Results for 'Princípios da razão'

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    Princípio de razão e o "conhecimento das causas": pensamento, representação e a possibilidade de saber em geral.Dax Moraes - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):163-193.
    O presente ensaio parte da conhecida tese de que "conhecer é conhecer a causa", a razão de ser. Sem recusar a correção desta tese, pretende-se determinar o âmbito e o alcance próprios da mesma levando-se em conta suas limitações e consequências sobre os modos moderno e contemporâneo de pensar. Deve ser o pensamento humano apenas representacional ou não? Se não é este o caso, a referida tese afastara os filósofos do pathos originário, como devemos mostrar. Caso contrário, que nos (...)
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  2.  9
    A ilusão transcendental e o seu mecanismo em geral na Crítica da razão pura.Patrícia Fernandes da Cruz - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):25-42.
    Neste artigo, percorremos os principais momentos da análise kantiana na Dialética transcendental da Crítica da razão pura sobre a relação intrínseca entre a ilusão transcendental e os princípios racionais. Kant trata brevemente da passagem entre a máxima lógica e o princípio transcendental, que é de suma importância para a caracterização do mecanismo geral da ilusão transcendental. Depois de analisarmos detidamente essa passagem, traremos da interpretação de Grier (2001) sobre a ilusão transcendental e dos possíveis desdobramentos da crítica de (...)
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    Princípio de razão e o “conhecimento das causas”: pensamento, representação e a possibilidade de saber em geral.Dax Moraes - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):163-193.
    This essay starts at the well-known thesis according to which ‘to know something is to know its cause’, its reason. Not disagreeing with that at all, we mean to set the proper domain and reaching of the thesis once considering its limitations and effects for modern and contemporary way of thinking. Does may human thought be just representation, or not? If it does not, the thesis will actually make philosophers stay away from the originary pathos as we may show. If (...)
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  4.  11
    Odor, chamas e fumaça: a Covid e a incendiosa crise da razão.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29 (29):51-63.
    O texto parte de um diagnóstico fenomenológico: o de que toda emergência pandêmica (como a da covid, por exemplo) é o sintoma fatídico de um estado de crise motivado nas entranhas mesmas ontológicas da racionalidade tal qual toma forma em nossa cultura no Ocidente. A tarefa do pensamento não consiste em destruir a razão, mas salvaguardá-la ante o perigo, sempre iminente, do irracionalismo. Assim, toda forma de obscurantismo emerge como uma figura decadente tendo como pano de fundo sintomático a (...)
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  5.  28
    "Uso polémico da razão", ou "Paz perpétua em filosofia"? Sobre O pensamento antinómico E o princípio de antagonismo em Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (s1):93-116.
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  6.  75
    Sindérese, o intellectus principiorum da razão prática em Tomás de Aquino.Carlos Alberto Albertuni - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):141-164.
    Trata-se de uma investigação sobre a teoria dos primeiros princípios da razão prática na obra de Tomás de Aquino. No centro dessa teoria está o termo “sindérese”, cujo conteúdo foi elaborado nas discussões da filosofia e da teologia medievais, a partir de sua menção na Glosa de Jerônimo a Ezequiel. Tal termo designa um conceito que apresenta um caráter inovador dentro da teoria da ação moral em comparação com a ética aristotélica. Afinal, Tomás de Aquino o entende como (...)
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  7. Razão e Democracia — Uso Público da Razão e Política Deliberativa em Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativado uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre (...)
