Results for 'dúvida'

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  1. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida (...)
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  2.  24
    A Função das Dúvidas Céticas nas Meditações de Descartes.Flavio Williges - 2007 - Doispontos 4 (2).
    Normal 0 21 The main goal of this paper is to maintain that the skeptical hypotheses in the First Meditation, and especially the doubt about material things, should be interpreted as a kind of mental exercise whose purpose is both to weaken our confidence in the senses and to prepare the reader of the Meditation for the learning of the truths accessible through the light of reason. Thus, the paper purports to show that in the economy of the Meditations skeptical (...)
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  3.  41
    Dúvidas, Certezas e Linguagem: o Argumento do Sonho.Arley R. Moreno - 1999 - Discurso 30:131-158.
    Este artigo aplica o estilo da terapêutica wittgensteiniana ao argumento do sonho sua versão cartesiana. Além disso. ele sugere algumas linhas de comparação entre o projeto husserliano de constituição e a terapêutica wittgensteiniana.
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  4. Dúvida antiga e dúvida moderna segundo Kierkegaard.José R. Maia Neto - 1991 - Revista Latinoamericana de Filosofia 17 (2):243.
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  5. JR Dúvida antiga e dúvida moderna segundo Kierkegaard.Maia Neto - forthcoming - Revista Latinoamericana de Filosofia.
     
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  6. A dúvida de Cézanne como propedêutica da arte no século XXI.Gabriela Castro - 2009 - Phainomenon 18-19 (1):175-184.
    Starting from the question of Émile Bernard to Cézanne: “nature and art are not different?”, and the painter’s answer: “ I would like to join them”, we thought that it would be possible to link the spirit of this sentence with the advances of the art in the 21st century. Cézanne’s attitude designs the union between the two realities: art and nature. This union, in the 21st century, has a new artistic representation called bio-art. With bio-art the dichotomy between art (...)
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  7.  21
    Dúvidas, liberdade e religiosidade: Benjamin Constant e as críticas ao materialismo posterior à Revolução Francesa.Carlos Mauro Oliveira Júnior - 2017 - Horizonte 15 (46):457-471.
    The aim of this paper is to present a reflection on the idea of religiousness or religious sentiment in Benjamin Constant de Rebecque and the importance of this in free societies. For the author, the religious sentiment avoids the evils of selfishness and individualism and, at the same time, the dangers of political despotism and religious. In this sense, religion is seen as necessary to free societies. However, it must be separated from the priestly factions. Constant presents a strategy of (...)
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  8.  1
    A dúvida de Descartes e a subst'ncia aristotélica.João Paisana - 2001 - Phainomenon 2 (1):87-97.
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  9.  11
    “Saber”, “certeza” e “dúvida”: sobre ceticismo e fundacionalismo no Da certeza de Wittgenstein.Filicio Mulinari - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):235-252.
    Presente na maioria dos escritos de Wittgenstein, o problema do ceticismo pode ser observado, por exemplo, nas anotações sobre o solipsismo do Tractatus Logico-Philosophicus ou, ainda, na reivindicação da necessidade de seguir regras publicamente, como afirma o filósofo nas ideias presentes sobre a significação dos termos em sua obra Investigações Filosóficas. Contudo, sua investigação mais nítida sobre o ceticismo se encontra nos escritos que constituem o Da certeza. A análise da argumentação wittgensteiniana presente nesse escrito torna possível revelar a posição (...)
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  10.  21
    Uma sombra de dúvida: Reflexividade E fechamento epistêmico.Paulo Faria - 2009 - Philósophos - Revista de Filosofia 14 (2):63-113.
    The paper discusses the relations between two putative epistemic principles, Reflexivity and Closure, with a view to assess whether the repudiation of the former, usually required by externalistic accounts of knowledge, necessitates the repudiation, as well, of the latter. A negative reply to that question is offered, which prompts the hypothesis that alleged counterexamples to Closure are artifacts of the rather peculiar conditions on which, in the course of a particular kind of epistemological inquiry, are introduced assumptions such as are (...)
