Results for 'liberdade positiva'

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    Os dois conceitos de liberdade e a filosofia de Isaiah Berlin.Mateus Matos Tormin - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (2):70-83.
    Resumo: Neste texto, esmiúça-se o conceito de liberdade na obra de Isaiah Berlin, visando inseri-lo no contexto mais amplo de sua filosofia. Essa reconstrução tem dois objetivos principais, que a justificam: (i) evidenciar a natureza predominantemente histórica (e não analítica) do projeto intelectual de Berlin; e (ii) apontar dois erros comuns na interpretação dos conceitos de “liberdade positiva” e “liberdade negativa”.
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  2.  11
    A Liberdade política em O Espírito das leis de Montesquieu.Céline Spector - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    A leitura liberal de Montesquieu não evoca apenas sua concepção de checks and balances, ela insiste na distância tomada por Montesquieu em relação à concepção republicana da liberdade. Montesquieu exprimiria sua escolha em favor da “república moderna”, representativa e comerciante à inglesa, em detrimento da “república participativa” dos antigos e da monarquia absolutista à francesa. O Espírito das leis faria do modelo inglês o regime mais conforme à natureza humana, aquele que garantiria melhor a segurança dos indivíduos. Caso se (...)
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  3.  4
    Três Concepções de Liberdade.Alberto Ribeiro - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    O artigo pretende apresentar as três concepções de liberdade que têm norteado o debate político contemporâneo entre liberais, comunitaristas e neorrepublicanos. A principal intenção é discutir se a concepção de liberdade como ausência de dominação, proposta nas últimas décadas por Quentin Skinner e Philip Pettit, é capaz de superar a dicotomia entre liberdade negativa e liberdade positiva, enunciada por Isaiah Berlin em seu ensaio Two concepts of liberty.
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  4.  9
    Os Commonwealthmen a serviço da liberdade: a oposição a Guilherme III e ao “c'none republicano”.Frédéric Herrmann & Thiago Vargas - 2022 - Discurso 52 (2):142-164.
    A historiografia neo-republicana de Cambridge estabeleceu uma franca distinção entre republicanismo e liberalismo que merece ser reexaminada. Este artigo busca contribuir para esse debate, propondo um estudo de caso dos commonwealthmen ou republicanos que apoiaram a revolução de 1688 na Inglaterra, mas que se opuseram à nova cultura política e à nova “economia de crédito” do reino de Guilherme III na década de 1690. Ao desviarmos nosso olhar do republicanismo enquanto linguagem para situá-lo sob o republicanismo enquanto cultura, bem como (...)
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  5.  61
    Eugenia negativa/positiva: o suposto colapso da natureza em J. Habermas.José Nicolau Heck - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):42-55.
    Há muito tempo o progresso científico provoca nossas convicções e ameaça deixar o discurso moral para trás. Mais recentemente, a polêmica em torno da permissão ou proibição da eugenia negativa e positiva questiona nossa autocompreensão de natureza, moralidade e liberdade. O presente texto tem por objeto uma série de artigos de J. Habermas, convertidos posteriormente em livro, onde são expostos argumentos fortemente plausíveis em favor da tese da indisponibilidade da natureza humana no âmbito da eugenia positiva. Após (...)
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  6.  13
    A superação da concepção liberal de liberdade em Hannah Arendt.Edson Kretle Santos & Ricardo Corrêa de Araujo - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):202-214.
    Este artigo pretende confrontar duas noções acerca da noção de liberdade, temática central na Filosofia Política. De um lado, partiremos de algumas reflexões do liberalismo político, onde no primeiro momento, exploraremos a obra Dois Conceitos de Liberdade, de Isaiah Berlin. Para esse autor a liberdade negativa e, não a liberdade positiva, deve ser a maior preocupação dos corpos políticos, ou seja, o Estado deve existir para evitar que a liberdade individual seja reduzida pela própria (...)
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  7.  11
    Asseidade e orgulho: introdução à proposta de uma nova interpretação sobre a liberdade moral a partir da metafísica da vontade.Rogério Moreira Orrutea Filho - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e05.