     
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  8.  18
    O uso público da razão como procedimento: Um contraste entre Rawls e Habermas.Rúrion Soares Melo - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Para poder encontrar uma base comum de justificação de princípios e normas que,sob condições de um pluralismo social e cultural, pudessem ser publicamente reconhecidos,John Rawls e Jürgen Habermas fazem uma reconstrução do ponto de vista sob o qualé possível fundamentar imparcialmente normas de ação. Mas de acordo com a concepçãohabermasiana de democracia, a legitimidade das normas depende da institucionalização deprocedimentos que promovem a deliberação e aumentam as chances de se alcançardecisões válidas de acordo com o uso público da (...). Esse procedimento se refere à trocadiscursiva de razões na qual os participantes buscam chegar a um acordo somente combase no melhor argumento, ancorando a validade das normas na possibilidade de um acordoracionalmente fundamentado por parte de todos os possíveis concernidos, consideradosparticipantes em discursos racionais. (shrink)
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  9.  22
    Karl Leonhard Reinhold: Da "crítica da razão" à busca do princípio incondicionado de todo o saber.Carlos Morujão - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3/4):731 - 745.
    O presente ensaio aborda o pensamento de Karl Leonhard Reinhold entre 1789 e 1792. Após um curto período em que apareceu como discípulo e divulgador da filosofia de Kant, Reinhold procurou conduzir o kantismo na direcção que lhe parecia a rnais adequada para a resolução de dois problemas que Kant deixara em aberto: a clarificação da natureza da coisaem-si e o acabamento dos intentos sistemáticos da sua filosofia. Este último desiderato, Reinhold procurou resolvê-lo por meio de uma teoria da faculdade (...)
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  10.  24
    Leibniz e Hegel: em torno da questão dos princípios de Razão Suficiente e Identidade.Cristiano Bonneau - 2015 - Aufklärung 2 (1):135-148.
    This article attempts to bring some questions proposed by Hegel on the philosophy of Leibniz, in view of the considerations of this with respect to Principles of Philosophy or Monadology. Specifically, the question to be addressed is about reading proposed by Hegel around the whole notion of Monad in order to clarify some thoughts on this concept and how this comes within the second part of the Science of Logic, namely, the Doctrine of the Concept. The question posed is affiliated (...)
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  11.  9
    Relações Entre a Teoria da Representação No Tractatus Logico-Philosophicus de Wittgenstein e a Raiz Quadrúplice Do Princípio de Razão Suficiente de Schopenhauer.Paulo César Oliveira Vasconcelos - 2022 - Revista Guairacá de Filosofia 38 (1).
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  12. Autonomia versus heteronomia: o princípio da moral em Kant e Levinas // Autonomy versus heteronomy: the principle of morality in Kant and Levinas.Keberson Bresolin - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):166-183.
    Não apenas distantes no tempo, Kant e Levinas são distantes em suas respectivas propostas de ética. Este trabalho visa analisar reflexivamente os princípios morais dos dois autores com o intuito de introduzir o acadêmico aos conceitos fundamentais em dois grandes expoentes da ética. Desta forma, Kant propõe uma moral baseada na razão (pura prática), livre de toda inclinação sensível. Nada alheio a razão pode fundar uma lei. Por conseguinte, o único princípio da determinação da vontade é a (...)
     
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  13.  11
    Schopenhauer: crítica da razão e fundamentação do pessimismo.Dax Moraes - 2020 - Discurso 50 (1).
    O pessimismo pode ser encontrado sob diversas formas na obra de Schopenhauer, embora não haja para o pessimismo em geral uma definição precisa. Ele se mostra antes de tudo como uma espécie de valoração da existência tal como o otimismo, seu contrário. Procuro mostrar que o “pessimismo schopenhaueriano” não deve ser tomado como um pressuposto ou postulado acerca do ser originário, tampouco como mero resultado da experiência de vida. Pelo contrário, trata-se da consequência final da crítica da razão que (...)
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  14.  7
    A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza.Felipe Rodrigues Simões - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):118-130.
    Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática, de Immanuel Kant, buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, a mesma (...)
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  15.  20
    Contingência e complexidade infinita: o problema da prova sortuda.Edgar da Rocha Marques - 2014 - Doispontos 11 (2).
