Results for ' Eliminativismo semantico, competenza lessicale, memoria semantica'

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    Eliminativismo semantico e competenza lessicale.Fabrizio Calzavarini - 2018 - Rivista di Estetica 67:181-196.
    Secondo l’eliminativismo semantico [ME] (Recanati 2004), non è necessario postulare l'esistenza di significati o potenziali semantici stabili per spiegare le nostre prestazioni lessicali; il senso di una parola in una particolare occasione d’uso viene calcolato dal parlante sulla base della relazione di somiglianza che sussiste tra l’uso attuale e tutti gli usi passati di quella parola, senza la mediazione di una rappresentazione astratta del suo significato convenzionale. Se viene intesa come un'ipotesi sulla struttura e sull'acquisizione della nostra competenza (...)
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  2. Competenza lessicale e esternismo semantico.T. Williamson - 1998 - Iride: Filosofia e Discussione Pubblica 11:397-401.
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  3.  36
    Priming semântico em crianças: efeitos da força de associação semântica e frequência do alvo.Candice Steffen Holderbaum & Jerusa Fumagalli de Salles - 2010 - Revista Aletheia 33:95-108.
    O priming semântico é um tipo de memória implícita que se caracteriza pelo efeito facilitador de um estímulo precedente no processamento de um estímulo posterior, causado pela relação semântica existente entre os dois. O objetivo deste estudo foi verificar relações entre os efeitos de priming semânt..
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  4.  20
    Competenza e competenze.Carlo Penco - 1998 - Iride: Filosofia e Discussione Pubblica:329-397.
    Lexical Competence si presenta come una analisi dei diversi aspetti del del concetto di competenza semantica, con contributi originali sull'aspetto referenziale e sui problemi al margine tra filosofia e intelligenza artificiale. La pacata analisi del concetto di competenza lessicale porta a criticare tesi filosofiche sostanziali: le teorie oggettivistiche del significato alla Putnam tendono a ipostatizzare le norme semantiche, e le teorie naturaliste alla Chomsky tendono a dare poco o nessuno spazio agli aspetti normativi del linguaggio. Marconi cerca (...)
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  5. Recensioni-La competenza lessicale.D. Marconi & M. Frixione - 2000 - Epistemologia 23 (1):181.
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  6.  6
    Significato Secondario e Competenza Lessicale nell'Ultimo Wittgenstein [Translated title : Secondary meaning and lexical competence in Wittgenstein's later writings].Edoardo Zamuner - unknown
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  7.  10
    Diego Marconi e la sua competenza lessicale: un'analisi critica.Davide Orlandi - 2019 - Canterano (RM): Aracne editrice.
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  8.  9
    Competenza semantica e concetti.Alfredo Paternoster & Cristina Meini - 2007 - Rivista di Estetica 34 (34):143-161.
    Introduzione Il problema filosofico centrale di Lexical Competence (Marconi 1997 — i riferimenti che faremo sono relativi all’edizione italiana apparsa due anni dopo) è che cosa distingue la comprensione del linguaggio da parte di un agente umano da quella che potrebbe essere attribuita a un sistema artificiale. Nel rispondere a questa domanda Marconi (d’ora in poi, M.) offre una teoria della conoscenza del significato, descrive cioè in che cosa consiste conoscere il significato delle parole...
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  9.  5
    Juegos en semántica: juegos semánticos.Juan José Acero Fernández - 1990 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 16:65-85.
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  10. Juegos en semántica: juegos semánticos.Juan José Acero - 1990 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 16:65-85.
     
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  11.  7
    Convencionalismo semántico e interpretación jurídica.Luciano D. Laise - 2017 - Problema. Anuario de Filosofía y Teoria Del Derecho 1 (11).
    El presente artículo persigue tres objetivos específicos. En primer lugar, se reconstruirán las principales versiones del convencionalismo semántico aplicado a la interpretación jurídica que se discuten contemporaneamente en el ámbito anglohablante. Tal convencionalismo supone una identificación entre uso lingüístico compartido y el significado de los enunciados jurídicos. Sin embargo, esa identificación no opera de un modo homogéneo, y, por lo mismo, resulta conveniente distinguir entre diversos grados de conexión entre uso lingüístico compartido y significado de los enunciados jurídicos. En segundo (...)
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  12.  49
    Competenza pragmatica come filtro.Carlo Penco - 2007 - Rivista di Estetica 47 (34):213-231.
    In questo lavoro tratto del problema del rapporto tra semantica e pragmatica, e in particolare cerco di dare una visione generale di cosa si dovrebbe intendere per "competenza pragmatica". Assumo una visione olistica del significato, perché mi permette di mostrare come, anche con una posizione radicale di questo genere, possiamo trovare modi per spiegare la comunicazione e salvare la composizionalità. Il modo per spiegare la comunicazione e salvare la composizionalità passa attraverso la dimensione pragmatica, intesa come il modo (...)
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  13. Significato e cognizione: La struttura della semantica lessicale.Sara Dellantonio - 2006 - Nuova Civiltà Delle Macchine 24 (2):63-79.
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  14.  38
    El concepto de solidaridad y su multiplicidad semántica. A la memoria de Toni Domènech.María Julia Bertomeu - 2018 - Endoxa 41:238.
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  15.  13
    A semântica de Eros no tempo patrístico.Ulysses Roberto Lio Tropia - 2006 - Horizonte 5 (9):106-128.
