Results for 'não-eu'

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  1. A Jangada do Self: Usos Soteriológicos do Eu e do Não-Eu no Buddhismo Antigo.Felipe Nogueira de Carvalho - 2019 - Paralellus 10 (24):279-294.
    O objetivo deste artigo é sugerir que os ensinamentos Buddhistas sobreanattā(não-eu) não devem ser entendidos como uma negação categórica do eu, mas fazem parte de uma estratégia soteriológica comumente empregada pelo Buddha, de utilizar algo como ferramenta para o seu próprio fim. Tomando o kamma(ação) como o elemento central que estrutura todos os ensinamentos, podemos pensar na identificação do eu como um tipo de ação. Algumas instâncias desta ação serão hábeis e condutoras à libertação, e outras inábeis e condutoras ao (...)
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  2. Eu Não Quero Saber! Uma Defesa do Direito de Não Saber Como Independente do Direito à Privacidade.Lucas Miotto - 2014 - Direito, Estado E Sociedade 45:82-97.
    Neste artigo defendo a tese de que o direito de não saber é independente do direito à privacidade. Há duas diferenças fundamentais entre esses dois direitos que os tornam independentes: (1) a direção da informação do direito de não saber é oposta a do direito à privacidade e (2) o âmbito do direito de não saber é maior do que o do direito à privacidade. Pretendo clarificar essas diferenças e fazer algumas qualificações sobre o direito de não saber, tal como (...)
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  3.  26
    "Eu não sou uma nota de rodapé para o pensamento de grandes homens brancos": uma entrevista com Saidiya Hartman.Fernanda Silva E. Sousa - 2023 - Odeere 8 (1):1-23.
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  4.  15
    “Não posso colocar essa palavra feminismo porque eu acho muito forte”: discurso e linguagem avaliativa sobre feminismo em narrativas de gênero produzidas por acadêmicas cabo-verdianas.Litiane Barbosa Macedo & Débora de Carvalho Figueiredo - 2021 - Critical Discourse Studies 18 (1):109-138.
    RESUMO Este artigo apresenta uma investigação sobre narrativas de gênero produzidas por um grupo de acadêmicas cabo-verdianas, focando nas suas perspectivas acerca dos discursos recentes sobre feminismo. Ao nível analítico lexical, a análise das narrativas teve como suporte o Sistema de Avaliatividade. Ao nível analítico interpretativo, as representações das narradoras foram analisadas e acordo com a abordagem de Fairclough em conjuntos de conceitos de Estudos feministas. Os resultados apontam que o termo gênero foi usado como sinônimo de equilíbrio entre os (...)
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  5.  4
    Apresentação do artigo “O Eu de Fichte”, de Dieter Henrich.Luciano Carlos Utteich - 2021 - Analytica. Revista de Filosofia 23 (1):154-161.
    ResumoNo texto fundacional da Doutrina da Ciência, a Grundlage (1794), Fichte inovou ao propor o princípio da autoconsciência, como autoposição de si, para fundador tanto do conhecimento teorético como do prático. Contudo, ao conceder exclusivamente a esse princípio (eu) estabelecer o conjunto das atividades reflexivas, nisso esbarrou em pontos intratáveis para a própria atividade da consciência. Ainda que alcançou umafundamentação, na perspectiva transcendental, da estrutura autorreflexiva da consciência que faltava ao princípio da consciência de Reinhold, a vinculação dela a um (...)
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  6.  5
    “Eu não movo guerra ao Catolicismo”: contribuições de Tavares Bastos para a construção da liberdade religiosa no Brasil Imperial, a partir da obra Cartas do Solitário.Esdras Cordeiro Chavante & Ivan Esperança Rocha - 2015 - Dialogos 19 (3):1193-1216.
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  7.  18
    “Não posso colocar essa palavra feminismo porque eu acho muito forte”: discurso e linguagem avaliativa sobre feminismo em narrativas de gênero produzidas por acadêmicas cabo-verdianas.Litiane Barbosa Macedo & Débora de Carvalho Figueiredo - 2021 - Critical Discourse Studies 18 (1):109-138.