    Apresento e desenvolvo neste artigo o problema da prova sortuda, analisando duas soluções para ele presentes na literatura. A primeira delas consistira em alegar que mostrar que o predicado está contido no sujeito não basta como demonstração da verdade de uma proposição, sendo preciso que se prove ainda que a noção relativa ao sujeito é logicamente consistente. A segunda repousaria em uma hierarquização modal, por assim dizer, dos pre- dicados integrantes de uma noção individual. Após exibir as razões que me (...)
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  16.  18
    Contingência e complexidade infinita: o problema da prova sortuda.Edgar Da Rocha Marques - 2014 - Dois Pontos 11 (2).
    Apresento e desenvolvo neste artigo o problema da prova sortuda, analisando duas soluções para ele presentes na literatura. A primeira delas consistira em alegar que mostrar que o predicado está contido no sujeito não basta como demonstração da verdade de uma proposição, sendo preciso que se prove ainda que a noção relativa ao sujeito é logicamente consistente. A segunda repousaria em uma hierarquização modal, por assim dizer, dos pre- dicados integrantes de uma noção individual. Após exibir as razões que me (...)
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  17. Habermas: Introdução à Metacrí­tica da Razão Instrumental.Antonio Basilio Novaes Thomaz de Menezes - 1996 - Princípios 3 (4):19-26.
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} O presente trabalho trata da relaçáo entre o conceito de crítica e o contexto da Modernidade como forma de introduçáo à metacrítica da razáo instrumental de Habermas. Estabelece a interface do núcleo de significaçáo nacional da metacrítica em Habermas com a (...)
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  18.  4
    Ética, Moral e Direito: Os Fundamentos da Ação Humana e o Bem Comum Como Garantia Do Florescimento Humano.Guilherme Dorneles da Silva - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):1-24.
    O trabalho que se segue tem como objetivo principal abordar o conceito de bem comum de John Finnis, apresentando-o como um requisito prático-razoável e uma garantia material para a realização do florescimento humano. A fim de alcançar tal propósito, é necessário percorrer o caminho epistemológico que o autor traçou, analisando alguns dos seus conceitos fundamentais, para então chegar na sua noção de bem comum como uma comunidade política perfeita. Desse modo, inicia-se a pesquisa estudando o processo de entendimento dos (...) da razão prática pelo fenômeno do insight; os bens humanos básicos como razões para a ação; e a atenção necessária aos requisitos da razoabilidade prática. Em um segundo momento, será explorada a relação do direito com a moral, ou seja, abordar-se-á como a razoabilidade prática - virtude moral que ordena a ação - afeta o exercício do direito, já que os atos jurídicos são uma força fundamental para a concretização do bem comum. Sobre essa segunda parte, há um enfoque nos fundamentos da ação humana, apresentando o florescimento humano - a felicidade - como o seu fim último, e a sua relação com o direito. Construído o raciocínio ético da proposta finnisiana da lei natural, a última parte do artigo aborda como a natureza racional da ação, através do direito, conduz ao bem comum. Portanto, atendo à princípios de razoabilidade prática, buscou-se apresentar o bem comum como uma garantia concreta e substancialmente prático-razoável para que as pessoas possam por si mesmas perseguir os bens que as realizem humanamente. (shrink)
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  19.  70
    Razão e democracia: uso público da razão e política deliberativa em Habermas[ign] [title language="en"]Reason and democracy[ign]: [subtitle]Public use of reason and deliberative politics in Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):149-176.
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativa do uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação (...)
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  20.  14
    O problema da razão dos animais a partir da perspectiva neoplatônica.Ronaldo Amaral - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e27792.
    Os pensadores antigos deixaram uma extensa e variada historiografia acerca do estudo sobre os animais, e a contemporaneidade a recobrou. Na tardia antiguidade, abundantes pesquisas a partir de Plutarco e, em menor número, desde Porfirio, ambos autores de tratados específicos sobre o tema, devem ser ressaltadas. A existência ou não de razão nos animais ou, de outro lado, a discussão e demonstração afirmativa desta, embora fundada em uma natureza e certa dinâmica psicofísica singular à humana, mas nunca quanto a (...)
