Results for 'acaso'

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  1.  29
    ¿Acaso Oran Los Intelectuales?Craig J. N. De Paulo - 2007 - Mayéutica 33 (75):67-78.
  2.  6
    Consideraciones acaso intempestivas acerca de la traducción de la fenomenología husserliana en ocasión de la nueva versión de "Ideas I" en español.Antonio Zirión Quijano - 2021 - Investigaciones Fenomenológicas 5:357.
    Con ocasión de la reciente publicación de la nueva edición de la traducción de José Gaos del Libro primero de las Ideas de Husserl, refundida integralmente por el autor, se presentan en este texto unas reflexiones acerca de las principales características y los principales problemas de la nueva versión, y se pone la obra, y el trabajo de traducir la obra de Husserl en general, en el contexto del desarrollo del pensamiento fenomenológico en lengua española. El texto convoca a una (...)
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  3.  12
    ¿Acaso Kant tenía un perro? Acerca de El can de Kant. En torno a Borges, la filosofía y el tiempo de la traducción, de David E. Johnson.Aïcha Liviana Messina - 2020 - Ideas Y Valores 69:19-26.
    Resumen El artículo se propone mostrar cómo, en El can de Kant, la filosofía llega a ser cuestionada por la literatura, y qué tipo de operación crítica o deconstructiva esta última posibilita. Muestra en particular que los problemas de la imaginación y del tiempo en Kant están enfocados a partir de la experiencia de la memoria y de la traducción en Borges. Finalmente, se sugiere que, mientras la imaginación posibilita la conformación de objetos, y por ende la posibilidad de tener (...)
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  4.  4
    ¿Acaso Soy Yo Esa Mano? Reflexiones Filosóficas En Torno de la Cuestión de la Diferencia En Contextos Escolares.Paula Ripamonti - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 17:78-88.
    El artículo propone un ejercicio de reflexión en torno de la cuestión de la diferencia en los contextos escolares. ¿Hay maneras de “escuchar” o “ver” la diferencia de otro modo, de interrumpir ese discurso de la diversidad que la encapsula como el núcleo duro de la pobreza y la desigualdad, dejando a la escuela y sus actores el papel de espectadores de una realidad inmodificable? A partir de una viñeta de Francesco Tonucci se exploran las categorías de respeto y solidaridad (...)
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  5. ¿Acaso ya no debe creer uno en las palabras?: discontinuidades entre filosofía y literatura (2013-2018).Escobar López & Juan José - 2020 - [Medellín, Colombia]: Fallidos Editores.
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  6. Acaso e necessidade na ética do crime ou o uso da crítica literária na análise do discurso ordinário.Luiz Eduardo Soares - 1999 - In Sábado Nicolau Girardi, Jeni Vaitsman & Peter Munz (eds.), A ciência e seus impasses: debates e tendências em filosofia, ciências sociais e saúde. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz.
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  7. El "acaso" del filósofo es culpa de la belleza.Aurea María Sotomayor - 2006 - Diálogos. Revista de Filosofía de la Universidad de Puerto Rico 41 (87):13-20.
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  8.  18
    Questões sobre a liberdade, a necessidade e o acaso, de Thomas Hobbes: resenha da tradução de Celi Hirata.Patricia Nakayama - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:253-260.
    Trata-se de uma resenha da tradução de Celi Hirata das Questões sobre a Liberdade, a Necessidade e o Acaso de Thomas Hobbes.
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  9.  30
    Acaso, existência e lei num universo em evolução.Lauro Frederico Barbosa da Silveira - 2000 - Cognitio 1:127-137.
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  10.  80
    Hume e as bases científicas da tese de que não há acaso no mundo.Silvio Seno Chibeni - 2012 - Principia: An International Journal of Epistemology 16 (2):229-254.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2012v16n2p229 Tanto no Tratado da Natureza Humana como na Investigação sobre o Entendimento Humano , Hume mostra-se convencido de que “não há acaso no mundo”, e que “aquilo que o vulgo chama de acaso não passa de uma causa secreta e escondida”. Essa tese desempenha papel crucial em sua análise do livre-arbítrio e, conseguintemente, da responsabilidade moral; é também um elemento importante em sua discussão sobre os milagres. No entanto, o próprio Hume ofereceu, no Tratado , um argumento (...)