    RESUMO Este artigo apresenta uma investigação sobre narrativas de gênero produzidas por um grupo de acadêmicas cabo-verdianas, focando nas suas perspectivas acerca dos discursos recentes sobre feminismo. Ao nível analítico lexical, a análise das narrativas teve como suporte o Sistema de Avaliatividade. Ao nível analítico interpretativo, as representações das narradoras foram analisadas e acordo com a abordagem de Fairclough em conjuntos de conceitos de Estudos feministas. Os resultados apontam que o termo gênero foi usado como sinônimo de equilíbrio entre os (...)
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  8.  22
    Pressupostos para o não-saber: do niilismo ao desfazimento do eu e a vacuidade em Nishitani.Eder Soares Santos & Symon Pereira de Morais - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (2):49-62.
    Pretende-se mostrar, a partir do pensamento de Keiji Nishitani, os pressupostos para a discussão sobre o “vazio-saber” e que passa pela questão do niilismo e da vacuidade em sua filosofia. O problema do niilismo em Nishitani, diferente da perspectiva adotada pelos filósofos ocidentais, não está ligada à ideia de que o Eu frente ao Nada perde seus fundamentos e sua existência, deixando de ter sentido. Pelo contrário, é no encontro com o Nada que o homem pode descobrir e entrar em (...)
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  9.  12
    “A homossexualidade não era uma coisa que eu estava disposto a aceitar”: narrativas de um estudante negro, gay e de classe popular.Rita De Cássia Santos Côrtes & Marcos Lopes De Souza - 2019 - Odeere 4 (7):23.
    O trabalho, em sua íntegra, foi realizado tendo como entrevistado um jovem que se autodenomina gay e negro, oriundo do Rio de Janeiro, de classe social baixa, estudante de uma escola pública do ensino médio regular, situada em uma periferia de um município localizado no interior da Bahia. Na tessitura que segue, enfatizamos os marcadores sociais de gênero/sexualidade e raça/etnia. Esses marcadores apresentaram-se como desconforto para o sujeito entrevistado, visto que não atendem às caracterizações e práticas determinadas pela heteronormatividade. Assim, (...)
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  10. O eu quantificado no contexto das tecnologias contemporâneas: uma análise desde a Perspectiva de Segunda Pessoa.Felipe Eleuterio Pereira & Mariana Claudia Broens - 2022 - Revista Ideação 45.
    Neste artigo analisamos o conceito de eu quantificado a partir na Perspectiva de Segunda Pessoa, segundo a qual a eu-dade, ou pessoalidade, é atualizada em relações contexto-dependentes de total ou parcial transparência cognitiva não redutíveis aos aspectos considerados nas perspectivas de primeira ou de terceira pessoa. O eu quantificado designa o indivíduo que realiza medições sobre si mesmo por meio de tecnologias ubíquas em rede para obter um suposto maior autoconhecimento, instanciando, segundo alguns autores, um ponto de vista de Quarta (...)
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  11.  7
    Eu pedagoga memoriando: depois do dito e revivido, quem sou agora ‘Amadurecida’?Zoraya Maria de Oliveira Marques - 2021 - Odeere 6 (2):339-351.
    “Eu Pedagoga Memoriando: depois do dito e revivido, quem sou agora ‘Amadurecida’?” completa a “trilogia” iniciada no Projeto de Experiências Criadoras na década de 90 junto a discentes e egressos de Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia/UNEB. O vol. nº 03 se constitui como artigo conclusivo rodeando as mesmas inquietações, cuja provocação se deu na pergunta problema: “pensando em episódios como preconceito, discriminação, intolerância “qual dentre os fatos mais marcantes da sua vida acadêmica e/ou familiar, teve grande impacto e/ou (...)
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  12.  16
    O 'eu' em Fichte e Schopenhauer.Maria Lúcia Cacciola - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    resumo O presente artigo tem por objetivo tomar partido diante do texto de Guéroult Fichte et Schopenhauer, abordando as diferenças entre ambos ao enfrentarem a questão do eu. Partimos do problema da coisa-em-si kantiana, considerada como causa do fenômeno, e as respectivas soluções propostas por Fichte e Schopenhauer, para nos posicionarmos em relação às críticas de Guéroult a Schopenhauer, que evidenciam sobretudo as incoerências do idealismo desse último. O nosso propósito é afinal, não deixando de dar razão a Guéroult, realçar (...)
