Results for 'dúvida'

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  1. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida (...)
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  2. JR Dúvida antiga e dúvida moderna segundo Kierkegaard.Maia Neto - forthcoming - Revista Latinoamericana de Filosofia.
     
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  3.  21
    Dúvidas, liberdade e religiosidade: Benjamin Constant e as críticas ao materialismo posterior à Revolução Francesa.Carlos Mauro Oliveira Júnior - 2017 - Horizonte 15 (46):457-471.
    The aim of this paper is to present a reflection on the idea of religiousness or religious sentiment in Benjamin Constant de Rebecque and the importance of this in free societies. For the author, the religious sentiment avoids the evils of selfishness and individualism and, at the same time, the dangers of political despotism and religious. In this sense, religion is seen as necessary to free societies. However, it must be separated from the priestly factions. Constant presents a strategy of (...)
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  4. A dúvida de Cézanne como propedêutica da arte no século XXI.Gabriela Castro - 2009 - Phainomenon 18-19 (1):175-184.
    Starting from the question of Émile Bernard to Cézanne: “nature and art are not different?”, and the painter’s answer: “ I would like to join them”, we thought that it would be possible to link the spirit of this sentence with the advances of the art in the 21st century. Cézanne’s attitude designs the union between the two realities: art and nature. This union, in the 21st century, has a new artistic representation called bio-art. With bio-art the dichotomy between art (...)
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  5. Dúvida antiga e dúvida moderna segundo Kierkegaard.José R. Maia Neto - 1991 - Revista Latinoamericana de Filosofia 17 (2):243.
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  6.  1
    A dúvida de Descartes e a subst'ncia aristotélica.João Paisana - 2001 - Phainomenon 2 (1):87-97.
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  7.  41
    Dúvidas, Certezas e Linguagem: o Argumento do Sonho.Arley R. Moreno - 1999 - Discurso 30:131-158.
    Este artigo aplica o estilo da terapêutica wittgensteiniana ao argumento do sonho sua versão cartesiana. Além disso. ele sugere algumas linhas de comparação entre o projeto husserliano de constituição e a terapêutica wittgensteiniana.
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  8.  24
    A Função das Dúvidas Céticas nas Meditações de Descartes.Flavio Williges - 2007 - Doispontos 4 (2).
    Normal 0 21 The main goal of this paper is to maintain that the skeptical hypotheses in the First Meditation, and especially the doubt about material things, should be interpreted as a kind of mental exercise whose purpose is both to weaken our confidence in the senses and to prepare the reader of the Meditation for the learning of the truths accessible through the light of reason. Thus, the paper purports to show that in the economy of the Meditations skeptical (...)
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  9.  6
    Descartes: a dúvida e suas dívidas.José Gonzalo Armijos Palacios - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O artigo discute passagens importantes da obra de Santo Agostinho e argumenta que muitas são as antecipações de teses comumente atribuídas a Descartes. Entre elas, uma clara antecipação à célebre fórmula “penso, logo existo” na obra do Bispo de Hipona, assim como de outras teses importantes distribuídas ao longo de sua obra. Na segunda parte, culmina o texto com outro dado praticamente desconhecido: o fato de que o estilo meditativo empregado por Descartes também já fora antecipado por uma autora cuja (...)
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  10. Observações sobre a dúvida cartesiana.Ethel Rocha - 2010 - O Que Nos Faz Pensar:5-24.
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  11.  14
    Diálogos da dúvida: O eterno marido, de Dostoiévski e Dom Casmurro, de Machado de Assis.Andréa de Barros - 2015 - Bakhtiniana 10 (3):130-147.
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  12.  21
    Uma sombra de dúvida: Reflexividade E fechamento epistêmico.Paulo Faria - 2009 - Philósophos - Revista de Filosofia 14 (2):63-113.
    The paper discusses the relations between two putative epistemic principles, Reflexivity and Closure, with a view to assess whether the repudiation of the former, usually required by externalistic accounts of knowledge, necessitates the repudiation, as well, of the latter. A negative reply to that question is offered, which prompts the hypothesis that alleged counterexamples to Closure are artifacts of the rather peculiar conditions on which, in the course of a particular kind of epistemological inquiry, are introduced assumptions such as are (...)