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  11.  32
    A necessidade do acaso: um convite ao diálogo filosófico.Lauro Frederico Barbosa da Silveira - 1997 - Trans/Form/Ação 20 (1):107-114.
    Um posicionamento filosófico realista que não coloque em dúvida a inteligibilidade do universo ao qual investiga e não se pretenda detentor de qualquer privilégio para alcançar a verdade admite a falibilidade de qualquer representação da realidade, não vendo motivo para fugir ao diálogo com aqueles que propõem explicações diferentes das suas, mesmo que por vezes com elas conflitantes.
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  12.  5
    ORÍGENES: a ordem do mundo e o acaso.João Lupi - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):479-492.
    Defrontando-se com a questão do acaso, tal como proposto pela filosofia pagã, os pensadores cristãos sentiram-se ante um dilema: se existe o acaso, a ordem do mundo não é perfeita, mas, se tudo possui uma causa determinante, onde fica o livre-arbítrio? A resposta de Origenes é a mais completa e original, atestada pelos argumentos e pela terminologia utilizada; mas ela não coincide in totum com as propostas posteriores da Escolástica e do Renascimento.
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  13.  52
    Disposição e acaso em Freud: uma introdução às noções de equação etiológica, séries complementares e intensidade pulsional no momento.Monah Winograd - 2007 - Human Nature 9 (2):299-318.
    Este artigo tem como objetivo investigar os encaminhamentos que Freud deu ao problema da etiologia da neurose. Para tanto, destacamos três noções chave: equação etiológica, séries complementares e intensidade pulsional no momento. Através dessas noções, percebemos como, para Freud, a busca da causa primeira da neurose, se é inata ou adquirida, na realidade, é um falso problema. Em sua obra, a dualidade herdado/adquirido fica completamente diluída ao ser compreendida como uma conjugação de fatores sempre presentes. Para Freud, a questão nunca (...)
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  14. La teoría general de la dinámica económica de Bernard Lonergan, ¿acaso completa a Hayek, Keynes y Schumpeter?: una interpretación.Eileen DeNeeve - 2009 - Universitas Philosophica 26 (53):145-179.
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  15.  33
    Reflexões sobre a obra que o Sr. Hobbes publicou em inglês, sobre a liberdade, a necessidade e o acaso.Gottfried Wilhelm Leibniz - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):261-272.
  16.  13
    Hume e as bases científicas da tese de que não há acaso no mundo.Silvio Seno Chibeni - 2012 - Principia: An International Journal of Epistemology 16 (2):229-254.
    Both in the Treatise of Human Nature and in the Enquiry concerning Human Understanding, Hume defends that “there is no chance in the world”, and that “what the vulgar call chance is nothing but a secret and conceal’d cause”. This view plays a crucial role in Hume’s influential analysis of free will and moral responsibility. It functions also as a central presupposition in his discussion of miracles. However, Hume himself argued convincingly that the “maxim of causality”, according to which “whatever (...)
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  17. Tradução: Reflexões sobre a obra que o Sr. Hobbes publicou em inglês, sobre a liberdade, a necessidade e o acaso Leibniz, G.W.F. [REVIEW]Gottfried Wilhelm Leibniz - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):261-272.
    1. Desde que a questão da necessidade e da liberdade, com as que dela dependem, foi outrora suscitada pelo célebre Sr. Hobbes e Sr. Jean Bramhall, bispo de Derry, graças aos livros publicados de ambas as partes; quanto a isso, acreditei fornecer uma explicação (connaissance) diferente (distincte)(embora já o tenha mencionado mais de uma vez), tanto mais que estes escritos do Sr. Hobbes até o momento não apareceram senão em inglês e o que vem deste autor geralmente contém algo de (...)
     
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  18. O Que Peirce Quer Dizer Por Violação Das Leis Da Natureza Pelo Acaso?: What Does Peirce Mean by Violation of the Laws of Nature by Chance?José Renato Salatiel - 2009 - Cognitio 10 (1).
     
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  19.  43
    Sobre a incerteza.Ivo Assad Ibri - 2000 - Trans/Form/Ação 23 (1):97-104.
    Este artigo expõe elementos da doutrina epistemológica de Charles S. Peirce (1839-1914), denominada Falibilismo. Procura-se evidenciar como tal doutrina se desenvolve do interior de teorias metafísicas do autor, a exemplo de seu Evolucionismo e da estrutura categorial da Realidade, formando um dueto com sua concepção ontológica de Acaso. Em verdade, o Falibilismo configurar-se-á como a doutrina que é conseqüência do indeterminismo de dupla face de Peirce, a saber, simultaneamente ontológico e epistemológico.