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  21.  56
    Agossou, Mèdéwalé-Kodjo-Jacob, Hegel et la philosophie africaine: Une lecture interprétative de la dialectique hégélienne (Paris: Karthala, 2005). Alves, João Lopes, O Estado da Razão: da ideia hegeliana de Estado ao Estado segunda a ideia hegeliana:(sobre os principios de filosofia do direito de Hegel (Lisboa: Edições Colibri, 2004)). [REVIEW]José Eduardo Marques Baioni, Marilena de Souza Chauí, Frederick C. Beiser, Corrado Bertani, Francesco Berto, Bernard Bourgeois, David Carlson & Allegra De Laurentiis - 2005 - The Owl of Minerva 36 (2).
  22. Habermas: Introdução à Metacrí­tica da Razão Instrumental.Antonio Basilio Novaes Thomaz de Menezes - 1996 - Princípios 3 (4):19-26.
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} O presente trabalho trata da relaçáo entre o conceito de crítica e o contexto da Modernidade como forma de introduçáo à metacrítica da razáo instrumental de Habermas. Estabelece a interface do núcleo de significaçáo nacional da metacrítica em Habermas com a (...)
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  23.  5
    Uma trilha para entender o “problema geral da razão pura” kantiano.João Batista Prates - 2020 - Perspectivas 4 (2):69-80.
    Este texto foi elaborado no contexto da disciplina História da Filosofia Moderna 2, cursada no curso de graduação em Filosofia, na UNIFESP, sob a qualidade de avaliação final. Trata-se de uma apresentação do problema geral da razão pura, tal como aparece na obra kantiana a partir da discussão teórica que o autor empreende com Hume. Este teria criado um impasse ao enunciar o clássico problema da indução, que em última instância retirava legitimidade à ciência, uma vez que declarava ser (...)
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  24.  23
    O Sumo Bem e a relação moralidade e felicidade na Crítica da Razão Pura de Kant.Paulo César Nodari - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):125-153.
    Esse artigo tem como propósito mostrar que a moralidade e a felicidade são dois elementos do Sumo Bem. Buscar-se-á, então, em primeiro lugar, elucidar a tese de que o Sumo Bem é o objeto da razão prática pura; em seguida, explicitar-se-á a importância da distinção entre saber e acreditar, salientando, portando, que esta distinção é muito importante para a compreensão dos postulados da razão prática pura, ou seja, para a compreensão dos limites da razão em seu âmbito, (...)
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  25. A Conversão da Consciência como princípio da moralidade.Konrad Utz - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):578-602.
    Kant mostra que uma teoria fundamental da normatividade e da moralidade não pode dar nem uma explanação nem uma prova da normatividade, mas apenas pode articular e explicitar sua origem. Ela pode fazer isso indicando o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. Conforme Kant, o topos da normatividade é a vontade enquanto razão prática e sua trope é o uso geral desta razão que tipicamente é instrumental, no sentido da reflexão. A (...)
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  26.  33
    A reconstituição da moral na Crítica da razão pura.Vinicius de Figueiredo - 2004 - Discurso 34:87-108.
    O questionamento da validade do princípio sistemático do kantismo trouxe inicialmente consigo tentativas de aperfeiçoá-lo e, em seguida, a suspeita de que a revolução filosófica trazida pela Crítica sela um compromisso arbitrário com os dogmas da moral e da religião, reforçada pelo fato de serem eles reabilitados na filosofia prática a despeito da interdição do dogmatismo. Ao revés dessas interpretações e a partir da retomada do "2 Préfácio" da Crítica da razão pura, argumenta-se aqui que, em Kant, moralidade e (...)