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  13.  9
    O “eu” em Fichte e Schopenhauer.Maria Lúcia Cacciola - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    O presente artigo tem por objetivo tomar partido diante do texto de GuéroultFichte et Schopenhauer, abordando as diferenças entre ambos ao enfrentarem a questão doeu. Partimos do problema da coisa-em-si kantiana, considerada como causa do fenômeno,e as respectivas soluções propostas por Fichte e Schopenhauer, para nos posicionarmos emrelação às críticas de Guéroult a Schopenhauer, que evidenciam sobretudo as incoerênciasdo idealismo desse último. O nosso propósito é afinal, não deixando de dar razão aGuéroult, realçar a especificidade da filosofia schopenhaueriana no que (...)
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  14.  11
    “Liberté, Égalité, Fraternité” − “eu”, “tu”, “nós”: o filosofar político de Fichte1.Günter Zöller - 2015 - Revista de Filosofia Aurora 27 (42):651.
    No ano de 2014, não só ocorreu o bicentenário da morte de Johann Gottlieb Fichte, mas também completou cem anos o começo da Primeira Guerra Mundial ou Grande Guerra, como ainda é denominada no ocidente. O desembarque dos aliados na Normandia completou cinquenta anos. Além disso, esse ano marcou os doze séculos que nos separam, ou melhor, nos unem à morte de Carlos Magno e dois milênios à de Júlio César Otaviano, conhecido como Augusto — todos eles aniversários de grandes (...)
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  15.  19
    A ideia de “eu” como crença natural/The idea of the “self” as natural belief.Rômulo Martins Pereira - 2013 - Natureza Humana 15 (2).
    O presente trabalho tem como objetivo fazer uma breve aproximação acerca da investigação empreendida por David Hume sobre a ideia de “eu” ou de “pessoa” e de sua inerente identidade e simplicidade. Essa discussão é posta especificamente na seção “Da identidade pessoal”, no primeiro livro do seu Tratado da natureza humana. Entrementes, para acompanhá-la, é necessário considerar alguns dos pontos desenvolvidos nas seções iniciais, nas quais Hume se dedicou a mapear as principais características de sua teoria a respeito da atividade (...)
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  16.  17
    A sombra do Eu Puro: Merleau-Ponty e o “último” Husserl.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    Em Le Philosophe et son Ombre, Merleau-Ponty agencia uma lapidar metáfora no intuito de circunscrever certo domínio de experiência, em rigor, pré-reflexiva, que estaria presente, particularmente, nos últimos trabalhos de Husserl: a sombra. Afinal, o que, mais propriamente, teria permanecido à “sombra” do filósofo? Ora, o pathos corolário do saber ocidental: “a tradição como esquecimento das origens”. Husserl então entrevê outra tarefa cara à fenomenologia, aquém e além de seu idealismo transcendentalmente professo: o retorno à Lebenswelt como horizonte pré-teorético. Trata-se, (...)
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  17.  4
    Eu, Filósofo da Educação?Gustavo Schneider de Camargo - 2020 - Filosofia E Educação 11 (2):355-367.
    Ao enfrentar novos desafios de formação em uma subárea de estudo e pesquisa, busquei traçar a trajetória acadêmica daqueles autores/pesquisadores pertencentes à Filosofia da Educação. Minha trajetória acadêmica foi parâmetro para análise dos dados desta pesquisa. Coletei todos os trabalhos apresentados entre 2007 até 2017, das Reuniões Científicas Nacionais da Anped, GT17. Pesquisei a trajetória acadêmica dos autores destes trabalhos por meio do acesso ao currículo Lattes. Pude concluir que minha trajetória acadêmica não é tão errática como imaginava e que (...)
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  18.  16
    “Eu ouvi os clamores do meu povo": o episcopado profético do Nordeste brasileiro (I have heard the cries of my people”: prophetic bishops of Brazilian northeast) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n32p1461. [REVIEW]Iraneidson Santos Costa - 2013 - Horizonte 11 (32):1461-1484.
    O artigo se insere no debate acerca do caráter político-ideológico da atuação da Igreja Católica brasileira na segunda metade do século XX, elegendo como foco de estudo a parcela mais combativa do episcopado brasileiro, a Igreja nordestina, mais especificamente um grupo de treze bispos que, por sua intensa participação política, foi objeto central de fervorosas polêmicas, sendo igualmente classificados das mais díspares formas, de comunistas a santos, de pastores a políticos, de verdadeiros a falsos profetas. Signatários do documento “Eu ouvi (...)