    Este artigo é dividido em dez seções. Das seções 1 a 4, faz-se uma reconstrução da teoria schopenhaueriana da liberdade. Será mostrado que Schopenhauer adota uma definição negativa de liberdade, sendo esta a simples ausência de necessidade. A partir da quinta seção, mostramos que esta definição é insuficiente, pois a liberdade negativa restringe-se à inação. Em seguida, busca-se a partir de Schopenhauer uma definição positiva de liberdade. Julgamos encontrá-la na identidade entre Ser e Querer, pela (...)
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  8. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado (...)
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  9. Forçar-nos A Ser Livres? O Paradoxo Da Liberdade No Contrato Social De Jean-jacques Rousseau.Jose Marques - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 16:99-114.
    Resumo: A célebre passagem próxima ao final do Livro I do Contrato social em que Rousseau recomenda a coerção, pelo corpo político, daquele que se recusar a obedecer à vontade geral, e acrescenta que isso equivale a “forçá-lo a ser livre”, tem provocado a perplexidade, se não mesmo a hostilidade, de comentadores que vêem aí uma prova clara de que a doutrina política de Rousseau impõe a submissão tirânica do indivíduo à vontade coletiva. O que mais surpreende, nessa passagem, é (...)
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  10. O consentimento informado como dereito fundamental: inmunidade ou autodeterminación?Noelia Martinez-Doallo - 2015 - Anuario da Facultade de Dereito da Universidade da Coruña 19:509-518.
    A xurisprudencia constitucional española (STC 37/2011, de 28 de marzo, entre outras) ten establecido como fundamento do consentimento informado o dereito á integridade física e moral (art. 15 CE). O Tribunal Constitucional configura o consentimento informado como un deber de abstención do profesional sanitario, é dicir, como unha negación da competencia do profesional sanitario na terminoloxía de Hohfeld. Así pois, o consentimento informado queda conformado como un dereito negativo ou de defensa, polo que concibilo como liberdade xurídica ou facultade (...)
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  11.  9
    A Concepção de Inf'ncia Como Crescimento Em John Dewey.Darcisio Natal Muraro - 2016 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 24:24-47.
    Este artigo analisa a concepção de infância como crescimento por meio de um estudo bibliográfico das obras de John Dewey. A condição do crescimento é a potencialidade positiva da imaturidade, interdependência e plasticidade do ser humano. Assim, a vida humana é crescimento como um processo contínuo e interativo de experiência que realiza e renova o poder de pensar, de aprender, da liberdade e da democracia. Infância é este poder de crescimento ou poder da vida.
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  12. Análise preditiva e big data: ferramentas de previsões e manipulações do neoliberalismo e psicopolítica.Lucas Ribeiro - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    O presente artigo aborda a relação da atual sociedade com a tecnologia que se dá em uma esfera de enorme escala; primeiro isso se demonstra como uma enxurrada de informação; segundamente essa informação possibilitada pela tecnologia atinge níveis de percepção da psique do indivíduo que a utiliza pois, por meio do ato de transparência, o sujeito torna público e externo seu conteúdo interno e subjetivo. A enxurrada de informação acontece porque a comunicação se dá, em primeiro lugar, como o meio (...)
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  13. Post modernist critical spirit: its cultural influence and impact on music and schools of thought.Zhiguo Wang & Xueping Wang - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (5):e02400160.
    Resumo: O pós-modernismo ocidental é uma tendência cultural de pensamento que surgiu nas décadas de 1960 e 1970. Sua influência envolve muitos campos, como arte, literatura, filosofia e estética, o que indica que uma grande mudança ocorreu em toda a sociedade ocidental e também tem um impacto profundo na cultura e na arte contemporâneas. Ao analisar a influência de longo alcance do pós-modernismo, na música e na filosofia, este artigo fornece estratégias de desenvolvimento e sugestões para a música e a (...)
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  14.  17
    Olho e a Orelha.Augusto Jobim do Amaral & José Luís Ferraro - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1).
    O trabalho pretende, a partir da publicação das “Confissões da Carne”, analisar o impasse que diz respeito a sua não publicação em vida por Foucault, em especial em função da entrada do sujeito como terceiro componente do triângulo arqueológico-genealógico, impondo uma reviravolta decisiva em sua pesquisa. A força aletúrgica do sujeito implica uma definitiva dessoberanização do dispositivo de poder. Por um lado, se a forma moderna prevê a sua transferência de um poder sobre si próprio aos outros, o complexo de (...)
