Results for 'Lógicas não clássicas'

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    Silogísticas paraclássicas.E. Lógicas Não-clássicas - forthcoming - Principia.
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  2. O Método Dos Tableaux Generalizado E Sua Aplicação Ao Raciocínio Automático Em Lógicas Não Clássicas.Arthur Buchsbaum & Tarcisio Pequeno - 1990 - O Que Nos Faz Pensar:81-96.
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  3.  41
    Silogistas Paraclássicas: Um Estudo de Caso Sabre a Relação ente e Lógica Clássica e Lógicas Não-clássicas.Frank Thomas Sautter - 2009 - Principia: An International Journal of Epistemology 13 (2):185-194.
    A maioria, talvez todas, as lógicas não-clássicas são um amálgama da lógica clássica com elementos extralógicos. Possivelmente esta tese nao possui uma prova geral, mas somente um argumento caso a caso possa ser fomecido. Discuto um caso de paraconsistência que resulta da aplicação de urn "filtro" a duas silogísticas. Essas silogísticas incorporam duas idéias de Nikolai Vasiliev: a idéia de um sistema completo de juízos contrários, e a idéia de juízos duplos. Tarnbém mostro como esses resultados podem ser (...)
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  4.  16
    Silogistas Paraclássicas: Um Estudo de Caso Sabre a Relação ente e Lógica Clássica e Lógicas Não-clássicas.Frank Thomas Sautter - 2009 - Principia: An International Journal of Epistemology 13 (2):185-194.
    Most, perhaps all, non-classical logics are a blend of classical logic with extralogical elements. Possibly this thesis has no general proof, and only a casuistic argument can be provided. I discuss a case of paraconsistency that results of applying a “filter” to two syllogistics. These syllogistics incorporate two ideas of Nikolai Vasiliev: the idea of a complete system of contrary judgements, and the idea of double judgements. I also show how these results can be extended to propositional logic, with the (...)
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  5.  33
    Sobre a lógica deôntica não-clássica.Leila Z. Puga & Newton C. A. da Costa - 1987 - Critica 19 (55):19-37.
  6.  3
    Lógica, Ética, Gramática: Wittgenstein e o Método da Filosofia.Nuno Venturinha - 2010 - Lisboa, Portugal: INCM.
    Ludwig Wittgenstein é unanimemente reconhecido como um dos pensadores mais marcantes do século xx, tendo influenciado decisivamente o debate filosófico da contemporaneidade. Apoiando-se não nas edições clássicas mas no espólio do autor, problematizando a formalidade sui generis característica daquele, esta obra propõe-se acompanhar o evoluir do pensamento wittgensteiniano, nos seus diferentes planos, determinando a metodologia que o vai definir, enquanto possibilidade concreta de compreensão da visão filosófica que lhe subjaz. Ao indagar toda a trajectória reflexiva que se estabelece entre (...)
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  7. Revisão de Crenças Paraconsistente baseada em um operador formal de consistência.Rafael Testa - 2014 - Dissertation, University of Campinas
    A Revisão de Crenças estuda como agentes racionais mudam suas crenças ao receberem novas informações. O sistema AGM, trabalho mais influente desta área apresentado por Alchourrón, Gärdenfos e Makinson, postula critérios de racionalidade para os diferentes tipos de mudança de crenças e oferece construções explícitas para tais - a equivalência entre os postulados e operações é chamado de teroema da representação. Trabalhos recentes mostram como o paradigma AGM pode ser compatível com diferentes lógicas não-clássicas, o que é chamado (...)
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  8. Sobre a Formalização Lógica de Mudança de Teorias e Anomalias Científicas.Ricardo Silvestre - 2017 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 1 (17):72-91.
    Neste trabalho, é apresentada uma investigação do que poderia ser chamado de formalização lógica do processo de mudança de teorias devido a anomalias. Por anomalia entende-se um fato observado que faz parte do escopo explanatório de uma teoria, mas que vai de encontro à previsão da mesma. Uma abordagem clássica para restaurar o poder explicativo de uma teoria ameaçada por uma anomalia é a postulação de hipóteses novas e provisórias que, em conjunto com as demais hipóteses auxiliares originais, sejam capazes (...)