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  20.  37
    Iluminação Mística, Iluminação Profana: Walter Benjamin.Olgária Matos - 1994 - Discurso 23:87-108.
    O presente trabalho procura mostrar as possíveis significações dos conceitos benjaminianos de “iluminação profana” e “imagens dialéticas”, a fim de ampliar a Razão das Luzes, para a qual o acaso e a fortunasão incontornáveis e inquietantes para a estabilidade do projeto racionalista.
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  21. Sobre la imposibilidad de partir en el saber desde primeros principios.Emilio Isidoro Giráldez - 2005 - Estudios Filosóficos 54 (157):541-556.
    Afrontando el que acaso sea el problema de la filosofía por excelencia, a saber, el de su propio sentido o necesidad, discutimos en este artículo la posibilidad de la institución epistemológica de dicha disciplina apoyándonos en una tentativa de crítica del pensamiento de Descartes en cuanto paradigmáticamente determinante de la Modernidad, preguntándonos cómo nos permite concebir la filosofía, su objeto, sus logros y, en fin, su sentido la condición metodológica que en dicha época se le impone a este saber.
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  22.  4
    Más allá de toda duda razonable: la herencia envenenada del escepticismo clásico en el contexto epistémico contemporáneo.Jesús Navarro - 2024 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 57 (1):149-168.
    La nuestra parece ser una época aquejada por el escepticismo. ¿Pero qué forma de escepticismo es propiamente la que nos afecta, y cómo recibimos esta herencia del pensamiento antiguo? En este trabajo exploro la cuestión atendiendo al origen histórico del escepticismo filosófico, su actualización durante el Renacimiento y su influencia en el presente. En la primera parte presento las dos variantes del escepticismo clásico, pirronismo y academicismo. En la segunda señalo cómo el primero dejó su impronta en el Renacimiento fomentando (...)
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  23.  5
    Il n’y a pas progrès Vueltas y revueltas de Louis-Auguste Blanqui.José María de Luelmo Jareño - 2017 - Co-herencia 14 (27):111-127.
    Aunque política y ciencia constituyen hoy en día ramas casi antagónicas del conocimiento humano -acaso combinables en ámbitos ficcionales como el cine y la literatura-, la relación entre filosofía política y astronomía es una constante histórica que alcanza especial fuerza en el pensamiento emancipatorio del siglo xix. El presente artículo sitúa en ese marco La eternidad por los astros y, asimismo, somete a contraste la peculiaridad retórica e ideológica de esta obra, en donde Louis-Auguste Blanqui propone una contigüidad entre (...)
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  24. La Paradoja de la Racionalidad.Juan Vila - 2016 - Buenos Aires: Teseo Press.
    ¿Qué es la mente humana? ¿Es un aspecto de la naturaleza? ¿O acaso la trasciende? ¿Se puede explicar enteramente al hombre en un lenguaje científico-natural? Desde que Aristóteles definió al hombre como un "animal racional", el pensamiento occidental ha erigido una distinción ontológica entre hombre y naturaleza. Sin embargo, el darwinismo nos ha legado una verdad ineludible: que somos organismos animales, cuyas capacidades conceptuales no escapan a los procesos propios de la naturaleza. ¿Se puede, entonces, pensar al hombre como (...)
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  25.  19
    La política de la diferencia: estatalidad y tolerancia en un mundo multicultural.Michael Walzer - 1996 - Isegoría 14:37-53.
    En este trabajo se analiza el problema de la tolerancia desde el punto de vista internacional. Este cambio de enfoque respecto del que es tradicional permite descubrir algunos elementos interesantes. Por ejemplo, que los imperios resultan más tolerantes con la diferencia que los Estados- nación, que el consociacionalismo, siendo el arreglo institucional acaso más equitativo para comunidades diferentes es, por ello mismo, el más improbable, etc. El multiculturalismo, el respeto a la diferencia, la individualidad posmoderna y otros temas centrales (...)
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  26.  10
    O Estado Entre a História e a Eternidade.Albano Pina - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:99-125.