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  15.  12
    Husserl e Nietzsche: A “Transmutação” Do Niilismo.Vanessa Furtado Fontana - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):20-38.
    O artigo pretende pensar o aspecto afirmativo do pensamento de Nietzsche ao propor uma “transmutação” do niilismo. Transmutação está em destaque, pois para Nietzsche o niilismo faz parte da vontade de potência, ou seja, para superar o niilismo decadente da cultura europeia e ocidental é necessário saber direcionar o aspecto negativo, ou melhor, da crítica aos valores tradicionais, para afirmar a vida, o ‘sujeito criador’ e a finitude. Ao pensar no poder do aspecto niilista presente na transmutação da cultura, poder (...)
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  16.  27
    Do radicalismo igualitário grego ao universalismo conservador romano: a construção da ideia de república no estoicismo.Andityas Soares de Moura Costa Matos - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:45-60.
    p { margin-bottom: 0.21cm; } O objetivo do presente artigo é discutir a concepção de Direito, Justiça e Estado no pensamento estoico greco-romano, demonstrando a atualidade do tema e suas conexões com problemas contemporâneos tratados pela Filosofia do Direito, tais como os da legitimidade do poder e do universalismo da ordem jurídica. Em um primeiro momento são apresentados e problematizados elementos centrais da filosofia estoica, tais como as noções de lei natural, liberdade interior, igualdade formal e universalismo. Em seguida, (...)
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  17.  16
    Extremismo, Radicalismo e Radicalização uma distinção necessária no debate sobre o Terrorismo.Rufino Sitoe - 2022 - Ágora – Revista de História e Geografia 24 (2):3-19.
    Este artigo faz um debate conceptual de terrorismo, extremismo, radicalismo e radicalização com o objectivo de produzir distinções que enriqueçam o debate teórico sobre o fenómeno terrorista, pois assume que há armadilhas retóricas que é preciso esclarecer e ultrapassar para melhorar o debate e teorização sobre o terrorismo. Para o efeito, a principal metodologia usada foi uma abordagem qualitativa, com apoio das técnicas bibliográfica e documental, através das quais foi consultada a principal literatura sobre os conceitos, bem como documentos de (...)
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  18.  7
    Lugar Comum Paradoxal e o Prestígio do Riso.Fernanda Pires Bertuol - 2023 - Princípios 30 (63).
    Interpretar a passagem de Barbara Cassin da ontologia à logologia sofística, do gozo do ser ao gozo do corpo, exige uma secundariedade crítica, na via significante de uma feminilidade sofística. Trata-se de desconfinar o logos da idiotia do privado com seu gozo dito fora do corpo, o mais baixo grau de liberdade. Um desafio decolonial, desvio da relação sexual à relação modernidade/colonialidade, ambas furadas. Como estratégia, nem fórmula positiva e nem negativa, mas uma operação subtrativa. Literalmente, uma saída (...)
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  19.  88
    Hegel e o jovem Lukács: da consonância estética à dissonância política.Antônio Vieira da Silva Filho - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):9-22.
    Este trabalho desenvolve a concordância estética e a diferença política entre Hegel e o jovem Lukács da "Teoria do romance". O jovem autor húngaro se apropria da estrutura conceitual da "Estética" de Hegel, pois entende as formas poéticas em sua relação com o desenvolvimento do conteúdo histórico. Lukács e Hegel concebem, desse modo, as duas formas da grande épica (epopeia e romance) em estreita conexão com o momento histórico que as fundamenta: a Grécia arcaica configurada por Homero e a experiência (...)
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  20.  5
    A justiça como equidade de John Rawls e as suas Implicações para a política de ações afirmativas.Renivaldo Oliveira Fortes - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34638.
    O objetivo central desse artigo é buscar compreender quais são as implicações filosóficas que os princípios da justiça como equidade de John Rawls tem para a política de ações afirmativas. Para tal, inicio tratando de alguns conceitos centrais na teoria da justiça como equidade, a saber, a teoria ideal e a teoria não ideal, pressupostos filosóficos indispensáveis para lidarmos com a injustiça nas sociedades não bem-ordenadas. Posteriormente, investigo acerca da importância de se articular determinados valores políticos essenciais para uma sociedade (...)