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  9.  7
    Uma sem'ntica Informacional para a consequência lógica.Marcos Antonio Alves - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (1):117-135.
    Em termos semânticos, a consequência lógica é definida costumeiramente a partir do valor de verdade das premissas e conclusão: esta é verdadeira em toda situação na qual aquelas o sejam. Pode-se entender que, nestes casos, a conclusão não contém mais informação do que o conjunto de premissas. Com base nesta ideia, desenvolvemos, neste artigo, uma definição de consequência lógica informacional, baseada na noção de informação sugerida na Teoria Matemática da Comunicação. Mostramos alguns resultados, tais como que, apesar de inconsistente, o (...)
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  10.  3
    O intuicionismo e o problema com as provas não construtivas.Diego Henrique Figueira de Melo - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):100-110.
    O presente artigo tem por finalidade avaliar o problema intuicionista com as provas não construtivas na matemática. Para esta posição construtivista o princípio do terceiro excluído, da lógica clássica, não deve operar sobre demonstrações matemáticas. As provas não construtivas não são aceitas, sendo as provas construtivas as únicas com caráter positivo. Após uma breve introdução ao intuicionismo e seu idealizador, o artigo abordará a relação entre o princípio do terceiro excluído e as provas na matemática, para assim falar sobre o (...)
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  11.  82
    Truth as a Mathematical Object.Jean-Yves Béziau - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (1):31-46.
    Neste artigo, discutimos em que sentido a verdade é considerada como um objeto matemático na lógica proposicional. Depois de esclarecer como este conceito é usado na lógica clássica, através das noções de tabela de verdade, de função de verdade, de bivaloração, examinamos algumas generalizações desse conceito nas lógicas não clássicas: semânticas matriciais multi-valoradas com três ou quatro valores, semântica bivalente não veritativa, semânticas dos mundos possiveis de Kripke. DOI:10.5007/1808-1711.2010v14n1p31.
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  12.  7
    Pons Asinorum para a Lógica Proposicional Clássica.Frank Thomas Sautter - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (2):281-292.
    A Lógica Contemporânea dá pouca ou, mesmo, nenhuma atenção à construção de argumentos para uma conclusão dada, diferentemente do que ocorre nos Analíticos Anteriores, de Aristóteles. O procedimento de Aristóteles foi, posteriormente, compilado sob a forma de um diagrama lógico conhecido como “Ponte de Asnos” (Pons Asinorum). Neste trabalho proponho um procedimento para a construção de argumentos para uma dada conclusão, no âmbito da Lógica Proposicional Clássica, abstraído do procedimento de Aristóteles. Utilizo a noção de informação semântica como fio de (...)
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  13. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  14.  12
    A ontologização da lógica em Hegel como critica à critica kantiana à ontologia clássica.Regenaldo Rodrigues da Costa - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):845-868.
    Durante aproximadamente vinte séculos o que se entendia predominantemente como ciência era a ontologia clássica, entretanto, a partir da modernidade ela começou a perder o status de cientificidade e foi a filosofia crítica de Kant que de forma radical apontou para a sua impossibilidade enquanto ciência. Hegel, porém, acha que a ciência só é verdadeiramente efetiva enquanto ontologia, de modo que ele toma como tarefa de sua filosofia o resgate da ontologia enquanto ciência. Neste horizonte, Hegel através da ontologização da (...)
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  15. Três Vezes Não: Um Estudo Sobre as Negações Clássica, Paraconsistente e Paracompleta.Kherian Gracher - 2020 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
    Could there be a single logical system that would allow us to work simultaneously with classical, paraconsistent, and paracomplete negations? These three negations were separately studied in logics whose negations bear their names. Initially we will restrict our analysis to propositional logics by analyzing classical negation, ¬c, as treated by Classical Propositional Logic (LPC); the paraconsistent negation, ¬p, as treated through the hierarchy of Paraconsistent Propositional Calculi Cn (0 ≤ n ≤ ω); and the paracomplete negation, ¬q, as treated by (...)
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  16. Manuale di logica classica.Serafino Sordi - 1967 - Padova,: Liviana. Edited by Domenico Pesce.