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  19. Sobre Quem Não Pode Falar.Hilan Bensusan - 2006 - Ethic@ 13 (1):191-203.
    Neste texto eu exploro alguns aspectos de um não-conformismo com respeitoà cognição. Começo analisando a inserção dos pensamentos em um ambientede subjetividades e a natureza pronominal do pensamento––é sempre alguémque pensa. Considero algumas relações políticas entre vozes e como elasatuam sobre os empreendimentos cognitivos; neste contexto menciono algumasformas de silenciamento sistemático de vozes. Termino recomendando umaforma de polifonia cognitiva.In this paper I explore some aspects of a cognitive nonconformism. I startout taking on board how thought is always embedded in an (...)
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  20.  7
    Três objeções ao uso de violência em defesa de animais não-humanos e por que elas fracassam.Gabriel Garmendia da Trindade - 2024 - Aufklärung 10 (3):123-140.
    No presente artigo analisarei as três principais objeções comumente empregadas para rejeitar o uso de violência em defesa de animais não-humanos. Existe a ideia de que a violência é inerentemente errada e sempre deveria ser repudiada – eu chamo isso de ‘Objeção do Pacifista Absoluto’. Há também a perspectiva de que a utilização de violência por ativistas interespécies acaba alienando o grande público do movimento pelos direitos dos animais não-humanos como um todo – eu me refiro a esse argumento como (...)
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  21.  12
    A constituição do Eu em Merleau-Ponty e o estatuto da projeção na psicanálise freudiana.Renato dos Santos - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (s1):243-268.
    Resumo: As reflexões desenvolvidas ao longo do presente artigo se apresentam como desdobramento do texto3 de Alfredo Pereira Jr., mais especificamente sobre a noção de Eu sentiente e do conceito de “projeção”, desde a psicanálise freudiana. Num primeiro momento, analisa-se de que forma Merleau-Ponty, em contraste com as filosofias empirista e racionalista, reformula a noção da subjetividade, num plano fenomenológico e ontológico. O Eu se define não mais por uma sorte de pensamento, ou por uma causalidade de leis físicas e (...)
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  22.  15
    Nietzsche e a sociofisiologia do eu.Herman Siemens - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):185-218.
    Resumo Este artigo examina as considerações de Nietzsche acerca das fontes sociais e históricas do eu como um contra-argumento à concepção liberal de indivíduo. Defendo que Nietzsche oferece não apenas uma crítica contundente à concepção associal e previamente individuada de pessoa, à qual se conecta a noção liberal de liberdade, como ainda um contra-conceito alternativo de pessoa e de soberania. Seus argumentos visam mostrar, em sua dimensão crítica, que o indivíduo ou pessoa é inseparável de seus objetivos ou valores, que (...)
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  23.  79
    A consciência E o eu no projeto naturalista de Dennett.Eduardo José Lima de Oliveira - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (6):50-59.
    Um dos grandes problemas que se estabeleceu nas discussões filosóficas, e não somente de ordem filosófica, mas também científica, é o problema da relação mente e corpo. O problema da relação “mente e corpo” teve seu momento de maior evidência no século 17 com o filósofo francês René Descartes o qual enfatizou que o homem é ser composto de duas substâncias distintas, uma material e outra imaterial. Tal pensamento tem se tornado o centro de discussões entre dualistas e monistas. Daniel (...)
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  24.  7
    Mais socialista do que eu? As semelhanças entre normatividades críticas para o socialismo de Rawls e Honneth.Edison Dri Consiglio Filho - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e7.
    Proponho comparar e aproximar as fundamentações normativas para o socialismo de Axel Honneth e John Rawls. Parto, para tanto, de alguns traços da teoria de Honneth desenvolvidos em seu escrito sobre socialismo e dos próprios contrastes estabelecidos por ele frente ao projeto de Rawls. Destrincho a comparação em duas frentes: a primeira, tratando do conteúdo normativo das noções de liberdade de ambos os autores, a segunda, tratando do que Honneth e outros autores da tradição da teoria crítica chamam de base (...)