    A dissolução (ou morte) estatal é uma preocupação comum a todos os autores contratualistas. Na sua maioria, eles consideram o estado um corpo mortal que, bem ou mal constituído, está inevitavelmente condenando a dissolver- se. E quanto a Espinosa? Acaso pensa o autor que o corpo político, tal como o corpo humano, tem uma morte certa, inevitável; ou julga, pelo contrário, que o estado pode ser eterno? Esta é a questão a que aqui se procura responder, analisando, para isso, (...)
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  27.  25
    Experiência místico-religiosa como ponto de partida da análise da práxis cristã.André Anéas - 2016 - Revista de Teologia 10 (18):61-75.
    Esta pesquisa se propõe a ser uma forma de análise da práxis cristã, tendo como ponto de partida a experiência místico-religiosa. A resposta de Friedrich Schleiermacher ao Iluminismo tem muito a nos beneficiar, principalmente se levarmos em consideração as críticas de Rudolf Otto. A compreensão do “sentimento de dependência” em Schleiermacher, que se torna em Otto “sentimento de criatura”, e a realidade da experiência de Deus que se conecta à práxis, nos fornecem um excelente ponto de partida para compreensão daquilo (...)
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  28.  2
    Ubicación espacial, exhortación y cuerpo: la espacialidad corporal del existir «entre las cosas circundantes».Felipe Johnson - 2024 - Pensamiento 79 (306):1739-1759.
    El presente artículo propone indagar el problema de nuestra ubicación espacial en términos existenciales. Para ello atenderemos a las consideraciones del espacio planteadas en la analítica del Dasein de Martin Heidegger, destacando un carácter de concernimiento según el cual el existir se despliega en cuanto relación ocupada con el mundo. Atendiendo a las descripciones de Oskar Becker, se planteará la pregunta si acaso una inclusión del fenómeno del cuerpo puede contribuir a una comprensión de nuestro particular «hallarnos en un (...)
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  29.  13
    Reason and Life. Phenomenological Interpretations of Don Quixote.Dalius Jonkus - 2014 - Investigaciones Fenomenológicas 4:235.
    Don Quixote is not only a novel which represents Spanish culture, but a hero that reveals the relation between life and reason. I will compare two interpretations of Don Quixote. The first phenomenological interpreta-tion belongs to Ortega Y Gasset, and the second to Lithuanian philosopher Algis Mickūnas. The interpretations of Don Quixote are related to the question about an ideal. What is the role of ideals in culture? Are ideals principles con-structed by reason? Do these principles deny the reality of (...)
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  30.  5
    Heidegger y la superación de la metafísica.Javier Fabo Lanuza - 2022 - Eikasia Revista de Filosofía 105:75-144.
    A pesar de su clara voluntad de demarcación, la sombra de la metafísica persigue a Heidegger a lo largo de su obra, emergiendo periódicamente bajo la apariencia que considera más alejada de su programa filosófico: la del idealismo hegeliano. ¿Cómo interpretar la constante emergencia de esta sombra en una filosofía que con tanto ahínco ha tratado de conjurarla? ¿Aparece acaso como el emisario de su incapacidad para superar la metafísica? Así parece haberlo entendido el propio Heidegger, que no deja (...)
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  31.  14
    Una revisión crítica de Dudas filosóficas. Ensayos sobre escepticismo antiguo, moderno y contemporáneo.Guillermo Lariguet - 2015 - Dianoia 60 (75):129-139.
    Resumen: Spinoza afirma que las decisiones, elecciones y acciones de un agente son necesarias porque están determinadas causalmente. ¿Acaso los seres humanos no son agentes morales? ¿son sólo eslabones de una cadena de causas cuyo curso no pueden controlar y que los exime de las consecuencias de sus actos, así como de premios y castigos? ¿ser un individuo libre significa aceptar pasivamente lo que ocurre y abandonar la pretensión de modificarlo? Este artículo responde a estas preguntas mediante la distinción (...)
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  32.  10
    La frágil frontera de las palabras: ensayo sobre los (débiles) márgenes entre filosofía y literatura.Pablo Lazo Briones - 2007 - México, D.F.: Siglo XXI Editores.
    La presente obra indaga sobre la tenue línea divisoria entre los discursos de lo que hemos llamado filosofía y literatura. Cuestión de frontera, de imagen no siempre visible, en este libro se sostiene la idea de la casi identificación entre las funciones cognoscitivas, estéticas, referenciales y de cierta aplicabilidad. Del poder de los discursos de la filosofía y la literatura. La última consecuencia del giro lingüístico del pensamiento, y de nuestros hábitos culturales alrededor de la enorme profusión de textos filosófico-literarios (...)