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  17. A Prova por Redução ao Absurdo na Lógica Clássica.Maria da Paz Nunes de Medeiros - 1995 - Princípios 2 (2):120-125.
    Embora a logica seja, de urn modo geraJ, concebida como um ramo da filosofia, suas aplic~oes via muito alem dos limites de qualquer disciplina isoladamente considerada (SALMON, 1993). Seu papel principal e fomecer meios para determinar a rel~o de consequencia que vige entre as premissas e a conclusao de urn dado argumento. Dentre as tecnicas utilizadas que possibihtarn garantir esta rel~o destaca-se a tecnica por redu ¢oao absurdo por ser amplamente aplicada nas cienciasdesde a antiguidade. Suaideiabasics residenofatodequeumapropo si~ nio pode (...)
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  18.  13
    A tese da veracidade na teoria da informação fortemente sem'ntica de Floridi e o paradoxo de Bar-Hillel-Carnap.Bernardo Gonçalves Alonso - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):123-142.
    Neste artigo defendo que a Teoria da Informação Fortemente Semântica de Floridi – TIFS – está correta ao assumir a Tese da Veracidade, que por sua vez orienta a definição de informação semântica como “p é informação se e somente se p é constituído por dados bem-formados, com significado e verdadeiros”. Argumento que a teoria não é arbitrária, pois dá conta do desembaraço de conundrums filosóficos importantes, principalmente por evitar o paradoxo de Bar-Hillel e Carnap, que é gerado a partir (...)
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  19.  6
    Jean-Claude Bernardet sob olhar crítico: decodificando o “não-dito em Historiografia clássica do cinema brasileiro.Julierme Morais - 2020 - Dialogos 24 (3):351-374.
    No presente artigo visamos contribuir do ponto de vista teórico-metodológico com os debates pertinentes à História da historiografia da Sétima Arte nacional, problematizando hermeneuticamente a obra Historiografia clássica do cinema brasileiro: metodologia e pedagogia, do crítico cinematográfico Jean-Claude Bernardet. Como arcabouço teórico-metodológico, nos munimos das reflexões de Michel de Certeau acerca do lugar social, político, econômico e cultural dos pesquisadores da História, sobretudo um de seus elementos primordiais: o “não-dito”, bem como das propostas do teórico alemão Jörn Rüsen no tocante (...)
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  20.  20
    Pintura e histeria: lógica da sensação e figuras não-representativas em Bacon e Deleuze.Cíntia Vieira da Silva - 2014 - Dois Pontos 11 (1).
    O artigo procura mostrar alguns elementos da análise deleuziana da pintura de Francis Bacon, concentrando-se nos aspectos que permitem considerar tal pintura como visceralmente anti-representativa. A pintura de Bacon figura sensações, promovendo, ao mesmo tempo, a experimentação e novas corporeidades por meio dessa produção figural. Pensando as relações entre os corpos e as forças que atuam sobre eles, provocando as ondas sensoriais, Deleuze concebe a pintura em geral, e a de Bacon em particular, como paradoxal experiência histérica do pensamento, experiência (...)
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  21. A Prova por Redução ao Absurdo na Lógica Clássica.Maria da Paz Nunes de Medeiros - 1995 - Princípios 2 (2):120-125.
    Embora a logica seja, de urn modo geraJ, concebida como um ramo da filosofia, suas aplic~oes via muito alem dos limites de qualquer disciplina isoladamente considerada (SALMON, 1993). Seu papel principal e fomecer meios para determinar a rel~o de consequencia que vige entre as premissas e a conclusao de urn dado argumento. Dentre as tecnicas utilizadas que possibihtarn garantir esta rel~o destaca-se a tecnica por redu ¢oao absurdo por ser amplamente aplicada nas cienciasdesde a antiguidade. Suaideiabasics residenofatodequeumapropo si~ nio pode (...)