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  25.  44
    “O Messias sou eu”: a hermenêutica da religião em Lévinas (“I am The Messiah ": the hermeneutics of religion in Levinas). DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n29p175. [REVIEW]Márcio Antônio Paiva & Ubiratan Nunes Moreira - 2013 - Horizonte 11 (29):175-195.
    A expressão “o Messias sou eu” aplica-se à relação ética como primeiro acontecer do messias. Subjetividade mesma do sujeito. Através de comentários rabínicos do Talmude, Lévinas traz uma hermenêutica que faz recurso à ética como proximidade e responsabilidade inalienável e insubstituível por outrem. Nesse sentido, as noções hebraicas de messianismo e dizer profético , lidas no midraxe da hermenêutica rabínica, permitem avançar na ideia da linguagem religiosa em seu sentido original: ética. Tais noções habitam uma ordem metafórica que permite ao (...)
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  26.  77
    Estados de consciência e níveis do eu em Plotino.Bernardo Guadalupe dos Santos Lins Brandão - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:95-102.
    Plotino foi um grande explorador da alma humana. Sua profunda introspecção, suas experiências supra-racionais e seu gênio filosófico tornaram-no capaz de desenvolver uma noção nova do eu, desconhecida pelos pensadores gregos anteriores, que está intimamente relacionada com as noções de parakoloúthesis, sunaísthesis e súnesis. Alguns estudiosos pensam esse eu plotiniano como uma espécie de eu móvel, mas, pelo contrário, passagens importantes das Enéadas afirmam que o eu é a alma. Tendo essas passagens em mente, nesse artigo, tento pensar o eu (...)
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  27.  12
    Os diversos métodos para se chegar ao ‘eu’: análise filosófica do conto Um discurso sobre o método de Sérgio Sant’anna.Rafael César Pitt - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):47.
    O presente artigo apresenta uma análise filosófica do conto _Um discurso sobre o método _escrito por Sérgio Sant’Anna. O objetivo da análise é demonstrar que o conto é construído como um esforço de mímesis da filosofia cartesiana. Parte-se do pressuposto que o texto artístico comporta múltiplas interpretações, principalmente quando construído em diálogo com a filosofia. Do tema em destaque, o cartesianismo defende a ideia de que a subjetividade é um dado radical sem ligação com o entorno material, social e cultural. (...)
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  28.  37
    Feuerbach e a fundação sensível da filosofia: imediatidade e mediação na relação Eu-Tu.João Emiliano Fortaleza de Aquino - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):247-263.
    Este artigo se propõe a apresentar a formulação feuerbachiana do fundamento sensível do pensamento, buscando mostrar que nesse empreendimento Feuerbach: [1] toma como base uma teoria da objetivação, inseparável de uma teoria do homem como essência-gênero (Gattungswesen); [2] formula uma interpretação do desenvolvimento moderno da filosofia ao qual sua proposta filosófica seria imanente e do qual seria o resultado necessário; e [3] chega a formular as bases de uma nova posição ética, no plexo Eu-Tu. Desse modo, sua posição ontológica, ao (...)
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  29.  28
    O Homem do Homem e o Eu de Si-Mesmo.Márcio Suzuki - 1999 - Discurso 30:25-62.
    Este ensaio procura reconstruir o modo como Kant lê dois filósofos que desempenharam um papel fundamental no desenvolvimento do pensamento crítico, David Hume e Jean-Jacques Rousseau. O foco principal da reconstrução que aqui se faz não é o conteúdo doutrinal dessas filosofias, mas o processo reflexivo de leitura, por meio do qual Kant acaba chegando à descoberta da dialética própria ao método crítico.
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  30.  14
    Moisés e os discípulos de Jesus não falam por si.Matthias Grenzer & José Ancelmo Santos Dantas - 2019 - Franciscanum 61 (171):175-191.
    Existem intertextualidades surpreendentes entre as tradições vétero e neotestamentárias. Os autores do Novo Testamento, pois, fizeram questão de ou citar literalmente algo das Sagradas Escrituras de Israel ou, de forma mais livre, fazer alusões a tais tradições. Nesse sentido, a personagem de Moisés e pormenores ligados à sua trajetória e/ou biografia, presentes nas narrativas de Êxodo a Deuteronômio, ganha maior destaque na segunda parte da Bíblia cristã. Justamente isso vale também para um discurso que, segundo a narrativa em Ex 3,1–4,17, (...)