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  21.  20
    Imoralismo – uma ética nietzschiana?Alice Medrado - 2017 - Cadernos Nietzsche 38 (3):51-77.
    Resumo Este artigo examina brevemente algumas tentativas de reconstruir o que seria a contrapartida “positiva” da crítica de Nietzsche à moralidade, ou seja, o tipo de engajamento normativo que fundamentaria seu ataque à moral. Essas reconstruções têm atribuído a Nietzsche diferentes compromissos normativos, de modo que ele está próximo ora de um esteticismo, ora de algum tipo de utilitarismo, ora de uma ética das virtudes. Destacamos alguns pontos que são relevantes para a filosofia de Nietzsche e que parecem estar (...)
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  22.  18
    João Duns Scotus sobre a escravidão.Roberto Hofmeister Pich - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):291-332.
    Resumo: As contribuições dos pensadores medievais para o debate em torno da escravidão ainda são pouco conhecidas em seus detalhes. Junto com as abordagens na filosofia antiga, na patrística, no direito romano e no direito canônico, elas formam um corpo de textos e de ideias fundamental para se compreender o tratamento da escravidão do século XVI ao século XIX. Neste artigo, busca-se expor e analisar a abordagem que João Duns Scotus dá ao tema, contrastando-a com as visões de Aristóteles e (...)
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  23.  4
    Animalidade, loucura e biopolítica em Foucault.Flávio Valentim De Oliveira - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):154-163.
    O objetivo deste artigo é analisar a loucura em seu aspecto mais vergonhoso da animalidade humana, particularmente da liberdade nociva e inútil. Assim, podemos encontrar na História da loucura alguns tópicos do que futuramente iremos designar no pensamento de Foucault como reflexões sobre biopolítica? A indagação não parece estranha se interpretarmos a loucura como grande experimento público em torno do controle da liberdade, do comedimento humano e a categoria da animalidade positiva, resultante da própria objetivação da loucura (...)
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  24.  45
    Bispos conservadores brasileiros no Concílio Vaticano II (1962-1965): D. Geraldo de Proença Sigaud e D. Antônio de Castro Mayer-DOI: 10.5752/P. 2175-5841.2011 v9n24p1010. [REVIEW]Rodrigo Coppe Caldeira - 2011 - Horizonte 9 (24):1010-1029.
    Desde o século XIX o catolicismo foi assinalado por uma divisão interna advinda das demandas pastorais de como a Igreja Católica deveria se situar e responder aos novos desafios lançados pela modernidade. Uns entendiam que ela deveria dialogar com modernidade, abrindo-se àquelas perspectivas positivas do projeto moderno, outros negavam qualquer possibilidade de tal diálogo, vendo nos valores modernos apenas anticristianismo e perdição, defendendo o lançamento de anátemas aqueles que, possivelmente, se desviassem da ortodoxia. O Concílio Vaticano II (1962-1965) pode ser (...)
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  25.  6
    Em busca de uma ontologia cartesiana. Sobre três formulações a serem corrigidas. (Carta a um desconhecido, 1642 ou 1643, AT V, 545-5461). [REVIEW]Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):79.
    Após as Meditationes que tornaram conhecidas as raízes de sua metafísica, antes dos Principia que vão desenvolver sua física, Descartes desenvolve, com um interlocutor amigo e desconhecido, as “maneiras de falar”, as fórmulas técnicas mais bem adaptadas à nova filosofia em sua integralidade. Para Deus, o ser supremo, sua liberdade é indiferença, mas não poder de escolher entre contrários. E sua causalidade, como causa sui, causa de si, é inteiramente positiva, mas ela é causalidade formal e não eficiente. (...)
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  26.  13
    Contribuciones a las Ciencias Sociales.Conscientização Em Paulo Freire & Transformação E. Liberdade Consciência - forthcoming - Filosofia.
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  27.  6
    A Liberdade Em “Três Atos” Na Filosofia de Hannah Arendt.Fábio Abreu Passos - 2023 - Dissertatio 54:113-128.