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  11.  5
    Descartes: a dúvida e suas dívidas.José Gonzalo Armijos Palacios - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O artigo discute passagens importantes da obra de Santo Agostinho e argumenta que muitas são as antecipações de teses comumente atribuídas a Descartes. Entre elas, uma clara antecipação à célebre fórmula “penso, logo existo” na obra do Bispo de Hipona, assim como de outras teses importantes distribuídas ao longo de sua obra. Na segunda parte, culmina o texto com outro dado praticamente desconhecido: o fato de que o estilo meditativo empregado por Descartes também já fora antecipado por uma autora cuja (...)
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  12. Observações sobre a dúvida cartesiana.Ethel Rocha - 2010 - O Que Nos Faz Pensar:5-24.
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  13.  13
    Diálogos da dúvida: O eterno marido, de Dostoiévski e Dom Casmurro, de Machado de Assis.Andréa de Barros - 2015 - Bakhtiniana 10 (3):130-147.
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  14. Sobre algumas condições para a dúvida na Primeira Meditação de Descartes.César Schirmer dos Santos - 2007 - Barbarói 26:173-186.
    Descartes propõe, como atitude àquele que pretende fazer ciência, colocar tudo em dúvida. Como veremos, tal proposta restringe-se ao plano ou domínio da investigação da verdade, o qual é distinto do plano ou domínio da conduta da vida. Tal restrição é fundamental para a própria possibilidade da dúvida metódica, e torna o método da dúvida um análogo das posições críticas usuais dos cientistas em relação aos discursos não justificados. Além de ser possibilitado pela restrição ao domínio da (...)
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  15. Diálogos sobre o ceticismo e a dúvida cartesiana.Plínio Smith - 1994 - O Que Nos Faz Pensar:72-105.
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  16.  8
    Ceticismo Acadêmico Nas "Règles Pour la Direction de l'Esprit (I, II, III, IV) de Descartes.Marcelo de Oliveira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:157-179.
    O ceticismo acadêmico se encontra utilizado na formulação dos preceitos epistêmicos para a reformulação da ciência, nas _Règles Pour La Direction De L’Esprit _ ( 1701, Amsterdam, texto póstumo e inacabado). O probabilismo de Carnéades, compreendido como o principal vetor do ceticismo acadêmico na modernidade, fundamenta a certeza. Outras teses para a correção epistêmica do espírito parecem advir da tradição acadêmica, como a de fi nição de _science _ como _sagesse_, por exemplo ( _Règle _ _I_ ). Desse modo, a (...)
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  17.  28
    The Subject of Knowledge in the Work of Vilém Flusser.Joaquim Domingues - 2012 - Cultura:125-133.
    Os problemas clássicos da possibilidade, origem e natureza do conhecimento não deixaram rasto na obra de Vilém Flusser; e mesmo os relativos à ciência e à técnica foram abordados, não numa perspectiva teórica, mas prática.O autor de A Dúvida, depois de uma intervalar sedução pelas virtualidades integradoras da cultura lusíada, na versão brasileira, recaiu na atitude analítica, crítica e separativa em que nascera para a vida do espírito. A crescente preocupação operativa de que deu mostras a partir daí constitui (...)
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  18.  3
    Uma pensão chamada Benedita.Edson Messeder - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 6.
    Sem dúvida alguma que era uma das casas mais animadas e mais frequentadas da cidade. Situava-se na esquina da Rua 2 de Julho com a praça do coreto, com uma entrada pela rua e outra pela praça. Portava o nome da sua proprietária. Por isso chamava-se Pensão Benedita.Dizia-se que Dona Benedita era neta de escravos e que sua relação com a família Gomes provinha do tempo da escravatura. Era difícil de entender quem foi escravo de quem, porque o respeito (...)
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  19.  41
    The seven degrees of activity of the human soul in Saint Augustine’s "de Quantitate Animae".Sérgio Ricardo Strefling - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (3):179-200.
    A alma é, sem dúvida, um dos problemas que mais interessou a Santo Agostinho; ele a define como uma substância partícipe da razão adequada ao governo de um corpo. A alma não tem quantidade corporal, contudo, é uma coisa grande. Este estudo pretende refletir sobre os sete graus de atividade da alma, os quais o autor apresenta na sua obra De quantitate animae. São eles: a animação, a sensação, a arte, a virtude, a tranquilidade, o ingresso e a contemplação. (...)