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  33.  8
    Trabajo y pasiones tristes. El sentido de lo negativo en Gilles Deleuze.Renata Prati - 2019 - Praxis Filosófica 48:119-134.
    Este artículo propone una lectura de la crítica de Gilles Deleuze a la dialéctica hegeliana, con especial foco en los problemas de la negatividad y las “pasiones tristes”. A partir de allí, se evaluará si acaso existe en el pensamiento deleuziano una cierta tendencia felicista que resulta en una reducción de la diferencia, de signo inverso pero en lo demás simétrica a la que Deleuze critica en Hegel. El artículo busca mostrar que hay, en estas cuestiones, una tensión interna (...)
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  34.  16
    ¿Qué proyecto conlleva el actual “retorno” de la filosofía política? Contra otro ejercicio de neutralización teórica.Claudia Yarza - 2007 - Polis 17.
    Nos preguntamos acerca del denominado “retorno” de la filosofía política, sobre su notable florecimiento en los actuales escenarios académicos, no para compendiar sus desarrollos y contenidos, sino como fenómeno: algo que sucede al interior de la filosofía y las ciencias humanas, y que se da junto a una retracción del contenido salvífico de la política y en condiciones de escasa posibilidad de reto al sistema. Analizar el medio en que se han producido estos desplazamientos (como lo es el debate del (...)
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  35.  2
    La Imbricación del factor contextual y la condición de re-identificación como motivaciones no-conceptualistas.Joaquín Ignacio Yurisch González - 2022 - Revista de Filosofía 21 (1):149-158.
    El presente ensayo busca, principalmente, acceder de modo crítico a la interrogante de si acaso los contenidos de las experiencias perceptuales son estructurados y compuestos por conceptos de un modo análogo a actitudes proposicionales como la creencia y el deseo; para así establecer y transparentar dos argumentos –la importancia del factor contextual y la condición de re-identificación– que se constituyen, en cierta medida, como un obstáculo para la postura conceptualista. Ambos argumentos suponen una problemática a la visión que enfatiza (...)
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  36. Geometría Y Alteridad en Kant.María Cocco & Eduardo Dib - 1998 - Dianoia 44 (44):137-150.
    En su ópera prima, antes de concebir la filosofía crítica, Kant manifestó su entusiasmo por una geometría de todos los tipos posibles de espacio, y no sólo del espacio conocido. Como el filósofo atribuye cada espacio a un mundo posible distinto, la "geometría suprema", como la denominó, en realidad sería el nombre genérico para un conjunto de geometrías diversas que describen espacios igualmente diversos. En ese conjunto genérico se encuentra la geometría de Euclides, y cabe preguntarse si acaso entre (...)
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  37.  5
    Ética evolutiva: un fénix levanta vuelo.Michael Ruse - 2024 - Metatheoria – Revista de Filosofía E Historia de la Ciencia 13 (2):111-124.
    La ética evolutiva tiene (merecidamente) mala reputación. Sin embargo, no deberíamos permanecer prisioneros de nuestro pasado. Los avances recientes en biología evolutiva darwiniana allanan el camino para un vínculo entre ciencia y moral que es más modesto pero, al mismo tiempo, más profundo que las excursiones anteriores en esta dirección. Al mismo tiempo, no hay necesidad de repudiar las ideas de los grandes filósofos del pasado, particularmente de David Hume. De ahí que los orígenes simiescos de los seres humanos realmente (...)
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  38.  13
    Pablo Posada Varela o la vida como compulsión de sentido.Iván Galán Hompanera - 2024 - Eikasia Revista de Filosofía 119:11-22.
    La pérdida inesperada de nuestro amigo Pablo Posada Varela el pasado doce de septiembre representa una tragedia a duras penas expresable. Escribir sobre algo o alguien implica un ejercicio de distancia; consiste, ante todo, en buscar, escoger y tomar una perspectiva (o varias, acaso unidas todas ellas en la concreción de un espectro, del espectro fenomenologizante, figura conceptual acuñada por Pablo). Si escribir se ha, que ocurra entonces desde la cercanía, que hoy más que nunca llega transverberada de desgarro, (...)