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  22.  53
    Não-reflexividade e quantificação.Jonas Becker Arenhart - 2012 - Principia: An International Journal of Epistemology 16 (1):33-51.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2012v16n1p33 Falando informalmente, o Princípio da Identidade , um dos enunciados considerados como uma das principais “leis da lógica”, nos garante em uma de suas formulações mais conhecidas que todo objeto é idêntico a si mesmo. Sistemas de lógica não-reflexiva, grosso modo, são lógicas em que este princípio não é válido irrestritamente. Uma das dificuldades para estes sistemas provém do uso dos quantificadores: argumenta-se que para que os quantificadores façam sentido, devemos pressupor o conceito de identidade, e deste modo, (...)
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  23.  41
    Aristotle's Theory of Deduction and Paraconsistency.Evandro L. Gomes & Ítala M. L. D.?Ottaviano - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (1):71-97.
    No Órganon Aristóteles descreve alguns esquemas dedutivos nos quais a presença de inconsistências não acarreta a trivialização da teoria lógica envolvida. Esta tese é corroborada por três diferentes situações teóricas estudadas por ele, as quais são apresentadas neste trabalho. Analizamos o esquema de inferência utilizado por Aristóteles no Protrepticus e o método de demonstração indireta para os silogismos categóricos. Ambos os métodos exemplificam como Aristóteles emprega estratégias de redução ao absurdo logicamente clássicas. Na sequência, discutimos os silogismos válidos a (...)
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  24. L'età socratico-platonica nello sviluppo della logica classica.Guido Calogero - 1979 - Studi Filosofici 2:1.
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  25. Difficoltà della «reductio ad absurdum» e apparenti deroghe alla logica classica nelle argomentazioni giudiziali.A. Custanzo - 1990 - Rivista Internazionale di Filosofia Del Diritto 67 (4):576-617.
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  26. Alguns resultados sobre fragmentos com negação da lógica clássica.Luiz Pereira, Edward Hauesler & Maria de Medeiros - 2008 - O Que Nos Faz Pensar:105-111.
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  27. Considerações Sobre o Princípio da Não-Contradição na Perspectiva Aristotélica: Linguagem, Ontologia e Lógica.Rodolfo Denk Neto - 2018 - Ágora Filosófica 18 (2):109-136.
  28.  10
    Lógica de Schrödinger.Allix Cardoso Caetano - 2023 - Controvérsia 19 (2):3-16.
    O método axiomático é considerado uma das principais ferramentas para a sistematização do conhecimento. Inaugurado na Grécia antiga, o método axiomático passou por grandes mudanças ao longo da história. Este artigo busca estabelecer as fases de evolução da abordagem axiomática. Divide-se a axiomática em três categorias: concreta, abstrata ou formal. Divide-se em a axiomática três categorias: concreta, abstrata ou formal. Em um segundo momento, o artigo aproxima a utilização do método axiomático na física quântica, através da apresentação informal da axiomática (...)
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  29.  12
    Informação.Frank Thomas Sautter - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e37290.
    Formulações da validade dedutiva clássica costumam recorrer explicitamente a modalidades: por exemplo, um argumento é classicamente dedutivamente válido se, e somente se, necessariamente se as premissas forem verdadeiras, a conclusão também é verdadeira. Não é possível abolir completamente esse apelo ao discurso modal, porque a lógica clássica é o domínio das possibilidades. Não obstante, pode-se, por intermédio de uma semântica informacional, evitar que o usuário da lógica clássica tenha de manipular modalidades, ainda que elas estejam, de algum modo, imbricadas nos (...)
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  30.  27
    Construindo a filosofia “clássica”.Claudia Beltrão - 2020 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 30:e03012.
    A obra filosófica de Cícero põe em cena debates intelectuais entre membros da elite romana, e suas figuras principais exibem uma combinação equilibrada de dotes intelectuais, excelência moral e expertise política. A filosofia grega emerge como um importante aliado no projeto intelectual de Cícero, mas não in toto. Este artigo lida com o modo pelo qual Cícero denigre uma multitudo de filósofos que produziam aquilo que ele considerava obras moralmente perigosas e estilisticamente inferiores, contribuindo para a criação de uma filosofia (...)
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  31. A Teoria Supervalorativista da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2020 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (ed.), Escritos de Filosofia IV: Linguagem e Cognição. Porto Alegre, RS, Brasil: pp. 100-119.