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  20.  4
    Arte e Ética na Teoria Humanista da Pintura | Art and Ethics in the Humanist Theory of Painting.Carole Talon-Hugon - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (2):151-166.
    Não há dúvida de que uma intenção moral presidiu ou, no mínimo, acompanhou grande parte da arte do passado. Esquecemos suficientemente de falar da arte, em geral, como um domínio em que as considerações éticas não têm lugar e em relação a qual seria inconveniente falar em moral, isso porque belo e bom são valores não apenas distintos, mas independentes, e dentre esses importa conservar-lhes essa independência. Uma visão sensata do estado histórico da questão supõe, no entanto, que tomemos (...)
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  21.  13
    Apresentação do Dossiê.Celeste Ciccarone, Paulo de Tássio Borges Da Silva & Witembergue Gomes Zaparoli - 2018 - Odeere 3 (5):1.
    Não há dúvidas de que o caminho da descolonização é a eclosão do múltiplo em suas emergências de autorias, saberes, estratégias de luta. Ao revelar as fissuras nos mecanismos cristalizados de dominação, da invenção do outro subalterno, são acionadas reapropriações heterogêneas dos legados coloniais. Os movimentos de resistência reterritorializam a memória em disputa, desvendam a relação intrínseca entre memória e território e proporcionam leituras não hegemônicas das histórias e imaginários coloniais; recompõem trajetórias e reconfiguram nas narrativas e ritualidades as relações (...)
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  22.  37
    The Vicissitudes of Metaphysics in Kant and Early Post-Kantian Philosophy.Karin0 de Boer - 2015 - Revista Portuguesa de Filosofia 71 (2-3):267-286.
    Resumo Não há dúvida que tanto Kant como Hegel viram os seus respectivos trabalhos, como contribuições para aquilo que consideravam ser a “metafísica”. No entanto, a autora argumenta, que isto só deve ser compreendido, tendo presente, as concepções de metafísica de cada um dos autores. A autora, começando pela distinção implícita entre metafísica geral e metafísica especial na Crítica da Razão Pura, argumenta que Kant, Fichte, Schelling e Hegel comprometeram-se com uma investigação que, até essa altura, era do domínio (...)
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  23.  7
    Claude Clerselier lettore del dubbio di René Descartes.Siegrid Agostini - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1077-1103.
    Claude Clerselier leitor da dúvida de René Descartes Resumo: Claude Clerselier foi amigo, correspondente, tradutor e editor de René Descartes, de quem publicou os três volumes da correspondência (Cartas do senhor Descartes), O homem e O mundo. Sua atividade de editor e tradutor foi sempre animada por um duplo desígnio : divulgar a filosofia de Descartes, construindo e veiculando, entretanto, a imagem mais ortodoxa possível do filósofo. Essa imagem de Cleserlier « vulgarizador » da filosofia de Descartes, que sempre (...)
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  24.  50
    O argumento cartesiano do sonho.Eneias Forlin - 2001 - Discurso 32:235-248.
    Este artigo examina o argumento do sonho que aparece na Meditação primeira , procurando mostrar que ele não põe em causa a objetividade intrínseca ao mundo de nossa experiência, mas apenas a sua correspondência com uma realidade exterior. Isto significa que a utilização que Descartes faz de um tal argumento não deveria sugerir aquela imagem negativa que se costuma fazer do ceticismo.
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  25. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos cerca (...)
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  26. As Duas Respostas de Kant ao Problema de Hume.Eduardo Salles O. Barra - 2002 - Princípios 9 (11):145-178.
    o objetivo deste artigo é , em primeiro lugar, reconstruir o chamado "problema de Hume", analisando-o como dois problemas distintos (causalidade e inducao), embora intimamente relacionados -a contar, sobretudo, pela propria tentativa humeana de soluciona-los mediante uma concepcao unitaria de necessidade. Em segundo lugar, o objetivo é analisar a resposta de Kant a Hume, compreendendo-a, do mesmo modo, como duas respostas distintas: a primeira (causalidade) contida na "Segunda Analogia da Experiencia" da Critica da Razao Pura e a segunda (induçáo), principalmente, (...)