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  27. Acerca do Conceito de Fenômeno na Crí­tica da Razão Pura.Juan Adolfo Bonaccini - 1997 - Princípios 4 (5):159-186.
    conceito de fenomeno (Erscheinung) cumpre um papel fundamental na filosofia de Kant. Na Critica da Razáo Pura', constitui a chave que abre todas as portas da filosofia transcendental e as fecha à metafisica tradicional. Isto parece ser urn ponto pacifico para os kantianos e para muitos outros o que, contudo, tem gerado urna ampla polemica é o estatuto de legitimidade deste conceito, sobretudo em funçao de suas implicações. 0 presente texto pretende elucidar algumas dessas implicações à luz dos argumentos de (...)
     
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  28.  14
    A política como realização do projeto da razão prática.Federica Trentani - 2014 - Studia Kantiana 16:91-104.
    Este artigo concerne três questões: a concepção kantiana da política, a sua relação com a doutrina do direito e o papel da Urteilskraft na esfera da política. No § 1 sublinha-se que a perspectiva kantiana é caracterizada por uma flexibilidade contextual que permite de realizar o modelo normativo da Rechtslehre em diversas circunstâncias culturais: à política diz respeito, de fato, o como ‘traduzir’ as prescrições do direito em princípios contextuais que se adaptem corretamente a uma determinada comunidade humana. No (...)
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  29.  11
    O Transcorrer do Tempo em Schopenhauer: Recorrência, Lembrança, Memória e História.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:e24.
    Este artigo é uma reflexão acerca dos sentidos da transitoriedade em Schopenhauer, na medida em que conhecemos as conclusões da metafísica imanente sobre o Nunc Stans ao fundo do transcorrer do tempo, a roda da Vontade Cósmica girando fora do tempo, do espaço e da causalidade. O diálogo que aparece ao fundo do texto será estabelecido a partir do contraste das concepções de eterno retorno em Schopenhauer e Nietzsche, mas abrange noções da Psicanálise de Freud e os comentários literários de (...)
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  30.  3
    A Ética Sartriana nos limites da Liberdade/The Sartrian Ethics on the limits of freedom.Luciano Donizetti da Silva - 2012 - Pensando - Revista de Filosofia 3 (5):82.
    É possível afirmar que a filosofia da liberdade de Sartre contenha as bases de uma Ética? Algo corrente de sua biografia é que ele, como sequência de sua obra magna pretendia escrever uma Moral; mas essa pretensão acabou se resumindo a simples anotações de trabalho publicadas postumamente. Algo similar ocorre quando ele publica sua segunda grande obra, que também teria seu volume prático, jamais levado a termo. Considerando que toda a filosofia de Sartre está pautada no princípio da liberdade humana (...)
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  31. A abordagem da natureza da mente por Descartes e a crí­tica de Damásio.João Luis da Silva Santos - 2008 - Princípios 15 (24):45-57.
    O estudo da natureza da mente ocupa um lugar de destaque na agenda das investigações da Filosofia da Mente, porque sua abordagem parece fornecer uma explicaçáo da forma pela qual os humanos têm acesso aos dados da realidade. Pretendemos problematizar a teoria cartesiana de natureza da mente a partir de sua concepçáo de idéias inatas produzida a partir de um instrumental matemático, que segundo Descartes, nasce com o sujeito. Para tanto, faremos uma breve explanaçáo do método cartesiano, assim como de (...)
     
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  32.  7
    O Construtivismo Político: Uma Teoria Pública da Razão Prática/Political Constructivism: a public theory of practical reason.Everton Puhl Maciel - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (9):17.
    RESUMO: Esse trabalho tem por objetivo analisar o construtivismo político da Terceira Conferência da obra Liberalismo Político, de John Rawls. Especificamente, vamos tentar compreender como, limitando o universo de construção aos parâmetros estabelecidos pelo discurso político, podemos estender o alcance dos princípios acordados na posição original para uma comunidade muito mais ampla frente às doutrinas morais abrangentes. Demonstraremos o construtivismo político coerentista não em oposição ao intuicionismo moral utilitarista nem ao construtivismo moral kantiano, mas como capaz de absorver modelos (...)