    Uma das reflexões de maior envergadura de Hannah Arendt é aquela que se volta para o tema da liberdade. Nas páginas de O que é liberdade?, nos deparamos com um movimento argumentativo que tem como premissa asseverar que a liberdade é a raison d'être da política e seu domínio de experienciação é o espaço público. Contudo, em Origens do totalitarismo, há um outro polo argumentativo, que apresenta o pensamento como a mais livre das faculdades espirituais, a qual (...)
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  28.  9
    Fantasmas da liberdade: a relação entre teoria e prática como crítica às formas de reconciliação entre espírito e natureza.Eduardo Soares Neves Silva - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e31114.
    Neste artigo, o autor recompõe uma passagem da Dialética Negativa, de Adorno, com a intenção de desenvolver um modelo de pensamento a partir do qual a ideia de liberdade é relacionada ao problema teoria-prática.
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  29.  8
    Liberdade e Imputabilidade em Kant: uma Controvérsia.Pedro Costa Rego - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (1):42-63.
    ResumoO presente artigo inscreve-se numa pesquisa constituída de duas etapas, das quais apenas a primeiraé aqui contemplada. Essa etapa consiste essencialmente num esforço por chamar a atenção para o queconsidero uma dificuldade conceitual relativa à noção de liberdade prática no pensamento de ImmanuelKant. Proponho que Kant trabalha com duas acepções distintas da liberdade que deve caracterizar oarbítrio humano, que são acepções dificilmente conciliáveis e cuja confusão torna problemático o projetofundamental de sua filosofia prática. Uma delas, conquistada argumentativamente nos (...)
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  30.  31
    A liberdade cristã na perspectiva Paulina.Edir Aparecido Morato - 2011 - Revista de Teologia 5 (7):53-61.
    No Antigo Testamento, os acontecimentos que marcaram a libertação do povo de Israel, no Egito, forneceram uma referência permanente para que o povo pudesse compreender, orientar e julgar todos os acontecimentos de sua história à luz da Palavra de Deus. No Novo Testamento, o novo êxodo, vislumbra a liberdade cristã: segundo Paulo, a libertação oferecida por Cristo liberta da visão legalista de justificar-se e de se alcançar a salvação por meio da observância de normas, em detrimento à graça divina (...)
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  31. Justiça, Liberdade e Igualdade no Pensamento Político Moderno.Ligia Pavan Baptista - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):62-69.
    Em sua obra República, Platão define a cidade ideal e, portanto, justa, como aquela construída de acordo com as diferentes características naturais de seus cidadãos. Na Callipolis, os seres humanos estariam divididos em categorias de acordo com suas características naturais e deveriam ocupar na polis diferentes postos, de acordo com tais categorias. A desigualdade natural é o paradigma da análise política, desde a Grécia clássica, permanecendo durante toda a Idade Média, até a modernidade, que introduz, sobretudo no pensamento contratualista/iluminista dos (...)
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  32.  37
    Rousseau: Liberdade civil, convenção E república.Claudio Boeira Garcia - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:99-108.
    O objetivo deste texto é pensar como as definições que Rousseau estabeleceu para os termos liberdade, convenção, direito e legitimidade e o modo como as articulou, anteciparam, em boa medida, noções-chave dos novos regimes republicanos e democráticos instaurados a partir das revoluções ocorridas na América e na França no final do século XVIII.
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  33. A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Dois Pontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível (excepto para (...)
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  34.  17
    A Liberdade de Escolha em Bergson e Schopenhauer.Helio Lopes da Silva - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (1):25-50.
    Resumo: Eu mostro neste artigo que Schopenhauer e Bergson, mesmo abordando o problema da ação livre a partir de pontos de vista filosóficos opostos, concordam em caracterizar as ações humanas de um modo que não é nem determinista, nem compatível com a tese do liberum arbitrium. Schopenhauer, embora equivocadamente tente demonstrar a necessidade de tais ações, é obrigado a reconhecê-las como grundlos e imprevisíveis, enquanto Bergson, embora pretenda mostrá-las como sendo livres, ao final admite que elas não são objeto de (...)
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  35.  52
    Liberdade, lei natural e direito natural em Hobbes: limiar do direito e da política na modernidade.Natalia Maruyama - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):45-62.