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  31.  3
    A tensão necessária: notas sobre a relação entre o eu e o outro em Hegel e em Merleau-Ponty.Renato Dos Santos - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (22).
    Na célebre parábola do senhor e escravo, Hegel evidencia que é através do conflito, da luta, de uma consciência tentar sobrepor a outra que cada qual se reconhece como consciência-de-si. Já para o filósofo francês, após uma profunda reabilitação do sensível, trava uma ferrenha crítica à noção de cogito cartesiano. Segundo Merleau-Ponty, o cogito que Descartes postula é um cogito falado, e, portanto, posterior a dimensão da experiência vivida. Antes de exprimir o cogito se encontra numa dimensão pré-reflexiva, o qual (...)
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  32.  10
    San Agustín: La alternativa Del deseo Y el origen de la violencia.Aníbal Fornari - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):361-373.
    Partindo do questionamento acerca daorigem da confiança de Agostinho na objetivida-de inerente à subjetividade humana, ligada essen-cialmente à pergunta pela verdade, o autor desen-volve o modo como Agostinho realiza a passagemdo não-eu para 0 eu, enfocando a investigação deAgostinho sobre a liberdade do ser humano e so-bre a perda da liberdade, bem como o modo comoo ser humano experimenta o desejo, a desordeme a violência do seu próprio eu, podendo perdê-lo.
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  33.  13
    A continuação dos estudos sobre as escritas do memoriando: Atos de curriculo e preconceitos revelados.Zoraya Maria De Oliveira Marques - 2019 - Odeere 4 (8):140.
    Este é o segundo texto produzido pela investigação de inspiração etnográfica ‘Eu, Pedagoga’ e busca revisar e dar seguimento a sistematização dos estudos e análises advindas da sua primeira etapa, apresentada no relato de experiências com o título “Questões étnico raciais no ato de currículo Memoriando: identidade em conflito ou o silenciamento de si?”. O conjunto de argumentos e posições aqui pontuadas, resultaram, por sua vez, do esforço de compreensão de 06 entrevistas tópicas que selecionamos de forma criteriosa junto aos (...)
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  34.  16
    Desamparo e Eros na concepção do “homem civilizado” em Freud.Carlos Eduardo de Moura - 2019 - Discurso 49 (1):115-125.
    Considerando-se que a oposição entre Eu-não Eu, Sujeito-Objeto, Prazer-Desprazer são os pares de opostos que lançam o indivíduo nos mais significativos vínculos para a estruturação de sua vida anímica, deseja-se aqui pensar em uma “organização psicofisiológica” que vai desde os estímulos pulsionais aos destinos das pulsões. É nesse “circuito de investimentos” que a natureza biológica desse pulsional transbordará — eis o que se procurará defender — para um universo simbólico instanciado pela presença de outros seres humanos. Por fim, defender-se-á que (...)
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  35.  3
    Desgraça de um sonhador.Flávio R. Kothe - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 6.
    Eu estava no campinho de futebol da casa dos meus pais, os quero-queros tinham feito ninho e seus três filhotes pequenos estavam aprendendo a comer bicando lá sei eu o quê numa parte mais úmida, onde nas chuvas corria uma fonte. Quando os quero-queros faziam ninho, cessavam todas as peladas. Não havia nem discussão, afinal eles moravam aí antes de chegarem os humanos, o terreno era deles, nós éramos os invasores. Um gato espreitava os filhotes, pronto para dar o bote. (...)
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  36.  19
    Educador ou Pedagogo?Joaquim Antonio de Assis Vilar - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):67-68.
    [...] Eu não sou "educador". Basta-me ser um dentre os demais seres do universo. Ou a ventura de ter procurado ser na vida um pedagogo. Nos últimos tempos tenho pensado muito nisto. Acho mesmo que a partir do final da década de 60 nós permitimos a despedagogização do ensino neste país de nome Brasil. Que é verde. amarelo, azul e branco! É mesmo. E pronto. Nestas duas décadas mataram ou permitimos que matassem a disciplina e a seriedade e o prazer (...)
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  37.  6
    Freud sobre a enunciação.Tzvetan Todorov & Pedro Fernandez de Souza - 2022 - Discurso 52 (1):16-26.