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  13. Sobre algumas condições para a dúvida na Primeira Meditação de Descartes.César Schirmer dos Santos - 2007 - Barbarói 26:173-186.
    Descartes propõe, como atitude àquele que pretende fazer ciência, colocar tudo em dúvida. Como veremos, tal proposta restringe-se ao plano ou domínio da investigação da verdade, o qual é distinto do plano ou domínio da conduta da vida. Tal restrição é fundamental para a própria possibilidade da dúvida metódica, e torna o método da dúvida um análogo das posições críticas usuais dos cientistas em relação aos discursos não justificados. Além de ser possibilitado pela restrição ao domínio da (...)
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  14.  11
    “Saber”, “certeza” e “dúvida”: sobre ceticismo e fundacionalismo no Da certeza de Wittgenstein.Filicio Mulinari - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):235-252.
    Presente na maioria dos escritos de Wittgenstein, o problema do ceticismo pode ser observado, por exemplo, nas anotações sobre o solipsismo do Tractatus Logico-Philosophicus ou, ainda, na reivindicação da necessidade de seguir regras publicamente, como afirma o filósofo nas ideias presentes sobre a significação dos termos em sua obra Investigações Filosóficas. Contudo, sua investigação mais nítida sobre o ceticismo se encontra nos escritos que constituem o Da certeza. A análise da argumentação wittgensteiniana presente nesse escrito torna possível revelar a posição (...)
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  15. Diálogos sobre o ceticismo e a dúvida cartesiana.Plínio Smith - 1994 - O Que Nos Faz Pensar:72-105.
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  16.  9
    Ceticismo Acadêmico Nas "Règles Pour la Direction de l'Esprit (I, II, III, IV) de Descartes.Marcelo de Oliveira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:157-179.
    O ceticismo acadêmico se encontra utilizado na formulação dos preceitos epistêmicos para a reformulação da ciência, nas _Règles Pour La Direction De L’Esprit _ ( 1701, Amsterdam, texto póstumo e inacabado). O probabilismo de Carnéades, compreendido como o principal vetor do ceticismo acadêmico na modernidade, fundamenta a certeza. Outras teses para a correção epistêmica do espírito parecem advir da tradição acadêmica, como a de fi nição de _science _ como _sagesse_, por exemplo ( _Règle _ _I_ ). Desse modo, a (...)
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  17.  28
    The Subject of Knowledge in the Work of Vilém Flusser.Joaquim Domingues - 2012 - Cultura:125-133.
    Os problemas clássicos da possibilidade, origem e natureza do conhecimento não deixaram rasto na obra de Vilém Flusser; e mesmo os relativos à ciência e à técnica foram abordados, não numa perspectiva teórica, mas prática.O autor de A Dúvida, depois de uma intervalar sedução pelas virtualidades integradoras da cultura lusíada, na versão brasileira, recaiu na atitude analítica, crítica e separativa em que nascera para a vida do espírito. A crescente preocupação operativa de que deu mostras a partir daí constitui (...)
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  18.  3
    Uma pensão chamada Benedita.Edson Messeder - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 6.
    Sem dúvida alguma que era uma das casas mais animadas e mais frequentadas da cidade. Situava-se na esquina da Rua 2 de Julho com a praça do coreto, com uma entrada pela rua e outra pela praça. Portava o nome da sua proprietária. Por isso chamava-se Pensão Benedita.Dizia-se que Dona Benedita era neta de escravos e que sua relação com a família Gomes provinha do tempo da escravatura. Era difícil de entender quem foi escravo de quem, porque o respeito (...)
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  19.  42
    The seven degrees of activity of the human soul in Saint Augustine’s "de Quantitate Animae".Sérgio Ricardo Strefling - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (3):179-200.