    Liberdade e poder são dois temas que se correlacionam ao longo da história da filosofia política moderna. Nos textos de Hobbes, a ideia da liberdade como ausência de impedimentos às ações ajuda-nos a pensar o dever de obediência ao poder soberano e as relações entre política e direito. Uma situação de vácuo jurídico, em que tudo é permitido, faz-se, contudo, impossível, de modo que a solução de Hobbes consiste em sustentar a ideia do direito natural como direito originário (...)
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  36.  24
    Necessidade e liberdade na Ciência da Lógica.João Alberto Wohlfart - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (2):55-80.
    O artigo tenta reconstruir alguns elementos acerca da passagem da Lógica da essência para a Lógica do conceito, da necessidade para a liberdade, na Ciência da Lógica hegeliana. No contexto da publicação dos duzentos anos dessa obra filosófica, a explicitação dessa passagem é referencial para a compreensão da Ciência da Lógica e de todo o pensamento hegeliano. O artigo procura sustentar que o binômio necessidade/contingência, um dos pares categoriais da Lógica da essência, não é adequado para a articulação da (...)
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  37.  44
    A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O humano (...)
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  38.  7
    Liberdade contextualizada e sentidos normativos em Foucault.Bruno Sciberras de Carvalho - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (3):79-98.
    The topic of liberty in Foucault becomes controversial when related to the objections, predicted by the author, for the subjects to be located outside the power networks. However, Foucault also points out potential for resistance and a notion of freedom involved by historical circumstances, which suggests original normative questions. In order to analyze the tension between domination and freedom in his work, and what is normatively reflected, two main directions are noted: the idea of freedom as something inherent in power (...)
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  39.  87
    Individualidade, liberdade e educação (Bildung) em Max Stirner.Alexandre Alves - 2018 - Pro-Posições 29 (3):281-304.
    This paper aims to discuss how the themes of individuality, freedom and education are articulated in Stirner's thought. It begins with a brief history of Stirner's reception. Next, the paper analyzes the subversion of Hegelian dialectics and the critique of Feuerbach's and Marx's atheistic humanism, which remain linked to Christian theology by deifying an abstract human essence. Then, the focus shifts to Stirnerian nominalism and its criticism of God, State, humanity and society as ideological constructs that dominate the concrete individual. (...)
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  40. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (os (...)
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  41.  12
    Liberdade social e forma de vida democrática em Honneth.Luiz Repa - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    O artigo pretende desdobrar o conceito honnethiano de liberdade social e, em especial, seu vínculo com a ideia de democracia como forma de vida, tendo com objetivo sublinhar seus potenciais críticos para a compreensão dos conflitos sociais, mas também seus obstáculos e encurtamentos de perspectiva. Defende-se que as duas noções – liberdade social e democracia como forma de vida – configuram interesses substantivos para a compreensão das lutas e dos conflitos sociais, articulando-a segundo as três dimensões da (...) social e sua unidade na democracia como forma de vida. Porém, na medida em que Honneth entende forma de vida democrática em um sentido organicista, como se destaca em seu projeto de renovar o socialismo, esse mesmo potencial para a compreensão dos conflitos sofre um encurtamento, em favor da ideia de uma harmonia funcional como horizonte da realização da liberdade social. (shrink)
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  42.  13
    Carta sobre a liberdade de indiferença.Sacha Zilber Kontic - 2014 - Dois Pontos 11 (2).
    Nessa carta de 1707 endereçada a Pierre Coste, o tradutor das obras de Locke para o francês, Leibniz examina o problema de saber se há uma liberdade de indiferença, ou seja, se entre duas coisas às quais somos indiferentes, podemos escoher livremente uma delas em detrimento da outra. Essa carta retoma e aprofunda temas desenvolvidos nos Novos Ensaios. escritos entre 1703 e 1704 e que posteriormente são retomados na Teodiceia, publicada em 1710.
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  43.  20
    Questões sobre a liberdade, a necessidade e o acaso, de Thomas Hobbes: resenha da tradução de Celi Hirata.Patricia Nakayama - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:253-260.
    Trata-se de uma resenha da tradução de Celi Hirata das Questões sobre a Liberdade, a Necessidade e o Acaso de Thomas Hobbes.