     
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  27. História sem Redenção: a oposição a Bossuet e a gênese da filosofia da história voltairiana.Edmilson Menezes - 2012 - Dois Pontos 9 (3).
    presente trabalho busca explicitar alguns elementos da concepção voltairiana da história (e do historiador). A intenção não é a de inventariar, segundo uma ordem cronológica, a formação de uma filosofia da história em Voltaire, mas tão somente apresentar uma face dessa gênese, a saber, a crítica à teologia da história, que se encontra embasando aquele ponto de vista. Não há dúvida de que o erro faz parte do homem. Assim como a superstição, o fanatismo, o ódio, o crime, a (...)
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  28.  17
    The interfactic space: khôra and Leiblichkeit according to Marc Richir.Davide Eugenio Daturi - 2018 - Revista Filosófica de Coimbra 27 (54):187-210.
    Marc Richir é, sem dúvida, um dos leitores mais profundos e atentos dos textos de Edmund Husserl. A capacidade deste autor para entrar em diálogo com o filósofo alemão, cujo valor, mas igualmente as limitações soube reconhecer, coloca‑o no centro do discurso filosófico da segunda metade do século XX e até hoje. O vigoroso caminho fenomenológico de Richir começa durante os anos 80, quando as obras do filósofo começam a tomar forma de um discurso denso e articulado em torno (...)
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  29.  27
    Alguns aspectos da compreensão hegeliana do ceticismo antigo a partir da crítica ao ceticismo de Gottlob Ernst Schulze.Luiz Fernando Barrére Martin - 2007 - Dois Pontos 4 (2).
    Normal 0 21 In 1802 Hegel publishes in Jena “On the Relationship of Skepticism to Philosophy”. This article has the objective of criticizing the skepticism of Gottlob Ernst Schulze. The accomplishment of that critic will demand from Hegel the review of some fundamental aspects of the ancient skepticism. It treats here of reconsidering Hegel’s interpretation of the ancient skepticism, starting from that critic to the modern skepticism of Schulze.
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  30. A oposição de Berkeley ao Ceticismo.Jaimir Conte - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (2).
    Um dos principais objetivos de Berkeley nos Princípios e nos Três Diálogos, como expressamente enunciado nos títulos completos dessas duas obras e nos cadernos de anotações que antecipam sua elaboração, é a refutação do ceticismo. Este artigo procura explicitar o que Berkeley entende por ceticismo e indicar quais os princípios ou doutrinas que, segundo ele, suscitam as dúvidas dos céticos. Em seguida, procura mostrar como se dá a oposição de Berkeley ao ceticismo. No final, sugere que a refutação do ceticismo (...)
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  31.  18
    Sobre o Jovem Wittgenstein e a Filosofia Crítica: Schopenhauer no Tractatus.Luiz Henrique Lopes dos Santos - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (2):8-26.
    ResumoAinda que Schopenhauer não seja nominalmente referido no Tractatus, não há dúvida razoável de que ele esteja ali presente, particularmente nos aforismos sobre o solipsismo e a ética. Nesses aforismos, Wittgenstein apropria-se de várias teses e movimentos argumentativos que encontra em O Mundo como Vontade e Representação, mas faz uso deles para seus próprios fins filosóficos. Ao serem deslocados de seucontexto original ao contexto do Tractatus, eles mudam radicalmente de sentido e são incorporados a um percurso crítico lógico que (...)
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  32. Consequências para o empirismo construtivo da adoção de um padrão internalista na caracterização do processo de observação.Alessio Gava - 2015 - In Fátima R. Évora Marcelo Carvalho Jr (ed.), Filosofia da Ciência e da Natureza. Coleção XVI Encontro ANPOF. São Paulo, Brazil: ANPOF. pp. 239-250.
