea en disputa. Pienso que el pasaje es crucial para la crítica de Aristocles a los escépticos, pues implica un intento consciente, aunque implícito, por unificar dos corrientes distintas del pirronismo: la original, representada por la (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  16
    Ligereza alegre y agudeza jovial. Sobre la concepción hegeliana de comicidad y humor como formas de la skepsis estético-poética.Klaus Vieweg - 2002 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 25:37-52.
    El pirronismo antiguo semeja una esfinge, pretende ser una forma de vida y de pensamiento, una narración sobre la forma individual de vida y una argumentación contra todo dogmatismo. El pirronismo, por tanto, por razón de su renuncia a toda afirmación tiene de entrada una tendencia a la narración y es un trabajador de la frontera entre filosofía y literatura. En sus lecciones de Estética, Hegel interpreta la comicidad y el humor como formas de la skepsis poético-literaria y (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  28.  12
    Por que é impossível se ser cético nos dias atuais. Uma breve refutação do Neopirronismo.Roberto Horácio Sá Pereira - 2020 - Discurso 50 (2):85-109.
    Duas questões fundamentais do pirronismo serão abordadas, a primeira é de natureza histórica: seria tal Neopirronismo congruente com o espírito e a letra do Pirronismo original? Nesse particular a resposta não poderia ser mais afirmativa. Distinguindo-se tanto chamada leitura dita “Urbana” quanto da leitura dita “Rústica,” não há como negar originalidade à leitura Neopirrônica. Ora, mas uma vez que Neopirronismo se assume como projeto filosófico próprio, ele enfrenta uma segunda questão premente: ele se sustentaria pelas suas próprias pernas? (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  24
    Sobre o que aparece.Oswaldo Porchat - 1992 - Discurso 19 (2):83-122.
    O artigo defende uma proposta filosófica neopirrônica, que se entende como inteiramente adequada às necessidades filosóficas do homem contemporâneo. O texto é diretamente inspirado na obra de Sexto Empírico e procura investigar as ricas potencialidades da noção pirroniana de fenômeno, uma vez restabelecido o seu sentido originário na obra de Sexto.
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   7 citations  
  30.  19
    Algumas Outras Palavras sobre Ceticismo e Cristianismo.Rodrigo Pinto de Brito - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 14:27-37.
    Usualmente se tem tratado a interação entre ceticismo e cristianismo apoiando-se em textos restritos ao contexto da modernidade, e, consequentemente, ao que veio a ser denominado ‘fideísmo’, que consiste em levantar dúvidas céticas acerca de toda e qualquer doutrina ou argumentação racional, com vistas a demonstrar as contradições da razão e propor como alternativa um salto para a fé. Contudo, esse trabalho pretende fomentar a investigação da influência da abordagem e da dýnamis cética pirrônica antiga — portanto, não dubitativa, mas (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  27
    O jovem Diderot e o ceticismo dos Pensamentos.Paulo Piva Lima Piva - 2007 - Dois Pontos 4 (2).
    Este artigo trata da presença, da interpretação e do diálogo com o ceticismo na primeira fase do pensamento de Denis Diderot, em particular nos seus Pensamentos Filosóficos, palco de uma crise metafísica e religiosa que antecedeu a formulação do seu materialismo ateu.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  46
    O acerto de contas de Diderot com o ceticismo.Paulo Jonas de Lima Piva - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):79-95.
    : Este artigo é o segundo de uma tríade que trata do diálogo, mais precisamente do envolvimento, entre a filosofia de Denis Diderot e o ceticismo. O primeiro artigo, intitulado “O jovem Diderot e o ceticismo dos Pensamentos”, foi publicado na revista Dois Pontos, em sua edição dedicada ao tema do ceticismo (cf. PIVA, 2007), e limitou-se a uma análise minuciosa do problema da postura cética nos Pensamentos filosóficos, de 1746. O presente artigo, por seu turno, examina duas questões fundamentais, (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  15
    O ceticismo no Diderot da maturidade.Paulo Jonas Lima Piva - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):125-147.