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  44.  4
    Liberdade e (in)determinação em Grande sertão: veredas.Claudia Campos Soares - 2021 - Perspectivas 5 (2):20-31.
    Este trabalho buscou discutir aspectos da relação entre liberdade e destino conformese apresentam em Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa. Para isso, recorreu,principalmente, à ideia de evento, ou acontecimento, conforme pensada por Jacques Derrida.
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  45.  8
    Liberdade de Expressão e Censura Judicial: Uma Análise da Internet.Peterson Pedro Souza Sousa & Jose Claudio Monteiro Brito Filho - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 6 (2):38.
    A pesquisa analisou a liberdade de expressão e a censura judicial no contexto inserido pela internet. Por meio do estudo bibliográfico e jurisprudencial, buscou-se definir o conteúdo do direito à liberdade de expressão e o seu exercício através da internet. Em seguida, passou-se a examinar o polêmico Inquérito das “fake news” (4.781 DF), do qual emanaram-se decisões colidentes com as garantias conferidas à liberdade de expressão. Por fim, após a discussão dos resultados, buscou-se evidenciar os perigos da (...)
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  46.  7
    Liberdade e Necessidade em Hobbes: Reflexões sobre o livre arbítrio nas origens do Estado moderno.Anderson Vichinkeski Teixeira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e33126.
    No presente artigo pretende-se abordar o conceito de liberdade nas principais obras de Thomas Hobbes, objetivando discutir a centralidade do manuscrito Liberdade e Necessidadepara a compreensão das variações que caracterizam o pensamento hobbesiano na abordagem do referido conceito. A pouca clareza que se verifica na noção de liberdade decorre, em parte, de mudanças de convicção do filósofo quanto à possibilidade de usar de modo diferente a liberdade do indivíduo como entidade física e a liberdade do (...)
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  47.  7
    Liberdade como não-governo em Maquiavel: notas sobre a interpretação de Miguel Vatter.Ricardo Polidoro Mendes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):86-97.
    Interpretações recentes da obra de Maquiavel têm inscrito o pensamento do autor florentino em uma tradição política republicana. Entretanto, essa convergência de leituras não é ponto pacífico que encerra a discussão, haja vista que diversos comentadores debatem em que medida Maquiavel se insere nessa tradição. Este é o caso de Miguel Vatter, o qual retoma a obra do florentino em chave crítica para questionar alguns dos fundamentos de certa tradição republicana, como o vínculo entre liberdade e lei. Com efeito, (...)
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  48.  10
    Liberdade e vontade de potência na filosofia de Nietzsche.Gustavo Arantes Camargo - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (3):115-146.
    Resumo: O presente trabalho se propõe a pensar a questão da liberdade na filosofia de Nietzsche. Seria possível pensar a liberdade a partir da crítica radical ao livre-arbítrio e à moral feita pelo filósofo? Para isto, partiremos da caracterização da vontade de potência, entendida como expressão imediata de força e sempre em direção ao crescimento, para depois pensá-la em relação às ações humanas, entendendo que essas obedecem à mesma lógica. Por fim, a questão da liberdade será entendida (...)
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  49. Liberdade e natureza em Nietzsche.Antonio Edmilson Paschoal - 2006 - Philosophica 29:255-264.
    Este artigo retoma o debate acerca da relação entre natureza e liberdade a partir das reflexões sobre o tema apresentadas por Nietzsche nos seus últimos escritos. O objetivo é apresentar aspectos de sua crítica á noção de liberdade moral como algo inerente à natureza humana e, em seguida, caracterizar a liberdade decorrente de uma auto-superação da moral. This article revisits the debate over the relationship between nature and freedom from the reflections on this issue provided by Nietzsche (...)
     
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  50.  2
    La concepción positiva de la laicidad como negación del propio concepto de laicidad.Giovanni Blando - 2023 - Derechos y Libertades: Revista de Filosofía del Derecho y derechos humanos 48:91-109.
    El artículo tiene como objetivo analizar el concepto de laicidad ‘positiva’ o ‘sana’ apoyado por las jerarquías eclesiásticas señalando su confusión con el concepto sociológico de secularización y su incompatibilidad con dos valores fundamentales del Estado Constitucional de Derecho: libertad e igual consideración y respeto.
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