    A alma é, sem dúvida, um dos problemas que mais interessou a Santo Agostinho; ele a define como uma substância partícipe da razão adequada ao governo de um corpo. A alma não tem quantidade corporal, contudo, é uma coisa grande. Este estudo pretende refletir sobre os sete graus de atividade da alma, os quais o autor apresenta na sua obra De quantitate animae. São eles: a animação, a sensação, a arte, a virtude, a tranquilidade, o ingresso e a contemplação. (...)
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  20.  7
    Claude Clerselier lettore del dubbio di René Descartes.Siegrid Agostini - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1077-1103.
    Claude Clerselier leitor da dúvida de René Descartes Resumo: Claude Clerselier foi amigo, correspondente, tradutor e editor de René Descartes, de quem publicou os três volumes da correspondência (Cartas do senhor Descartes), O homem e O mundo. Sua atividade de editor e tradutor foi sempre animada por um duplo desígnio : divulgar a filosofia de Descartes, construindo e veiculando, entretanto, a imagem mais ortodoxa possível do filósofo. Essa imagem de Cleserlier « vulgarizador » da filosofia de Descartes, que sempre (...)
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  21.  4
    Arte e Ética na Teoria Humanista da Pintura | Art and Ethics in the Humanist Theory of Painting.Carole Talon-Hugon - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (2):151-166.
    Não há dúvida de que uma intenção moral presidiu ou, no mínimo, acompanhou grande parte da arte do passado. Esquecemos suficientemente de falar da arte, em geral, como um domínio em que as considerações éticas não têm lugar e em relação a qual seria inconveniente falar em moral, isso porque belo e bom são valores não apenas distintos, mas independentes, e dentre esses importa conservar-lhes essa independência. Uma visão sensata do estado histórico da questão supõe, no entanto, que tomemos (...)
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  22.  13
    Apresentação do Dossiê.Celeste Ciccarone, Paulo de Tássio Borges Da Silva & Witembergue Gomes Zaparoli - 2018 - Odeere 3 (5):1.
    Não há dúvidas de que o caminho da descolonização é a eclosão do múltiplo em suas emergências de autorias, saberes, estratégias de luta. Ao revelar as fissuras nos mecanismos cristalizados de dominação, da invenção do outro subalterno, são acionadas reapropriações heterogêneas dos legados coloniais. Os movimentos de resistência reterritorializam a memória em disputa, desvendam a relação intrínseca entre memória e território e proporcionam leituras não hegemônicas das histórias e imaginários coloniais; recompõem trajetórias e reconfiguram nas narrativas e ritualidades as relações (...)
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  23.  41
    The Vicissitudes of Metaphysics in Kant and Early Post-Kantian Philosophy.Karin0 de Boer - 2015 - Revista Portuguesa de Filosofia 71 (2-3):267-286.
    Resumo Não há dúvida que tanto Kant como Hegel viram os seus respectivos trabalhos, como contribuições para aquilo que consideravam ser a “metafísica”. No entanto, a autora argumenta, que isto só deve ser compreendido, tendo presente, as concepções de metafísica de cada um dos autores. A autora, começando pela distinção implícita entre metafísica geral e metafísica especial na Crítica da Razão Pura, argumenta que Kant, Fichte, Schelling e Hegel comprometeram-se com uma investigação que, até essa altura, era do domínio (...)
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  24.  18
    The interfactic space: khôra and Leiblichkeit according to Marc Richir.Davide Eugenio Daturi - 2018 - Revista Filosófica de Coimbra 27 (54):187-210.
    Marc Richir é, sem dúvida, um dos leitores mais profundos e atentos dos textos de Edmund Husserl. A capacidade deste autor para entrar em diálogo com o filósofo alemão, cujo valor, mas igualmente as limitações soube reconhecer, coloca‑o no centro do discurso filosófico da segunda metade do século XX e até hoje. O vigoroso caminho fenomenológico de Richir começa durante os anos 80, quando as obras do filósofo começam a tomar forma de um discurso denso e articulado em torno (...)
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  25.  73
    Thought Experiment Analyses of René Descartes' Cogito.C. P. Hertogh - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (3):9-22.