    This paper completes a triad developed around the issue of scepticism in the enlightened thinking of Denis Diderot. The first one, entitled "The young Diderot and the scepticism of Thoughts ", was published in the journal Two Points , in its edition devoted to the subject of scepticism (cf. PIVA, 2007), and was limited to an analysis of the problem of attitude sceptical on Thoughts philosophical , in 1746. The second, "The clearing of Diderot with scepticism", published in the journal (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. Infinitism’s Take on Justification, Knowledge, Certainty and Skepticism.Peter D. Klein - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):153-172.
    O propósito deste artigo é mostrar como podem ser desenvolvidas explicações robustas de justificação e de certeza no interior do infinitismo. Primeiro, eu explico como a concepção infinitista de justificação epistêmica difere das concepções fundacionista e coerentista. Em segundo lugar, explico como o infinitista pode oferecer uma solução ao problema do regresso epistêmico. Em terceiro lugar, explico como o infinitismo, per se, é compatível com as teorias daqueles que sustentam 1) que o conhecimento requer certeza e que uma tal forma (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   8 citations  
  35.  11
    Dominación y controversia a partir de la sátira swiftiana.Francisco de Undurraga - 2012 - Astrolabio 13:462-470.
    En el Cuento de un tonel, Swift denuncia a esos �innovadores en el imperio de la razón� que son los modernos. El discurso de la sátira es escéptico. Su estructura es la fuerza igual (isosthéneia escéptica) de los argumentos. Si con sus prácticas de lenguaje el escepticismo antiguo (pirronismo) buscaba liberarse de la argumentación para alcanzar la tranquilidad del alma, el texto swiftiano se desentiende de la interpretación del lector, amenazando con excluirlo, forzándolo a decidir. La controversia generada desestabiliza (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  21
    La escritura escéptica como clave de lectura: los prólogos de Wittgenstein.Guadalupe Reinoso - 2014 - Tópicos 27:41-46.
    La preocupación por los modos de producción del discurso filosófico como inseparable de la práctica filosófica ha sido un rasgo distintivo del período helenístico, y desde nuestra perspectiva, adopta un rasgo novedoso en el escepticismo antiguo. El pirronismo incluye en su propuesta el tratamiento crítico sobre la tendencia aseverativa propia del lenguaje como fuente productora de dogmatismos. De esta manera, la terapéutica escéptica debe operar también sobre las propias expresiones y los tipos de escritura que adopta el pirrónico. Wittgenstein (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  12
    Arte para ser dichoso. La jovialidad científica de Baltasar Gracián y su relación con Nietzsche.Sergio Santiago Romero - 2017 - Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 27 (2):302-318.
    La presente contribución tiene como objetivo principal desarrollar, quince años después de la última prospección investigadora, una actualización crítica en torno a las vinculaciones entre la filosofía de Nietzsche y las obras del escritor español Baltasar Gracián. Para ello se establecerá un nuevo estado de la cuestión a la luz de las nuevas perspectivas teóricas y de los nuevos datos materiales -especialmente los referidos a la biblioteca personal de Nietzsche-. Dentro de este muestreo se establecerá una catalogación definitiva de las (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  7
    Fenômeno e conflito: Sexto contra Porchat.Vítor Hirschbruch Schvartz - 2020 - Discurso 50 (2):181-192.
    A leitura da obra de Sexto Empírico que Porchat nos legou apresenta uma inovadora interpretação do conceito cético de phainómenon. Tal interpretação explicitou, ao contrário do que comumente é feito, o enorme alcance e largo escopo de tal conceito, sem, contudo, subtrair do pirronismo boa parte do radicalismo típico de uma filosofia sem crenças. O fenômeno, ou “aquilo que aparece”, é o critério de ação do ceticismo, após a conhecida suspensão do juízo sobre tudo. Ele desempenha também, não obstante, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  50
    Resposta a Hilan Bensusan e Paulo A.G. de Sousa.Oswaldo Porchat Pereira - 1994 - Discurso 23:71-86.