    O fenômeno da vagueza é quase onipresente na linguagem natural. Por um lado, a vagueza abrange variadas categorias lógicas, incluindo predicados, termos singulares e quantificadores. Por outro, é argumentável que a maioria das expressões em cada uma destas categorias, principalmente termos singulares e predicados, é vaga. Isto não seria um problema, não tivesse o fenômeno da vagueza relacionado ao paradoxo sorites, que supostamente mostra a incoerência destas expressões. O Supervalorativismo fornece uma explicação do fenômeno, acompanhado de uma solução do (...)
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  32. A Teoria Trivalente da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2019 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (eds.), Escritos de Filosofia III: Linguagem e Cognição. Porto Alegre, RS, Brasil: pp. 184-200..
    Há pelo menos duas coisas que tornam o fenômeno da vagueza interessante. Primeiro, a vagueza está espalhada por toda a linguagem natural. Uma parte significativa das expressões de nossa linguagem são vagas e podemos encontrar a vagueza em expressões de diferentes categorias lógicas, como termos singulares, predicados e quantificadores. Por razões de simplicidade, contudo, ao longo deste artigo considero apenas o caso dos predicados vagos. Segundo, o fenômeno da vagueza está por trás de um difícil paradoxo, conhecido como Paradoxo (...)
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  33.  14
    Quine e o pluralismo lógico.Alberto Leopoldo Batista Neto - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):115.
    Investiga-se a possibilidade de uma abordagem do fenômeno do pluralismo lógico a partir de uma perspectiva inspirada no pensamento de Quine. A matematização da lógica termina por levar à flexibilização da teoria lógica, logo surgindo, não apenas sistemas complementares e alternativos à lógica clássica, mas também a questão da admissibilidade de mais do que um sistema lógico. A tal posição se dá o nome “pluralismo lógico”. Quine foi um destacado defensor da lógica clássica a partir de uma perspectiva monista, ainda (...)
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  34.  28
    A lógica da ficção no "tratado" de Hume.Pedro Jonas de Almeida - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (134):455-469.
    RESUMO No Livro I, parte IV, do "Tratado da natureza humana", Hume desenvolve aquilo que vamos chamar de lógica da ficção. Não se trata de um simples erro da imaginação enquanto fantasia, mas de uma propensão a criar ideias, entidades e objetos a partir das percepções presentes na mente. O que resulta daí é um sentido rico e novo de ficção que permite a Hume desenvolver uma história natural da filosofia, descrevendo a gênese inevitável de conceitos metafísicos. Partindo de uma (...)
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  35.  21
    Lógica formal, transcendental e especulativa.Michela Bordignon - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 26 (52):311-338.
    Este artigo visa esclarecer a relação entre a lógica formal e a lógica especulativa. Esta relação é tal que entre os dois tipos de lógica há um desenvolvimento interno na direção de uma única noção, ou seja, a de forma lógica. Tomarei como ponto de partida a análise da lógica de Wolff e mostrarei que esta é já uma lógica que vai além do sentido meramente formalista dessa disciplina, na medida em que está já voltada para a objetividade. Na viragem (...)
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  36. The principle of wholistic reference/o princípio da referência universalista.John Corcoran - 2007 - Manuscrito 30 (2):493-505.
    In its strongest, unqualified form the principle of wholistic reference is that each and every proposition refers to the whole universe of discourse as such, regardless how limited the referents of its non-logical or content terms. Even though Boole changed from a monistic fixed-universe framework in his earlier works of 1847 and 1848 to a pluralistic multiple-universe framework in his mature treatise of 1854, he never wavered in his frank avowal of the principle of wholistic reference, possibly in a slightly (...)
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  37.  5
    A promiscuidade entre técnica e ciência em Jean-François Lyotard.Mariana Ruiz Bertucci Schmitt - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (15):71.
    A finalidade do texto seguinte consiste na exposição de uma relação de promiscuidade entre a técnica e a ciência na obra de Jean-François Lyotard. A primeira etapa deste artigo consiste na apresentação de um problema referente à obra A condição pós-moderna, onde a noção de técnica aparece sobre uma perspectiva positivista. Aqui, a intimidade entre técnica e ciência é resultado da crise dos fundamentos das ciências na modernidade, crise oriunda do afastamento entre as ciências e os discursos que se prestavam (...)