    ABSTRACT: René Descartes' Cogito is an example of a paradigmatic thought experiment, herald of both subjectivism and new science in Europe's Modern Age, that seems to have escaped the attention of thought experiment philosophers. On deep analysis, the Cogito appears as universal instantiation. The Cogito has strong rhetorical effects for it narratively generalizes from I to all human kind, and its historical and philosophical success can be explained from its concise enthymematic structure that rings true in many possible senses. We (...)
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  26.  51
    O argumento cartesiano do sonho.Eneias Forlin - 2001 - Discurso 32:235-248.
    Este artigo examina o argumento do sonho que aparece na Meditação primeira , procurando mostrar que ele não põe em causa a objetividade intrínseca ao mundo de nossa experiência, mas apenas a sua correspondência com uma realidade exterior. Isto significa que a utilização que Descartes faz de um tal argumento não deveria sugerir aquela imagem negativa que se costuma fazer do ceticismo.
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  27.  25
    Alguns aspectos da compreensão hegeliana do ceticismo antigo a partir da crítica ao ceticismo de Gottlob Ernst Schulze.Luiz Fernando Barrére Martin - 2007 - Dois Pontos 4 (2).
    Normal 0 21 In 1802 Hegel publishes in Jena “On the Relationship of Skepticism to Philosophy”. This article has the objective of criticizing the skepticism of Gottlob Ernst Schulze. The accomplishment of that critic will demand from Hegel the review of some fundamental aspects of the ancient skepticism. It treats here of reconsidering Hegel’s interpretation of the ancient skepticism, starting from that critic to the modern skepticism of Schulze.
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  28.  4
    Notas sobre a crítica como elemento criador dos valores.Maria Remedios Brito - 2015 - Filosofia E Educação 7 (1):83.
    O artigo pretende discutir alguns elementos da filosofia de Nietzsche no que diz respeito à sua compreensão de valor e de moral. Nele, destaca-se a crítica como elemento criador de valores, bem como se abre espaço para a reflexão sobre o procedimento genealógico como suporte metodológico da emergência e procedência dos valores morais. Percebe-se que a filosofia nietzschiana vê os valores com dúvida, entendendo que eles estão envolvidos por um perspectivismo linguístico, assim como por aspectos culturais e seus interesses. (...)
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  29. Sobre o Argumento Cartesiano do Sonho e o Ceticismo Moderno.Luiz Eva - 2002 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 12 (1/2).
    Neste artigo, propomos uma leitura do argumento cartesiano do sonho segundo a qual ele deveria ser analisado como um entimema, isto é, como um argumento retórico portador de premissas elípticas. Mais precisamente, o princípio da dúvida hiperbólica, embora formulado no início das Meditações, desempenharia um papel crucial na inferência contida nesse argumento, que o leitor comum que Descartes teria em mente tende a desconsiderar. Tentamos mostrar que este ponto poderia nos propiciar não apenas uma melhor compreensão do papel do (...)
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  30.  13
    Wittgenstein e Moore: sobre a certeza.Arturo Fatturi - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):671.
    Neste ensaio será analisada a resposta fornecida por George Edward Moore ao questionamento do filósofo cético quanto à existência de objetos exteriores a nós. Num primeiro momento analisar-se-á a resposta oferecida por Moore e sua estrutura. Num segundo momento se faz a análise da efetividade que as respostas de Moore apresentam como soluções à dúvida cética. Após essas análises, passamos a considerar criticamente a empreitada de Moore segundo o ponto de vista da filosofia de Ludwig Wittgenstein exposta em sua (...)
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  31.  13
    Descartes et l’idée de l’homme.Pierre Guenancia - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1055-1076.
    Descartes e a ideia de homem. Imperfeição e perfeição do homem Resumo: O autor nota, por um lado, que Descartes se refere a uma compreensão muito larga, mas também comum e corrente, do homem e, por outro, que o homem não pode ser identificado nem ao corpo, nem à alma, nem mesmo à união do corpo e da alma. Quando falamos da natureza humana, ela evoca o caráter de uma perfeição limitada, cuja particularidade é sua capacidade de ter o livre-arbítrio. (...)
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  32.  45
    Grandeza e Limites da Filosofia Prática de Kant.Vittorio Hösle - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):99-119.