    Em resposta a críticas dirigidas contra a postura neopirrônica defendida pelo autor em artigo anterior (Porchat 3), mostra-se que elas provêm de uma incompreensão básica da noção de fenômeno no ceticismo grego.
    No categories
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  5
    Uma visão cética do mundo: Porchat e a filosofia.Plinio Junqueira Smith - 2017 - São Paulo, SP: Editora UNESP.
    Oswaldo Porchat (1933-2017) foi um dos filósofos brasileiros mais importantes. Professor da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e fundador do Centro de Lógica e Epistemologia (CLE-Unicamp), foi um pensador profundo e irrequieto: adaptou o estruturalismo francês a nosso contexto, mergulhou no silêncio da não filosofia, aderiu à filosofia da visão comum do mundo e, finalmente, rendeu-se ao ceticismo, pelo qual se sentira atraído e ao qual tinha resistido por longo tempo. Explica essa fecundidade (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  41.  29
    ¿Cómo Hume se volvió escéptico?Plínio Junqueira Smith - 2011 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 52:71-84.
    Este artículo busca identificar las razones que llevaron a Hume a adoptar lo que él llamó escepticismo mitigado. En primer lugar defiende que nadie empieza a filosofar siendo un escéptico, ni siquiera cuando adopta un escepticismo antecedente de tipo cartesiano. En segundo lugar arguye que Hume juzgó que los argumentos escépticos tradicionales, basados en el método de la antinomia, incluso los de Bayle, no son decisivos para convertir a alguien en un escéptico, ya que en general admiten respuesta y son (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  62
    Enesidemo: la recuperación de la tradición escéptica griega.Ramón Román Alcalá - 1996 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 1:79.
    Enesidemo ha sido considerado, tradicionalmente, como figura mediadora entre el escepticismo pirroniano y el escepticismo académico. En el Códice 212 de su Bibliotheca, Focio proporciona alguna infonnación fundamental para reconocer a Enesidemo como figura clave del escepticismo entre Timón de Filunte y Sexto Empírico. Así, es corriente hablar de la pertenencia de Enesidemo a la academia platónica, y de su separación, cuando Filón de Larisa y su sucesor Clitx5maco empiezan a renunciar a los principios académicos y adoptan principios estoicos2, A (...))
    No categories
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  34
    Montaigne, leitor de sexto empírico: a crítica da filosofia moral.Luiz Eva - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):397-419.
    O objetivo deste artigo é examinar como Montaigne retoma, na sua crítica das filosofias morais e, especialmente, da existência de leis naturais, a proposta por Sexto Empírico acerca do mesmo tema ao final das Hipotiposes Pirronianas. Pretendo mostrar que, para além das consideráveis similaridades, o modo como Montaigne relaciona razão, natureza e costume, confere um perfil próprio à sua reconstrução do pirronismo, particularmente visível na sua compreensão da oposição entre critério de verdade e critério de ação. Igualmente, sustento que (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  6
    Philosophia et Medicina duae sorores sunt. Divulgación del escepticismo en fuentes médicas del Medievo.Martín González Fernández - 2009 - Revista Española de Filosofía Medieval 16:123-136.
    A comienzos del siglo XVII, se advierte una confluencia entre la corriente escéptica y el averroísmolatino en el seno del movimiento libertino de la edad clásica, como denuncia T. Campanella. Tratamosde explicar en el presente artículo porqué esto no fue posible en época anterior. Y el papel jugado porel «Galeno latino» de la Edad Media , con su crítica al pirronismo y la supuesta,para él, contaminación de las escuelas médicas helenísticas , en este proceso dedilación, retardo o aplazamiento de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  24
    O Ceticismo Quanto À Razão Em HUET e Hume.Wendel de Holanda Pereira Campelo - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):239.