    Discutindo acerca das centenas de detecções de planetas extrassolares, que supostamente aconteceram desde 1989 e que ele considera (incorretamente) como instâncias de observações, Peter Kosso disse, justamente, que segundo os parâmetros de Bas van Fraassen esses objetos celestes seriam observáveis. Ora, tais astros poderiam sem dúvida ser observados diretamente (sem a necessidade de instrumentos), nas condições apropriadas. Mas, acrescenta Kosso, “esse tipo de epistemologia externalista, que permite que a justificação se baseie em informação que não temos a disposição (nós (...)
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  33.  14
    Corpos e cartografias da ingovernabilidade na arte e na educação.Lílian Do Valle - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):643-657.
    Resumo: O corpo está por toda parte: ele é aquele que «está irreparavelmente aqui» onde estou, eu que não «posso me deslocar sem ele», já disse o filósofo. Talvez por isso mesmo seja tão antigo e tão insistente o movimento que, multiplicando as metáforas para dizer sua presença, visa de fato a maior parte do tempo seu ocultamento. Assim, se é possível falar aqui de uma cartografia, ela sem dúvida designará o intenso movimento filosófico de ocultamento do corpo, que (...)
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  34.  7
    Peirce, Descartes e a possibilidade de uma Filosofia Cética.Danilo Marcondes - 2019 - Cognitio 20 (1):113-122.
    A interpretação da crítica de Peirce ao método da dúvida de Descartes tem sido objeto de grande interesse entre os especialistas na filosofia peirciana. Tentarei avaliar as críticas de Peirce ao método da dúvida de um ponto de vista da possibilidade de uma filosofia cética, tentando argumentar que esta não depende da dúvida cartesiana. Procurarei mostrar também que na filosofia de Peirce encontramos elementos que o aproximam mais do dúvida cartesiana do que pode inicialmente parecer.
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  35.  32
    Bergson and Kant: the problem of time and the limits of intuition.Aristeu L. C. Mascarenhas - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (2):103-124.
    Resumo: Este texto tem por objeto a análise da intuição, das especificidades das definições bergsonianas e suas distinções em relação à visão moderna, sobretudo da doutrina kantiana, buscando mostrar os pontos de rompimento e avanço de Bergson em relação a essa concepção. O que se nota, em um primeiro momento, é como a obra de Bergson está de certo modo intimamente ligada a alguns temas clássicos da teoria do conhecimento já amplamente trabalhados na obra de Kant, razão pela qual esse (...)
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  36.  17
    Universal local (Encerramento do (neo)espinozismo francês, ou: Francês, outro esforço para ser sistemático!).David Rabouin - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (2):272-294.
    A figura de Spinoza, com o seu sonho louco de querer desenvolver uma filosofia total “conforme a ordem da geometria”, como se esta ordem fosse intangível e fixa uma vez por todas, cristaliza particularmente bem as dúvidas que o espírito de sistema pode fazer nascer. Não somente ele representa a caricatura de uma metafísica que gostaria de se fazer passar por ciência, mas esta ciência, ela mesma, aparece como a caricatura de uma racionalidade arrogante e dobrada sobre ela mesma. Explicar (...)
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  37.  6
    À professora elnora gondim: Uma carta de agradecimento.Viturino Ribeiro - 2020 - Cadernos Do Pet Filosofia 11 (22):12-14.
    Elnora Maria Gondim Machado Lima. O nome é grande e, talvez, por coincidência ou não, diz alguma coisa, ainda que metafórica, sobre a personalidade que o carrega: a Professora Elnora Gondim; sim, professora como p maiúsculo pois, para mim, ela é “A Professora”. E direi quão grande é a estima que lhe guardo enquanto professora e pessoa. Conheci a Profa. Elnora Gondim no início de 2011, ou como se diz na linguagem acadêmica ufpiana, em 2011.1 quando, então, cursava a disciplina (...)
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  38.  14
    A natureza dos sincategoremas segundo Pedro Hispano.Guilherme Wyllie - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):333-352.
    Resumo: Pedro Hispano define os sincategoremas como expressões que revelam de que maneira os sujeitos e os predicados estão de fato relacionados nas proposições, contribuindo assim para o estabelecer o que elas significam e fixar as condições de verdade e as formas lógicas correspondentes. Entre as expressões que ele julga serem sincategoremáticas, ‘não’, ‘e’, ‘ou’, ‘se’, ‘todo’ e ‘necessário’ se destacam atualmente como constantes lógicas. Todavia, opondo-se a grande parte dos lógicos contemporâneos para quem tais expressões possuem um significado fixo (...)