    O presente trabalho destaca o grande valor da filosofia prática kantiana, que se constitui, sem dúvida, num marco na história da reflexão ética ocidental. Num segundo momento, o autor apresenta algumas críticas a determinadas posições kantianas, destacando, no entanto, que uma reflexão ética adequada para 0 nosso tempo terá, necessariamente, de levar em consideração a fundamentação metafísica da Ética defendida por Kant.
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  33.  67
    Kant e Leibniz sobre o problema da teodiceia.Bruno Cunha - 2024 - Kant Em Diálogo.
    O pensamento de Leibniz foi, sem dúvida, essencial para o desenvolvimento das linhas fundamentais da filosofia crítico-transcendental de Kant. A interlocução entre Kant e Leibniz é evidente no decorrer do pensamento kantiano, seja diretamente, nos diversos momentos em que Kant busca um enfrentamento explícito com seu predecessor, seja indiretamente, quando Kant discute com os autores da escolástica alemã que são considerados discípulos de Leibniz Pretendo observar, em particular, que uma das discussões pouco noticiadas, mas de grande relevância para o (...)
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  34.  16
    Darwin sobre a Origem das Espécies, de Thomas Henry Huxley – Tradução do texto lido por Schopenhauer, no Jornal Times de dezembro de 1859.Antonio Alves Pereira Junior - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e85434.
    O leitor tem em mãos a tradução de um texto escrito por Thomas H. Huxley, publicado anonimamente no Jornal Times de 26 de novembro de 1859 – apenas dois dias após o lançamento oficial do livro Origem das espécies, a que ocupou 3 colunas e ½ de letrinhas miúdas daquela edição, e que, posteriormente fora lido por Schopenhauer, tal como ele mesmo menciona para o discípulo Adam von Doß, em uma carta de 01 de março de 1860, também o ano (...)
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  35.  13
    O Desafio da razão no "ceticismo total" de Hume e a influência cartesiana.Wendel Campelo - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Na seção 1.4.1 Do ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, David Hume apresenta o argumento cético, conhecido pelos intérpretes como o “argumento da diminuição”, que pode ser divido em duas partes: 1) dado o caráter falível de nossas operações cognitivas, todo o “conhecimento degenera em probabilidade”; e 2) dada a incerteza e a dúvida que comumente acompanham os nossos raciocínios probabilísticos, todo raciocínio é, no fim das contas, reduzido a nada e, consequentemente, somos levados à “extinção (...)
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  36.  16
    Development of logic in india: Significance of 'the duologue between pāyāsi and kassapa'.Ramkrishna Bhattacharya - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (133):177-187.
    ABSTRACT 'The Duologue of King/Governor Pāyāsi' has long been recognised as a source for the proto-materialism current at the time of the Buddha. What needs to be stressed is the significance of the text as a pointer to the development of Logic in India. Perception, which is an accepted method of experimental enquiry, and reasoning from analogy, which can lead at best to a probable conclusion - these two are the only means employed to settle the dispute concerning the existence (...)
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  37.  32
    Montaigne, philosophe au quotidien: vie privée et vie publique dans les essais.Philippe Desan - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):331-349.
    De concert avec ses fonctions politiques - et cela sur vingt ans -, Montaigne rédigea ses Essais que l'on considère trop souvent comme séparés de ses responsabilités publiques aujourd'hui reléguées à l'arrière plan de sa carrière d'écrivain. Nous voudrions arguer que ses Essais sont indissociables de sa vie publique. Certes, les préoccupations littéraires et politiques de Montaigne changent avec son temps, mais ce qui fonde la forme de l'essai - à savoir un discours profondément inscrit dans le présent - ne (...)
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  38. Envelhecimento e direitos humanos // Ageing and human rights.Pedro Moura Ferreira - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (Espec):183-197.
    O envelhecimento da população, ou seja, o peso das pessoas mais velhas no conjunto da população, é uma tendência globalmente partilhada que resulta do fato de as pessoas viverem mais em consequência dos progressos realizados pela humanidade. Não se trata apenas do aumento do peso da população sênior. A extensão da longevidade tem implicado o reforço do grupo de idade mais avançada, a chamada “grande Idade”, colocando a taxa de crescimento do grupo com mais de 85 anos acima da do (...)