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  38.  3
    Filosofia africana: da traição à tradição.Ezio Lorenzo Bono - 2019 - [Maxixe, Mozambique]: UniSaF Editora. Edited by José Paulino Castiano & Lidia Procesi Xella.
    Este livro poderia de facto definir-se também "Razão e Lógicas da Totalidade do Real na filosofia africana contemporânea". Quatro objectivos, por assim dizer, se vislumbram logo duma leitura atenta deste texto: antes de mais a preocupação dos autores de propor nos nossos dias, uma leitura transversal da filosofia africana moderna e contemporânea a partir, diríamos, do conceito da "razão". Trata-se, neste caso, de introduzir os leitores não na história da filosofia africana como tal, mas somente, como especifica Ezio Bono, (...)
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  39. Tradução: Ciência da lógica: Livro III-a lógica subjetiva. Seção 3-a idéia. Capítulo 1-a vida.Georg Hegel Wilhelm Friedrich - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2).
    A idéia da vida concerne um objeto tão concreto e, se se quiser, tão real, que ela parece ter ultrapassado o âmbito da lógica, tal como é comumente concebida. Certamente, se a lógica não contivesse nada além de formas de pensamento, vazias e mortas, então não poderia ela tratar de nenhum conteúdo tal como a idéia ou a vida. Se, porém, a verdade absoluta é objeto da lógica e a verdade como tal consiste essencialmente em conhecer, então o conhecer teria (...)
     
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  40.  53
    Frege on negative judgement and assertion.Dirk Greimann - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):409-428.
    ABSTRACT In “Die Verneinung”, Frege discusses two types of negation, a semantic one and a pragmatic one. Semantic negation consists in the application of the logical function denoted by ‘it is false that p’ to a thought, and pragmatic negation in the act of asserting or judging a thought as false. According to the standard interpretation, Frege does not acknowledge pragmatic negation, because it is logically redundant. He therefore rejects the classical dualistic view that both truth and falsity are qualities (...)
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  41.  3
    ´Lógica e imaginação.Flávio R. Kothe - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 2:29-39.
    Pascal assegura que acima de tudo ele preza a honestidade, mas tem um pensamento curto que diz “poète, et non honnête homme”. A ficção seria uma desonestidade. Outro pensamento comenta o provérbio latino “in vino veritas”, dizendo que é preciso não haver vinho demais nem vinho de menos para buscar a verdade. Se o vinho é o acesso ao subconsciente, isso significa que é preciso ampliar a racionalidade para além do âmbito consciente. Será que Pascal, saindo da ciência e se (...)
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  42. A não-aposta do ateu: Diderot e a aposta pascaliana.Paulo Jonas de Lima Piva - 2009 - Princípios 16 (26):71-85.
    Para deleite dos religiosos, a história da filosofia oficial − que continua, ao que parece, infectada pelo espírito teológico − consagrou a "aposta de Pascal" como uma das soluções modelares ao problema ético suscitado pela questáo clássica da existência ou náo de Deus. No raciocínio de Blaise Pascal (1623-1662), aquele que aposta na existência do deus judaico-cristáo ganhará a felicidade eterna caso ele efetivamente exista; em contrapartida, uma vez sendo este Deus uma realidade, a aposta na sua inexistência resultará na (...)
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  43.  10
    O jogo das cartas lógicas de Shiver.Frank Thomas Sautter - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:111-119.
    Anthony Shiver (2013) desenvolveu dois jogos de cartas lógicas para a prática da derivação no contexto da Lógica Proposicional Clássica. Embora ele tenha apresentado os contornos gerais desses jogos, muitos detalhes do desenho deles estão faltando. Neste artigo proponho uma metodologia para o desenho detalhado do primeiro dos jogos de Shiver. Esta metodologia utiliza uma abordagem informacional para a seleção das cartas do baralho, que conforma-se a critérios de alcançabilidade de cada carta e de balanço entre elas.
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  44.  5
    Extração de infons em lógicas sentenciais polivalentes finitas.Frank Thomas Sautter & Amanda Lazzarotto Piccoli - 2022 - Cognitio 23 (1):e58525.