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  33.  8
    Notas sobre lógica e responsabilidade moral em Leibinz.Victor Hugo Fonseca da Silva Coelho - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:136.
    Resumo:É pretendido, neste pequeno texto, mostrar como Leibniz se insere de modo bem peculiar na tradicional discussão filosófica acerca da liberdade do agente num mundo governado pelo princípio de razão suficiente. A questão posta por Arnauld, em carta de 13 de março de 1686, além de forçar Leibniz a dar esclarecimentos sobre a solução que adotou, também é importante por carregar certos resquícios do modo pelo qual Aristóteles abordou este tema. Também deve ser notado que, apesar da ruptura que (...)
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  34.  3
    A educação é uma ideia, segundo Kant: a unidade dos conceitos de doutrina e arte de educaar.Tomaz Martins da Silva Filho - 2024 - Aufklärung 10 (3):151-160.
    Nos escritos kantianos sobre o tema da educação (Erziehung), podemos perceber que o filósofo refere-se ao processo educativo de diversos modos, seja como sendo uma arte de educar (Erziehungskunst), como formação (Bildung), como doutrina da educação (Erziehungslehre) ou como sendo uma ideia (Idee). Essa multiplicidade de noções não é de modo algum arbitrária, mas cada uma se relaciona entre si e tem como ponto fulcral o conceito de educação como uma ideia, isto é, um conceito da razão que seja (...)
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  35.  10
    Princípio de prazer e efeito subjetivo da lei moral em Kant e Freud.Reginaldo Oliveira Silva - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):108-121.
    Após consolidar o fundamento objetivo da lei moral na razão pura prática, Immanuel Kant investiga o fundamento subjetivo e introduz o sentimento. De produto da razão, a lei moral será examinada como efeito sobre o ânimo, numa dialética de desprazer e prazer, da qual surge o sentimento moral. O presente artigo visa problematizar este aspecto da ética do filósofo à luz da Crítica da faculdade do juízo e dos conceitos princípio do prazer e princípio da realidade de Sigmund (...)
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  36.  16
    Foucault e a arqueologia do impensado: paragens fenomenológicas.Claudinei Aparecido De Freitas da Silva - 2016 - Revista de Filosofia Aurora 28 (45):859.
    Foucault inscreve a fenomenologia num movimento de desconstrução da racionalidade. Esse registro será arqueologicamente operado em As Palavras e as Coisas como signo de uma subversão radical vinda a lume pela “modernidade” em franca oposição à “idade clássica” da cultura no Ocidente, tendo como pano de fundo algo que se revela aquém do cogito: o “impensado”. O que emerge, aqui, é a dimensão mais profunda da razão e da epistémê, ou seja, a camada subterrânea pela qual o acontecimento e (...)
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  37. A aplicação dos princípios do entendimento puro aos objetos da experiência.Ludmila Aster Souza Gomes - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):71-93.
    O objetivo deste artigo é mostrar como Kant aplicou uma estrutura cognitiva mais abstrata aos objetos da experiência. É possível observar, a partir de um exemplo _in concreto,_ a aplicação dos princípios do entendimento puro, desenvolvidos e estruturados na_ Crítica da Razão Pura_, aos objetos da experiência, neste caso, as proposições empíricas da mecânica newtoniana. Assim, apresentamos a configuração dos argumentos kantianos, sustentando que há uma relação explícita entre os princípios do entendimento puro, e os princípios (...)
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  38. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à natureza (ao “náo (...)
     
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  39.  41
    Os "limites da mera razão": autonomia e juízo individual na concepção kantiana das relações entre moral e religião.José Humberto de Brito Cruz - 2004 - Discurso 34:33-86.