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  39.  24
    Ereignis - Événement.Paul Gilbert - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (4):1023 - 1049.
    A Filosofia francesa foi fortemente influenciada por Heidegger, o que não haveria de acontecer sem algumas polémicas. Uma obra recente de D. Janicaud, Heidegger en France, traça algumas das suas peripécias. O presente artigo debruça-se sobre um ponto particular desta influência. O pensamento está desde há bastante tempo associado em França com o sentido do existir das singularidades, sobretudo pessoais; disso o existencialismo é um sinal evidente. É sem dúvida esta mesma preocupação pela existência que deu lugar a investigações (...)
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  40.  11
    Grandeza E limites da filosofia prática de Kant.Vittorio Hösle - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):99-119.
    O presente trabalho destaca o grande valor da filosofia prática kantiana, que se constitui, sem dúvida, num marco na história da reflexão ética ocidental. Num segundo momento, o autor apresenta algumas críticas a determinadas posições kantianas, destacando, no entanto, que uma reflexão ética adequada para 0 nosso tempo terá, necessariamente, de levar em consideração a fundamentação metafísica da Ética defendida por Kant.
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  41.  14
    Uriel da Costa (1582?­‑1640), o itinerário intelectual de um marrano Português.Emanuele Landi - 2019 - Revista Filosófica de Coimbra 28 (56):371-392.
    Cada vez que se descobre um livro que se julgava perdido, dever-‑se-‑ia abrir automaticamente um novo capítulo da história do seu autor. Isto, inexplicavelmente, parece que não aconteceu com Uriel da Costa. A descoberta do Exame das tradiçoẽs phariseas tinha que reabrir o caso Costa contribuindo tanto para a revisão da sua biografia, quanto para o questionamento do seu corpus. A partir do século XVII, a memória de Uriel da Costa foi perspetivada e celebrada exclusivamente pela sua autobiografia, Exemplar humanae (...)
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  42.  5
    virtudes sociais no pensamento do filósofo e imperador, Marcus Aurelius.Eugénio Lopes - 2023 - Eikasia Revista de Filosofía 117:721-746.
    As virtudes sociais são sem dúvida alguma fundamentais para preservar a harmonia e o desenvolvimento social, bem como a nossa autorrealização. Apesar de nunca ter escrito um tratado filosófico sobre este argumento, recorrendo à sua obra, Mediações, podem-se conhecer as virtudes sociais às quais o filósofo e imperador romano, Marco Aurélio, dá mais importância, a fim de garantir-se o bem-comum. Portanto, neste artigo, exponho estas virtudes sociais, mostrando, assim, como elas fundamentais para criar-se uma sociedade mais harmónica.
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  43.  7
    Os referentes de nomes próprios têm propriedades sortais essenciais?Martin Motloch - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40327.
    De acordo com a visão padrão, a teoria da referência direta e o essencialismo são independentes. Jubien, no entanto, afirma que aplicamos nomes próprios a objetos com propriedades sortais essenciais e deixamos de aplicá-los se os objetos perderem estas propriedades. O objetivo deste artigo é defender esta tese. Em primeiro lugar, argumentarei que nomes próprios são geralmente usados para se referir a objetos que possuem tipos de propriedades sortais socialmente relevantes. A comunidade linguística determina através da divisão do trabalho linguístico (...)
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  44.  6
    O equívoco de Robert Nozick ao interpretar a questão da propriedade em Locke.Flávio Gabriel Capinzaiki Ottonicar - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):145-153.
    Em Anarquia, Estado e Utopia, Robert Nozick defende um Estado mínimo ao qual não deve ser dado o direito de redistribuir a propriedade que já foi distribuída pelos individuos. Nozick se apoia na ideia de estado de natureza tal como Locke propôs no Segundo Tratado Sobre o Governo, aproveitando, inclusive, a maneira de Locke fundamentar a propriedade privada. Locke explicou o direito natural à propriedade por meio do trabalho para superar uma crítica que Robert Filmer havia dirigido a Hugo Grotius (...)