    A despeito de ser bem menos conhecido atualmente, o problema do ceticismo quanto à razão foi um assunto bastante relevante entre os autores dos séculos XVII e XVIII, da mesma maneira que o ceticismo quanto ao mundo exterior. Nesse sentido, busco apresentar os impactos de Huet sobre a posição de Hume no que concerne ao ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, particularmente a partir da versão pirrônica elaborada por Huet do argumento cartesiano do “Deus enganador”. Assim, como (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  4
    Hegel como pirronista o el comienzo de la ciencia filosófica.Klaus Vieweg - 2002 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 25:24-34.
    Según Hegel, la filosofía tiene que hacerse inmune contra las objeciones escépticas de la isosthenía. Esto sólo se logra mediante la inclusión del escepticismo auténtico. Dos momentos caracterizan el pirronismo originario como escepticismo radical o universal: la libertad del carácter y la libertad del pensamiento. La estrategia hegeliana de la inclusión o superación se refiere a la skepsis como forma de vida y de pensamiento La negatividad escéptica tendría entonces que ser instaurada en el propio pensamiento se tendría que (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  47.  11
    O Convite Cético de Porchat: Como É Possível Ao Cético Investigar e Afirmar?Jonathan Alvarenga - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):308-320.
    Por séculos, o ceticismo pirrônico vem sendo atacado por argumentações dogmáticas que propõem fazer dele uma escola que, inevitavelmente, provoca um estado de apraxia, isto é, de inércia, bem como de neutralidade, diante da vida comum e das investigações científicas que, diuturnamente, vêm sendo desenvolvidas. Mas seria o pirronismo culpado de tal acusação? Como pretendemos demonstrar no presente artigo, não. Para demonstrar tal inocência, voltamo-nos sobre alguns dos escritos de Oswaldo Porchat Pereira sobre seu Neopirronismo, dividindo este texto em (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  25
    Las creencias involuntarias en Sexto Empírico y Hume.Lisandro Aguirre - 2008 - Tópicos 16:5-20.
    The object of study in this paper is belief. Our aim is to show how, through this concept, Hume's modern and Pirro's ancient scepticism may converge into a fairly similar position. Both the theoretical and at the same time practical attitudes consider it licit to "assent to what presents itself to man in an unavoidable way and independently from our will". As we now, there is for Sixtus as well as for Hume something, regardless of the name we give it (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  9
    Ironía romántica como skepsis estética. Sobre la crítica de Hegel al proyecto de una "poesía trascendental".Klaus Vieweg - 2002 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 25:53-72.
    Una comprensión adecuada de la confrontación de Hegel con el concepto de ironía romántica de Friedrich Schlegel sólo puede lograrse mediante una explicación de la relación estructural de negatividad, skepsis e ironía. La relación entre una filosofía de la ironía y una filosofía del absoluto puede ser puesta bajo una nueva luz si se compara la cercanía y la oposición de las estrategias de una skepsis implícita o interna desarrolladas por Schlegel y Hegel. Hegel ve en la ironía de Schlegel (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  3
    Recepción hegeliana de la skepsis antigua y moderna. Sobre la prehistoria del concepto del "escepticismo que se consuma a sí mismo".Klaus Vieweg - 2002 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 25:11-22.
    Sin una explicación del significado constitutivo de la estructura del pensamiento escéptico, no es posible una interpretación adecuada del desarrollo del pensamiento del Hegel temprano. Particularmente la recepción del pirronismo de Sexto Empírico, así como las lecturas paralelas de Sexto y Platón, tuvieron una importancia decisiva para la comprensión hegeliana de la negatividad para la génesis del proyecto de un “escepticismo que se consuma a sí mismo” de la Fenomenología. El texto correspondiente a esta temática es el ensayo sobre (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 61