    Autor (2020) desenvolveu duas semânticas informacionais para a Lógica Sentencial Clássica, decorrentes da utilização de formais normais. A abordagem informacional em questão utiliza unidades mínimas de informação (infons) para realizar o trabalho lógico. Neste artigo, expandiremos a aplicação da abordagem informacional às lógicas sentenciais polivalentes finitas mediante um procedimento dedicado à extração de unidades mínimas de informação (infons). Tal procedimento decorre do trabalho com tablôs semânticos para Lógicas Sentenciais Polivalentes Finitas desenvolvido por Carnielli (1982).
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  45. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três tradições (...)
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  46. A Lógica e a Narração da Contingência em Hegel.Alberto L. Siani - 2015 - Revista Opinião Filosófica 6 (2).
    Os principais objetivos do artigo podem ser formulados da seguinte forma: a) Hegel tem uma noção forte de contingência. Contingência não é, para ele, a ausência simples de necessidade, tampouco subdeterminidade simples. Contingencia é uma noção original, que tem o mesmo peso e a mesma dignidade lógica e metafísica que a noção de necessidade; b) essa noção forte de contingência é decisiva para a concepção de Hegel de subjetividade na medida em que pode ser remetida a sua filosofia do real. (...)
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  47.  6
    Filosofia, humanidades clássicas e ciências humanas e sociais: atualidade de uma agenda no Brasil de hoje.Ivan Domingues - 2022 - Discurso 52 (1):46-64.
    O artigo trata da relação entre Humanidades, Ciências Humanas e Sociais e Filosofia, considerada à luz dos projetos pedagógico e epistêmico das humanidades clássicas, tendo por fio condutor a Renascença italiana e os Studia Humanitatis, com a Filosofia como disciplina-piloto. Ao fazer o trânsito para a modernidade, com o surgimento das ciências humanas e sociais e o descentramento da filosofia, haverá o colapso dos projetos pedagógico e epistêmico dos Studia dos renascentistas, num ambiente de pesada cultura disciplinar, tendo por (...)
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  48.  8
    Notas sobre a lógica de estar informado de Floridi.Bernardo Alonso - 2018 - Dissertatio 47:135-153.
    Neste artigo, o trabalho seminal de Luciano Floridi “A Lógica de Estar Informado” é examinado em detalhes, em especial quais aspectos tornam tal lógica relevante para que a mesma não colapse em sistemas lógicos epistêmicos ou doxásticos conhecidos. Ao final, é apresentado um cenário para demonstrar que a refletividade da relação de acessibilidade não é necessária, e desse modo os axiomas de introspecção positiva e negativa podem ser descartados, e.g. quando se afirma que um agente pode deter uma informação sem (...)
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  49.  10
    A lógica na construção de perguntas de investigação na produção do conhecimento Stricto Sensu.Jaildo Vilas Bôas Junior, Kátia Oliver de Sá & Moisés Henrique Zeferino Alves - 2021 - Filosofia E Educação 13 (1):2056-2081.
    Objetivamos elaborar um balanço sobre lógica das perguntas científicas na produção do conhecimento stricto sensu. Tomamos como fontes 100 dissertações e 32 teses escritas por docentes que trabalham em cursos de Educação Física no Estado da Bahia – 1982 a 2018, abordando enquanto objeto a lógica instituída pelas perguntas científicas na referida produção. Trata-se de uma pesquisa documental, tendo como método o materialismo histórico e dialético. Os resultados apontam que 48% das produções têm suas perguntas de investigação construída a partir (...)
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  50.  23
    Três tipos de forma lógica.John Bolender - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):481-507.
    Em linguística gerativa, distinguem-se várias propriedades formais dos sistemas representacionais: a infinidade discreta, a finitude discreta e a infinidade do contínuo. Não é frequente filósofos aplicarem essas distinções ao estudo da forma lógica. O fato de essas distinções serem raramente aplicadas resultou em os filósofos pressuporem, geralmente sem discutir, que todas as formas lógicas apresentam una infinidade discreta, como o faz a linguagem natural. Este artigo defende a existência de outros tipos de forma lógica, além daquela que apresenta infinidade (...)
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