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  45.  31
    Habitus E virtude em Pedro abelardo: Uma dupla herança.Guy Hamelin - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):75-94.
    Pedro Abelardo apresenta na sua obra uma teoria da virtude de natureza, à primeira vista, aristotélica. Ao que parece, essa concepção também contém diferentes elementos estoicos, que não se opõem necessariamente à visão do Estagirita. Todavia, o essencial da interpretação da Escola do Pórtico acerca da virtude difere da explicação dada por Aristóteles. No presente estudo, pretendemos examinar, primeiro, a índole da virtude como habitus na obra de lógica de Abelardo. Nesse caso, não há dúvida de que predomina a (...)
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  46.  43
    The skeptical cartesian background of Hume's "of the academical or sceptical philosophy".José R. Maia Neto - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):371-392.
    ABSTRACT In section XII of the First Inquiry, Hume refers to the two Hellenistic schools of skepticism to present his own view of skepticism, which, however, depends on the ancient skeptics mainly indirectly. Hume's view of skepticism depends crucially on Descartes and post-Cartesian philosophers such as Pascal, Huet, Foucher and Bayle, who reacted skeptically to major Cartesian doctrines but followed one version or other of Descartes's methodical doubt. Although all these post-Cartesian philosophers are relevant in section XII, I focus on (...)
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  47.  16
    Espiritualidade e saúde: o modus operandi de Jesus em Mc 1,32-39.João Luiz Correia Júnior - forthcoming - Horizonte:1149.
    O tema deste artigo é sobre o modus operandi de Jesus, a maneira como ele proclama a chegada o Reino de Deus, que consiste na restauração da saúde das pessoas em suas diversas enfermidades. Qual a sua fonte de energia para a missão? Onde ele foi buscar o poder para curar e até salvar pessoas da morte, restaurando-lhes a saúde? Em suma, onde ele encontrou forças para essa missão salvífica? O objetivo desta breve pesquisa consiste em demonstrar a íntima relação (...)
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  48.  10
    Parentalidade e desenvolvimento Infantil em tempos de pandemia.Yara Rodrigues de La Iglesia - 2021 - Filosofia E Educação 12 (3).
    A situação de pandemia gerada pela COVID-19 é, sem dúvida, um dos acontecimentos mais extremos que a sociedade está tendo que enfrentar neste século, tanto por sua extensão, como pela duração, previsível continuidade e consequências. Este artigo aborda os diferentes estilos educativos parentais, objetivando subsidiar reflexões sobre a parentalidade e a adaptação psicossocial das crianças diante da pandemia. A fundamentação teórico-conceitual está baseada nos estilos educativos parentais a partir da abordagem tipológica. De acordo com a literatura, pais com um (...)
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  49.  15
    Estudos Neokantianos, de Mario Ariel González Porta.Lucas A. D. Amaral - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):310-317.
    Talvez “redescobrimento” seja uma caracterização adequada para designar o _status_ do movimento neokantiano atualmente. Se, por um lado, o neokantismo tem recebido uma maior atenção em diversos lugares da Europa, América do norte, Ásia, e em alguns países da América Latina, por outro, na ainda jovem cultura filosófica brasileira, o estudo desse importante e decisivo movimento é algo atípico dentro de nossas instituições de ensino, para dizer o mínimo. De fato, a quantidade de trabalhos acadêmicos, artigos e livros sobre as (...)
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  50.  14
    Equilíbrio Reflexivo, Intuições Morais e a Busca por Coerência.Tiaraju Molina Andreazza - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):894-920.
    Como devemos conduzir nossas investigações morais para decidir no que acreditar sobre questões morais? Como a plausibilidade de juízos, teorias e princípios morais deve ser avaliada? Como devemos tentar remover nossas dúvidas quando estamos incertos sobre o que é certo ou errado, bom ou mau, justo ou injusto? O método do equilíbrio reflexivo, desenvolvido por John Rawls em A Theory of Justice e desde então adotado por um crescente número de filósofos, é uma tentativa de responder a questões como essas. (...)
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