    A derivação da religião como fruto da moralidade, a descrição de deveres como comandos divinos, o conceito de comunidade ética, podem, à primeira vista, credenciar a ideia de que o princípio kantiano de autonomia moral não seria tão forte quanto pretende, de que não incluiria, em particular, a noção de soberania individual na aplicação da lei moral. uma análise mais detida, entretanto, da concepção kantiana de religião e da concepção, simples e direta, da natureza do dever, indica a força da (...)
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  40. Determinação e diferença: considerações sobre a razão suficiente segundo Leibniz.Nuno Ferro - 2014 - Dois Pontos 11 (2).
    Entre os muitos textos em que Leibniz introduz e apresenta o princípio de razão suficiente está, como se sabe, o do parágrafo 7 dos Princípios da Natureza e da Graça. O texto diz: "Jusqu'icy nous n'avons parlé qu'en simples Physiciens: maintenant il faut s'elever à la Metaphysique, en nous servant du Grand Principe, peu employé communement, qui porte que rien ne se fait sans raison suffisante, c'est à dire que rien n'arrive, sans qu'il soit possible à celuy qui (...)
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  41. A fundamentação da moralidade kantiana e o seu correlato princípio do Direito.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se dissertar acerca do conceito kantiano do Direito a partir da gênese da sua fundamentação moral, ressaltando a aprioricidade da mesma e seu reflexo na doutrina jurídica. Contrariamente ao moral sense da Filosofia empirista inglesa, a moralidade kantiana baseia-se completamente a priori, abdicando de uma antropologia em sua exposição e formulando-se como pura metafísica, a partir de conhecimentos abstratos. Coaduna à concepção de moralidade kantiana o seu conceito de Direito, que também não possui, portanto, qualquer fundamento na experiência. Desta forma, (...)
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  42.  12
    Razão (jñāna) e Devoção (bhakti) no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī (séc. XVI) e o Bhagavad Gītā.Dilip Loundo - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1323-1371.
    Razão e Devoção no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī e o Bhagavad Gītā 1 Resumo: O artigo tem por objetivo empreender a análise dos princípios constitutivos da práxis devocional proposta pelo Bhagavad Gītā, segundo a interpretação do filósofo Madhusūdana Sarasvatī. Excelso representante do Advaita Vedānta, Madhusūdana Sarasvatī buscou incorporar as práticas devocionais à epistemologia tradicional da escola, centrada num exercício radical de reflexão racional, em sintonia com os ensinamentos do filósofo fundador Śaṅkarācārya. Devoto inarredável de Kṛṣṇa, Madhusūdana Sarasvatī cumpriu (...)
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  43.  30
    Freud e Spinoza a razão, a necessidade e a liberdade.Rogério Miranda de Almeida & Allan Martins Mohr - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):79-100.
    Resumo Tencionamos, nestas reflexões, analisar os conceitos spinozianos de Deus, do homem e da razão, para, a partir do caráter necessário que os permeia, interrogarmos se existiria também a possibilidade de uma liberdade humana no pensamento do autor da Ética. Se tal liberdade existe, ela estaria situada no próprio plano racional, o que, por sua vez, levantaria ingentes problemas. A mesma questão - a da possibilidade de uma liberdade, em Freud - estaria colocada na margem de ação que, até (...)
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  44.  31
    Determinação e diferença: considerações sobre a razão suficiente segundo Leibniz.Nuno Ferro - 2014 - Doispontos 11 (2).
    Entre os muitos textos em que Leibniz introduz e apresenta o princípio de razão suficiente está, como se sabe, o do parágrafo 7 dos Princípios da Natureza e da Graça. O texto diz: "Jusqu'icy nous n'avons parlé qu'en simples Physiciens : maintenant il faut s'elever à la Metaphysique, en nous servant du Grand Principe, peu employé communement, qui porte que rien ne se fait sans raison suffisante, c'est à dire que rien n'arrive, sans qu'il soit possible à celuy (...)
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  45. Sobre Uma faculdade superior de apetição compreendida como razão prática: Kant em diálogo com Wolff.Bruno Cunha - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):641-657.