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  39.  7
    Achieving perfection with the buddhist faith: a probe into the matter-of-fact attitude in research on religious funerary documents in China.Lizhi Xing - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe2):149-156.
    : In Research on Religious Funerary Documents in China, the author studies the religious funerary documents used at funerals for more than two thousand years from the Warring-States period to the present with the truth-seeking and objective attitudes. Besides some criticisms and reasonable doubts, he points out that the previous articles present a somewhat lopsided view with prejudice when the scholars interpret the existing literature. He further explores the underlying implications of the archaeological materials based on studying large numbers of (...)
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  40.  20
    Sobre o ceticismo acadêmico de Huet, Foucher e Hume.Flávio Miguel De Oliveira Zimmermann - 2008 - Cadernos Espinosanos 18:71.
    Richard Popkin, no capítulo VII de sua “História do ceticismo de Erasmo a Spinoza”, apresenta uma tendência predominante na filosofia moderna de rejeitar o ceticismo pirrônico, por ser demasiado destrutivo, e o dogmatismo extremo, por ser questionável. A solução para esses partidários foi a de adotar um ceticismo que Popkin denomina mitigado ou construtivo, isto é, uma teoria que reconheça a impossibilidade de alcançarmos as verdades absolutas acerca da natureza e realidade, mas que admita a possibilidade de um certo conhecimento, (...)
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  41.  15
    Estudos Neokantianos, de Mario Ariel González Porta.Lucas A. D. Amaral - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):310-317.
    Talvez “redescobrimento” seja uma caracterização adequada para designar o _status_ do movimento neokantiano atualmente. Se, por um lado, o neokantismo tem recebido uma maior atenção em diversos lugares da Europa, América do norte, Ásia, e em alguns países da América Latina, por outro, na ainda jovem cultura filosófica brasileira, o estudo desse importante e decisivo movimento é algo atípico dentro de nossas instituições de ensino, para dizer o mínimo. De fato, a quantidade de trabalhos acadêmicos, artigos e livros sobre as (...)
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  42.  14
    Equilíbrio Reflexivo, Intuições Morais e a Busca por Coerência.Tiaraju Molina Andreazza - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):894-920.
    Como devemos conduzir nossas investigações morais para decidir no que acreditar sobre questões morais? Como a plausibilidade de juízos, teorias e princípios morais deve ser avaliada? Como devemos tentar remover nossas dúvidas quando estamos incertos sobre o que é certo ou errado, bom ou mau, justo ou injusto? O método do equilíbrio reflexivo, desenvolvido por John Rawls em A Theory of Justice e desde então adotado por um crescente número de filósofos, é uma tentativa de responder a questões como essas. (...)
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  43.  5
    O equívoco de Robert Nozick ao interpretar a questão da propriedade em Locke.Flávio Gabriel Capinzaiki Ottonicar - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):145-153.
    Em Anarquia, Estado e Utopia, Robert Nozick defende um Estado mínimo ao qual não deve ser dado o direito de redistribuir a propriedade que já foi distribuída pelos individuos. Nozick se apoia na ideia de estado de natureza tal como Locke propôs no Segundo Tratado Sobre o Governo, aproveitando, inclusive, a maneira de Locke fundamentar a propriedade privada. Locke explicou o direito natural à propriedade por meio do trabalho para superar uma crítica que Robert Filmer havia dirigido a Hugo Grotius (...)
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  44.  49
    Por que agostinho não é um filósofo medieval.Ernesto Perini-Santos - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):213-237.
    Agostinho é um filósofo medieval ou um filósofo antigo? Alguns autores defendem que ele é um filósofo medieval porque desempenhou um papel central na absorção da filosofia grega num quadro teórico cristão. Sua importância na constituição do pensamento cristão é sem dúvida enorme, mas não fornece um bom argumento para uma tese sobre a periodização em história da filosofia. Agostinho é um filósofo antigo porque pertence ao mundo antigo, não ao mundo medieval, e esta fronteira histórica corresponde à queda (...)