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  39.  16
    Protágoras de Platón y la pregunta por quiénes somos.Irina Deretić - 2021 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 31:1-23.
    En el Gran Discurso de Protágoras, en el diálogo platónico que lleva su nombre, Platón pone en boca de Protágoras un mito acerca del origen, desarrollo y naturaleza del ser humano, que es de gran relevancia filosófica. Se expresa que los dioses crearon a los seres mortales desde dos elementos: la tierra y el fuego. A su vez, también asignaron dos titanes, Epimeteo y Prometeo, para que proveyeran a los mortales de sus facultades. ¿Acaso esto implica que la creación (...)
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  40.  34
    Las escuelas de la inmigración en la ciudad de Santiago: Elementos para una educación contra el racismo.María Emilia Tijoux - 2013 - Polis: Revista Latinoamericana 35.
    Las escuelas públicas de los barrios segregados de Santiago se han ido vaciando de alumnos chilenos que los padres reubican en otras escuelas, pero gracias a la llegada de niñas y niños hijos de inmigrantes, consiguen seguir funcionando. Son escuelas situadas en el centro de la ciudad, en sectores que dan cuenta del abandono del Estado y de la agonía de calles adoquinadas y casonas señoriales ahora convertidas en alojamientos baratos para inmigrantes. En este escenario, los niños provenientes de la (...)
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  41. O método dialético de Hegel.Konrad Utz - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):165-185.
    A questão do método na Ciência da Lógica (CL) é uma das mais controvertidas na discussão da filosofia de Hegel. O artigo defende a opinião de que o “método absoluto” de fato apresenta uma estrutura formal definida e distinta que seja o princípio geral de todo o desenvolvimento do sistema hegeliano (maduro). Defende essa interpretação contra mal-entendimentos, sobretudo contra aquele que um tal método geral tornaria a CL num formalismo vazio. O método hegeliano é apresentado como método do determinar, sendo (...)
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  42.  3
    Entre Ortega y Heidegger: En torno a la pregunta por la técnica.Nicolás Alarcón Cid - 2023 - Síntesis Revista de Filosofía 6 (1):1-22.
    En el presente escrito se considera una interrogante planteada por Heidegger en la pregunta por la técnica (Die Frage nach der Technik), vale decir, la pregunta por una determinación esencial de la técnica, en relación con los planteamientos orteguianos sobre ella. Específicamente, intentaremos abordar una cuestión que Acevedo (1997) insinúa en su introducción a la pregunta por la técnica, vale decir, si es que acaso las reflexiones de Ortega sobre la técnica —especialmente por su marcada consideración en relación con (...)
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  43. "Creatividad o Domesticación" (Ed. Buenos Aires Books, 2017).Jorge A. Colombo (ed.) - 2017 - Buenos Aires, Argentina: Buenos Aires Books.
    Se plantea LA NECESIDAD DE REVISAR CONCEPTOS BÁSICOS DE LA EDUCACIÓN FORMAL Y SU RELACIÓN CON EL POTENCIAL DE COMPORTAMIENTOS CREATIVOS. ¿SE PLANTEA, ACASO, COMO DISYUNTIVA DE HIERRO CREATIVIDAD O SOCIALIZACIÓN (CON RIESGO DE DOMESTICACIÓN)? HABRÁ QUE RECURRIR A LA CREATIVIDAD PARA RESOLVERLA Y A CONSTRUCTOS SOCIALES CAPACES DE CONTENERLA Y PROMOVERLA. Las políticas públicas educativas que propugnen el conocimiento, el ejercicio de la imaginación y el pensamiento divergente o la expansión conceptual sólo pueden ser eficaces si son integradas (...)
     
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  44.  9
    ¿Es posible una crítica sin criterios (preestablecidos)? Hacia un modelo de razonamiento intercultural.Javier Gracia Calandín - 2011 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía:159-167.
    El objetivo de este artículo es analizar las posibilidades de una racionalidad intercultural y plantear si acaso es posible seguir defendiendo una razón crítica a pesar de que no existan criterios o procedimientos preestablecidos. Retomando el debate en torno a la inconmensurabilidad de las formas de vida y basándonos en los planteamientos de Charles Taylor esbozamos un tipo de racionalidad intercultural capaz de articular argumentos por transiciones entre posiciones inconmensurables. Frente a las «nociones delimitadoras» de Peter Winch, por un (...)