    Eu me proponho resumir aqui, para o uso daqueles que estudam a linguagem, algumas observações de Freud, dispersas em diversos escritos, e consagradas aos problemas da enunciação (termo do qual Freud não se serve).
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  38.  4
    Sombras de Apolo.Flávio R. Kothe - 2022 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 9.
    Eu tinha uma sombra em mim, tão obscura que não a conhecia nem reconhecia. Nas sombras de mim mesmo ela se perdia. Só quando senti a sombra que em ti havia e me impedia de me aconchegar em ti, passei a suspeitar da extensa sombra que se estendia, assombrando a mente que eu tão lúcida pretendia.
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  39.  10
    Padre Amadeu: A empatia no ensino de filosofia.Alexandrina Paiva da Rocha - 2020 - Cadernos Do Pet Filosofia 11 (22):25.
    Eu assim, como muitos educandos, compartilho a ideia de que deve acontecer um vínculo entre professor e estudante para que o processo de ensino e aprendizado seja bemsucedido. Quando criamos um vínculo com um professor, nos afeiçoamos mais à disciplina. O Padre Amadeu foi uma exceção à minha pretensa regra juvenil: embora eu tenha sido sua aluna em única disciplina, História da Filosofia do Medievo,, foi o suficiente para estabelecer um elo que se mantém. Isso porque o Padre Amadeu é (...)
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  40.  17
    A Liberdade de Escolha em Bergson e Schopenhauer.Helio Lopes da Silva - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (1):25-50.
    Resumo: Eu mostro neste artigo que Schopenhauer e Bergson, mesmo abordando o problema da ação livre a partir de pontos de vista filosóficos opostos, concordam em caracterizar as ações humanas de um modo que não é nem determinista, nem compatível com a tese do liberum arbitrium. Schopenhauer, embora equivocadamente tente demonstrar a necessidade de tais ações, é obrigado a reconhecê-las como grundlos e imprevisíveis, enquanto Bergson, embora pretenda mostrá-las como sendo livres, ao final admite que elas não são objeto de (...)
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  41.  8
    Form vs Power: Pragmatism and the wave of Spinozism.Rossella Fabbrichesi - 2019 - Cognitio 20 (1):48-61.
    Eu inicio por introduzir algumas citações que Peirce faz sobre Espinosa. Poucos, mas importantes comentários, sugerem que uma nova consideração da “essência” filosófica pode emergir dessa análise. Conforme lemos na Ética de Espinosa, essência não deve ser considerado como forma pura; tampouco é uma qualificação definida com designações rígidas. Significado é potência: em termos pragmáticos, como buscarei demonstrar, o poder de estar pronto para agir, expandindo a própria disposição para responder, encarnando dado hábito de modo eficaz. Assim, não procede que (...)
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  42. Autonomia versus heteronomia: o princípio da moral em Kant e Levinas // Autonomy versus heteronomy: the principle of morality in Kant and Levinas.Keberson Bresolin - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):166-183.
    Não apenas distantes no tempo, Kant e Levinas são distantes em suas respectivas propostas de ética. Este trabalho visa analisar reflexivamente os princípios morais dos dois autores com o intuito de introduzir o acadêmico aos conceitos fundamentais em dois grandes expoentes da ética. Desta forma, Kant propõe uma moral baseada na razão (pura prática), livre de toda inclinação sensível. Nada alheio a razão pode fundar uma lei. Por conseguinte, o único princípio da determinação da vontade é a lei moral, de (...)
     
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  43.  13
    KANT E O PROBLEMA DA METAFÍSICA. Comentário sobre a interpretação de Kant de Martin Heidegger.Ernst Cassirer & Adriano R. Mergulhão - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):334-362.
    Eu creio que devemos agradecer a Heidegger por nos ter claramente colocado, diante de nossos olhos, o verdadeiro “acontecimento” filosófico, que se consuma na fundamentação da filosofia de Kant, de modo que tal acontecimento torna-se visível na totalidade de sua força interna e em seu ímpeto. Mas, me parece que ele não percorreu a totalidade da esfera da problemática do “idealismo transcendental”.
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  44.  56
    O reconhecimento da alteridade como possibilidade de construção de um novo paradigma na cultura ocidental em Joel Birman e Emmanuel Lévinas.José Geraldo Estevam - 2008 - Horizonte 6 (12):169-179.