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  45.  7
    Reflexões sobre Professoralidade, Profissionalização, Profissionalidade, Profissionalismo e sua relação com o Desenvolvimento Profissional Docente.Cláudio César Torquato Rocha & Adriana Teixeira Bastos - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):923-964.
    Reflexões sobre Professoralidade, Profissionalização, Profissionalidade, Profissionalismo e sua relação com o Desenvolvimento Profissional Docente Resumo: Várias são as categorias teóricas que guardam relação com o tema desenvolvimento profissional docente. Professoralidade, profissionalização, profissionalismo são algumas delas, mas geralmente não aparecem conjuntamente nem em relação do DPD. Por isto, este trabalho visa a analisar estes conceitos em relação ao DPD. A investigação foi desenvolvida a partir de metodologia baseada na pesquisa bibliográfica. Os argumentos evidenciaram que o DPD, na atualidade, perpassa questões da (...)
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  46. Método e metafísica: Descartes entre as Regras e as Meditações.Marco Antonio Valentim - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    resumo O propósito deste artigo é o de discutir em linhas gerais a relação entre método e me t a f í s ica na filosof ia de Descartes. Pre t e ndemos fazê-lo me d ia nte a cont raposição das Meditações de filosofia primeira às Regras para a direção do espírito quanto a alguns temas em comum. Nosso objetivo principal é questio nar o papel desempenhado pela evid ê nc ia intelectual no cont exto epistemo l ó g (...)
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  47.  28
    Notas sobre O humanismo jurídico de francisco de Vitoria E o ius communicationis em contexto.Jeferson da Costa Valadares - 2016 - Synesis 8 (1):101-120.
    Este artigo tem como objetivo mostrar alguns aspectos do humanismo jurídico, tal qual desenvolvido por Francisco de Vitoria. Cabe-nos, ainda, a tarefa de investigar e reconstruir as contribuições filosóficas da Escolástica Tardia desenvolvida no escopo do humanismo jurídico que permitiram a sistematização do conceito de ius communicationis. Nossa reconstrução partirá de uma tríplice fundamentação epistemológica frequentemente utilizada pelo autor, a saber, o estatuto da dúvida, da certeza e da opinião. A discussão, prima facie, se concentra em duas de suas (...)
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  48.  22
    Frege's two notions of "extension".Araceli Velloso - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    Nosso objetivo é responder a uma questão proposta por Richard Heck no artigo “Formal Arithmetic Before Grundgesetze”. Heck indaga a respeito das razões pelas quais Frege levou quase oito anos para honrar suas promessas de concluir seu grandioso projeto de fundamentar a matemática na lógica. Embora Heck tenha fornecido algumas respostas, pensamos que uma discussão filosófica mais adequada ainda pode ser oferecida. Este artigo tentará preencher essa lacuna apresentando o que entendemos ser o problema central enfrentado por Frege em _Die (...)
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  49.  72
    Thought Experiment Analyses of René Descartes' Cogito.C. P. Hertogh - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (3):9-22.
    ABSTRACT: René Descartes' Cogito is an example of a paradigmatic thought experiment, herald of both subjectivism and new science in Europe's Modern Age, that seems to have escaped the attention of thought experiment philosophers. On deep analysis, the Cogito appears as universal instantiation. The Cogito has strong rhetorical effects for it narratively generalizes from I to all human kind, and its historical and philosophical success can be explained from its concise enthymematic structure that rings true in many possible senses. We (...)
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  50.  31
    Habitus E virtude em Pedro abelardo: Uma dupla herança.Guy Hamelin - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):75-94.
    Pedro Abelardo apresenta na sua obra uma teoria da virtude de natureza, à primeira vista, aristotélica. Ao que parece, essa concepção também contém diferentes elementos estoicos, que não se opõem necessariamente à visão do Estagirita. Todavia, o essencial da interpretação da Escola do Pórtico acerca da virtude difere da explicação dada por Aristóteles. No presente estudo, pretendemos examinar, primeiro, a índole da virtude como habitus na obra de lógica de Abelardo. Nesse caso, não há dúvida de que predomina a (...)
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