    RESUMO Neste artigo, busco identificar, por meio de algumas passagens da "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" e da "Crítica da Razão Prática", o debate de Kant com a Filosofia Prática Universal de Wolff. Em um primeiro momento, apresento, de forma sucinta, alguns aspectos gerais da metafísica e da ética wolffiana com o intuito de, em um segundo momento, explicitar como algumas considerações de Kant, em suas duas primeiras obras morais, incidem diretamente nas teses de seu predecessor. A crítica de (...)
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  46.  58
    Sobre a sistematizabilidade da filosofia da história de Kant.Christian Hamm - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):67-88.
    São muitas e, até hoje, muito controvertidas as opiniões referentes à função e ao lugar sistemático da filosofia da história de Kant no todo do seu projeto crítico-transcendental; nem há consenso quanto à importância ou relevância filosófica dos diversos escritos em que Kant aborda e defende os seus teoremas histórico- políticos. – No presente trabalho, pretende-se interpretar a “doutrina” histórico-filosófica kantiana – não obstante o seu caráter fragmentário e até aparentemente nem sempre coerente – na perspectiva da sua possível homogeneidade (...)
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  47.  22
    A concepção de verdade na razão dos efeitos de Pascal.Rodrigo Hayasi Pinto - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:65-94.
    O objetivo desse artigo é fazer uma discussão acerca da concepção de verdade presente no método A Razão dos Efeitos do filósofo francês Blaise Pascal. No opúsculo Do Espírito Geométrico, Pascal constata a presença de limites no âmbito da racionalidade que impedem a apreensão dos princípios da geometria de modo absoluto. Segundo pensamos, o método A Razão dos Efeitos, utilizado na obra Pensamentos, também estaria estruturado a partir desse pressuposto. Nos Pensamentos Pascal, na medida em que se (...)
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  48.  20
    Bioética: Que Fundamentos?. Um Excurso sobre o Principio de Beneficència.Paula Oliveira E. Silva - 2010 - Revista Portuguesa de Filosofia 66 (1):89-104.
    A era pós moderna revela algumas sintomas de uma razão enferma, sendo os pnncipais a fragmentação dos modelos racionais e a restrição do horizonte epistémico deles. A recusa a assumir referentes universais sobre os quais edificar validamente um sistema racional leva consigo a derrocada de todo o princípio de validação, teórico ou prático. Tal facto compromete decisivamente qualquer ensaio de fundamentação em bioética. A ausência de uma concepção substantiva de bens e de fins manifesta-se na diversidade de sentidos dados (...)
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  49.  15
    Razão E desrazão em política: Sobre a alegada “ciência política” de maquiavel.Diogo Pires Aurélio - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:15.
    Maquiavel é geralmente considerado um precursor, senão mesmo o criador, da ciência política. Tal interpretação vê na obra do Florentino uma sistematização da racionalidade intrínseca à ação humana. Com tonalidades distintas, podemos vê-la em autores tão diferentes como Hegel, Meinecke ou Leo Strauss, que atribuem a Maquiavel a intuição do estado como princípio subjacente à autonomia do político e ao realismo. Estará, no entanto, esse princípio realmente presente na obra de Maquiavel? O presente texto questiona semelhante hipótese, sustentando, ao invés, (...)
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  50.  19
    A negação da Vontade e o ponto de ebulição da água.Selma Aparecida Bassoli - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):06-18.
    A comparação entre a negação da vontade e o ponto de ebulição da água foisugerida por Schopenhauer a fim de esclarecer a transição da compaixão à ascese. Pois estatransição só acontece quando se atinge um determinado ponto, que revela a supressão completado principium individuationis e torna possível a negação da vontade como um fenômenoindependente do princípio de razão. O nosso objetivo é demonstrar como essa comparaçãocontribui para o entendimento desse tema e quais são os limites que temos que atribuir (...)
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