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  45.  2
    Pensar la experiencia temporal del encierro con Lévinas y Maldiney.Claudia Gutiérrez Olivares & Bryan Zúñiga Iturra - 2022 - Revista de filosofía (Chile) 79:168-188.
    Resumen:Durante los últimos años nuestra cotidianidad ha sido afectada por una larga experiencia de encierro, producto de la pandemia de COVID-19. ¿Pero es realmente nueva la experiencia del encierro? En el siguiente texto intentaremos examinar la relación entre temporalidad y encierro, a la luz de las experiencias del sufrimiento y la depresión melancólica tematizadas por Lévinas y Maldiney. Así, mostraremos que ambas vivencias conllevan una clausura al tiempo de la trascendencia que nos mueve a preguntarnos si acaso el encierro (...)
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  46.  11
    Sane'Patriotism or Proletarian Internationalism: Ugarte, Justo and La Vanguardia.Margarita Merbilhaá - 2013 - Estudios de Filosofía Práctica E Historia de Las Ideas 15 (1):11-26.
    En este trabajo propongo analizar la polémica de Manuel Ugarte con el periódico socialista La Vanguardia, en 1913, situándola en el marco más amplio de los conflictos en torno a definiciones doctrinarias marcadas por una tensión entre el internacionalismo proletario propio del socialismo decimonónico y las preocupaciones por los asuntos nacionales, durante el proceso de consolidación del Partido Socialista de Argentina. Estas últimas se vieron atravesadas por la necesidad de construir definiciones respecto de la inmigración, del imperialismo norteamericano en el (...)
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  47.  6
    La liberación del reconocimiento.Agustín Lucas Prestifilippo & Fábio Caires Correia - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e37403.
    La Teoría Crítica contemporánea presenta un curioso movimiento. Mientras que, por un lado, solicita las categorías de Marx para dar cuenta del fenómeno reciente de la crisis del capitalismo neoliberal; al mismo tiempo, reconoce que esa teoría no puede decirlo todo, requiriendo de un acercamiento de su perspectiva hacia objetos y problemas ajenos, acaso obstruidos por los límites al interior de los cuales se habría desplazado su pensamiento. Una de las fuentes de inspiración más poderosas de este movimiento de (...)
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  48.  14
    HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2015, 136 p.Ricardo Pagliuso Regatieri - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (4):223-226.
    Resumo: Com o fito de compreender as noções de história e juízo político, este artigo pretende mostrar a peculiar interpretação que Hannah Arendt faz da mais conhecida e discutida personalidade filosófica: Sócrates. Assim como outras ideias, tais como a de banalidade do mal, a natureza do terror totalitário e de espaço público, sua estrita pintura do filósofo grego nos demanda a tarefa de discriminar a diferença entre pensamento e ação. Seria acaso o juízo a ponte entre as atividades de (...)
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  49.  22
    Miguel Ángel Granada , Novas y cometas entre 1572 y 1618. Revolución cosmológica y renovación política y religiosa.Leonel Toledo - 2015 - Dianoia 60 (75):159-164.
    Resumen: Spinoza afirma que las decisiones, elecciones y acciones de un agente son necesarias porque están determinadas causalmente. ¿Acaso los seres humanos no son agentes morales? ¿son sólo eslabones de una cadena de causas cuyo curso no pueden controlar y que los exime de las consecuencias de sus actos, así como de premios y castigos? ¿ser un individuo libre significa aceptar pasivamente lo que ocurre y abandonar la pretensión de modificarlo? Este artículo responde a estas preguntas mediante la distinción (...)
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  50.  7
    Un inciso sobre Heidegger, san Agustín y la Gnosis maniquea.Alberto Hidalgo Tuñón - 2022 - Eikasia Revista de Filosofía 104:81-117.
    ¿Por qué un genio filosófico de la talla de Heidegger ignoró el sesgo maniqueo de Agustín y, sin embargo, penetró mejor que nadie en el sentido vital de sus textos y pudo rescatar sus experiencias de la condición humana para incorporarlas en su analítica del Dasein? ¿Acaso el decurso del cristianismo no es un fenómeno histórico? ¿O es que Heidegger desprecia el maniqueísmo de san Agustín como una interferencia espuria que estorba para la comprensión de la vida fáctica cristiana (...)
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