    Resumo A cultura ocidental, erigida sob a égide da ontologia grega, historicamente relegou o outro em sua alteridade ao esquecimento, numa supremacia do ser que justificou as cruzadas, a colonização, a escravidão, os regimes totalitários como o fascismo e o nazismo, entre outros. Este artigo tem como objetivo apresentar as perspectivas do professor Joel Birman e do filósofo Emmanuel Lévinas sobre a importância da construção de um novo paradigma na cultura ocidental. Paradigma que reconheça a alteridade, numa abertura inédita do (...)
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  45. Aristóteles E a refutação do intelectualismo socrático na explicação da acrasia em en VII 1-3.Fernando Mendonça - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):69-109.
    Nesse artigo, eu procuro mostrar que a leitura tradicional que atribui um procedimento dialético à abordagem aristotélica da acrasia, em Ética Nicomaquéia VII 1-3 provoca um sério problema interpretativo ao tentar compatibilizar a posição socrática acerca da acrasia e os phanomena. Primeiramente, tento mostrar, baseando-me numa análise de Tópicos I 1-2, que o procedimento metodológico, em EN VII 1 1145b2-7, não se caracteriza como dialético. Em segundo lugar, proponho uma leitura em que Aristóteles, passo a passo refuta a tese socrática (...)
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  46.  8
    2ª. Conferência: Parrhesia nas tragédias de Eurípides.Michel Foucault - 2013 - Prometeus: Filosofia em Revista 6 (14).
    Hoje eu gostaria de começar analisando as primeiras ocorrências da palavra parrhesia na literatura grega, como a palavra aparece nas seguintes seis tragédias de Eurípides: Fenícias; Hipólito; As Bacantes; Electra; Íon; Orestes. Nas primeiras quatro peças, a parrhesia não constitui um tópico importante ou tema; mas a própria palavra geralmente ocorre num contexto preciso que nos ajuda no entendimento de seu significado. Nas últimas duas peças – Íon e Orestes – a parrhesia assume um papel muito importante. De fato, eu (...)
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  47.  9
    5ª. Conferência: Técnicas de parrhesia.Michel Foucault - 2013 - Prometeus: Filosofia em Revista 6 (14).
    Agora eu gostaria de me voltar para as várias técnicas dos jogos parrhesiásticos que podem ser encontradas na literatura filosófica e moral dos primeiros dois séculos de nossa era. Claro que eu não planejo enumerar ou discutir todas as práticas importantes que podem ser encontradas nos escritos do período. Para começar, eu gostaria de fazer três observações preliminares.
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  48.  9
    L’esperienza del rimorso: la spiegazione di Feuerbach a confronto con quella di Kant e Schopenhauer.Francesco Tomasoni - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (2):138-158.
    Na última fase da sua evolução, Feuerbach propõe um materialismo que não anule a originalidade do sujeito e lhe reconheça um âmbito de liberdade. Confrontando-se com Schopenhauer e com Kant, ele examina o sentimento de remorso e de arrependimento, bem como as condições de imputabilidade de um ato. Enquanto aqueles recorriam à distinção entre a esfera inteligível e a esfera sensível do homem, Feuerbach procura reconduzir tudo ao único principio da sensibilidade. Esta, mudando no tempo, torna possível reconhecer como erro (...)
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  49.  7
    A morte.Maria Filomena Mónica - 2011 - Lisboa, Portugal: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
    É provável que eu morra nos próximos dez, quinze, anos- Tenho filhos e netos, amei e fui amada, escrevi livros, ouvi música e viajei- Poderia dar-me por satisfeita, o que não me faz encarar a morte com placidez- Se amanhã um médico me disser que sofro de.
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  50. Classificação, posição E tendência em filosofia.Yves Vargas - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    O pensamento filosófico não é história das “idéias”. Em filosofia, não se trata de oferecer representações prontas , mas de forjar ferramentas para trabalhar e responder às dificuldades que se apresentam: nas ciências, na sociedade, na cultura . Isso porque uma filosofia é relativa a uma paisagem, no seio da qual ela toma posição, na qual ela se orienta, ou seja ela se esforça por tomar tal direção antes que outra, é isso que eu chamo “tendência”. Uma filosofia pode, então, (...)
     
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