    O objetivo deste artigo é mostrar a semântica da palavra Eros dentro da tradição cristã. Limita-se a algumas dessas significações. A reflexão mostra a limitação dessa expressão na língua portuguesa. Seu significado é muito mais rico na língua grega. Se a tradição cristã carregou esta palavra de forma negativa, outros Padres leram-na em sintonia com Ágape e com outros significados. A relação mística a interpreta como uma relação “erótica” entre homem e Deus. Esta intimidade procura explicar o aspecto do desejo (...)
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  16.  32
    Descrição semântica E postulação de entidades.Celso R. Braida - 2003 - Philósophos - Revista de Filosofia 8 (1).
    Nesse artigo eu proponho, partindo da distinção entre conceitos semânticos e conceitos ontológicos, a separação entre descrição semântica e postulação de entidades. A postulação de uma entidade implica o fornecimento de um critério de identificação, isto é, a verdade de uma asserção de identidade entre dois dispositivos de designação. Isso parece indicar que a existência da entidade seria garantida pela simples existência de um critério de identificação. Porém, esta é uma condição de significatividade para um termo referencial: que ele codifique (...)
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  17.  9
    Hamartía, amatía y katastrophé: semántica de la anagnórisis en torno a una lengua trágico-política.Juan Pablo Arancibia Carrizo - 2024 - Hybris, Revista de Filosofí­A 14 (2):89-123.
    El presente artículo examina la semántica de la anagnórisis en la diégesis de Tucídides y los poetas trágicos. Vinculando el corpus narrativo de la tragedia griega y de la stásis en la democracia de la Grecia Clásica, el texto formula dos ejercicios: Primero, mediante el examen de algunas especies lexicales que constituyen el campo semántico de la tragedia (hamartía, amatía y katastrophé), se establece el nexo entre «lance patético» y anagnórisis que acontecen al héroe trágico y al ciudadano ateniense narrado (...)
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  18. Composicionalismo semântico, predicação E o automorfismo de Quine.André Porto - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2).
    Este artigo oferece uma nova reconstrução para os argumentos do famoso segundo capítulo de Word and Object de Quine e sua idéia da Tradução Radical . De acordo com essa abordagem, o maior alvo de Quine é a noção de composicionalidade como sendo o elemento fundamental para qualquer teoria do significado. Em poucas palavras, não poderia haver nenhuma “teoria do significado”, para Quine, simplesmente porque a noção de composicionalidade deveria ser rejeitada como a concepção central da semântica. Além disso, tomamos (...)
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  19.  9
    El régimen semántico de la afectividad en Sein und Zeit. Una interpretación semiótica de M. Heidegger.Adrián Bertorello - 2016 - Tópicos 32:1-12.
    La diferencia semántica entre la disposición afectiva y la comprensión en Sein und Zeit radica en que el sentido inherente a la afectividad es del orden de lo continuo. En cambio, el sentido de la comprensión es del orden de lo discreto. El régimen de lo continuo se caracteriza por ser un campo de fuerzas que organiza el sentido de acuerdo a una continuidad gradiente. El régimen de lo discreto, por el contrario, organiza el sentido de acuerdo a una articulación (...)
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  20.  7
    Nomes próprios entre semântica e epistemologia em Russell.Guido Imaguire - 2006 - Manuscrito 29 (2):437-455.
    Este artigo pretende ser uma exposição crítica da teoria de ter-mos singulares de Russell. Nos seus textos sobre a semântica dos nomes próprios Russell defende uma forma mista de descritivismo . Infelizmente esses textos são extremamente imprecisos. Minha principal crítica será a con-fusão de Russell entre aspectos semânticos e epistemológicos.This paper is intended as a critical exposition of Russell’s theory of singular terms. In his texts about the semantics of proper names Rus-sell defends a mixted form of descritivism . Unfortunately (...)
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  21. Variaciones semánticas del concepto de crisis en Walter Benjamin.Mariela Vargas - 2018 - Páginas de Filosofía 19 (22):33-50.
    La noción y la experiencia de la crisis son consustanciales a la modernidad, a su diagnóstico y su autocomprensión no sólo como crisis económica y política, sino, de modo más fundamental y abarcador, como crisis de la comunidad, de la transmisión y la tradición y, finalmente, como crisis de la modernidad misma. La obra de Walter Benjamin, en la medida en que constituye un esfuerzo de articulación filosófica de una serie de experiencias políticas, estéticas y metafísicas moldeadas por crisis, se (...)
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  22.  14
    La Noción de Modelo En El Enfoque Semántico de Las Teorías.Germán Guerrero Pino - 2011 - Praxis Filosófica 31:169-185.
    El artículo busca clarifcar la noción de modelo involucrada en el enfoque semántico de las teorías (EST). Se muestra que en el contexto del EST el término ‘modelo’ tiene dos funciones: en un caso se presenta como una estructura que satisface una descripción y en el otro como una estructura matemática que representa aspectos de ciertos sistemas reales. Así, el término ‘modelo’ posee dos sentidos, pero la función relevante de los modelos para el EST es la de representación y no (...)
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  23. Clasificación semántica, hermenéutica y teórica de Trilce (1922). Estudios críticos tras su lectura.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2021 - Artifara. Revista de Lenguas y Literaturas Ibéricas y Latinoamericanas 1 (21):107-120.
    El poemario Trilce (1922), caracterizado por su vanguardismo, innovó por medio de transgresiones de lo tradicional, propicias por significaciones irracionales y formalismos poco comunes. Desde allí, la literatura se ha desarrollado exponencialmente y la exégesis literaria ha obtenido propuestas teóricas que garantizan la calidad de sus interpretaciones discursivas. Al respecto, he efectuado una clasificación bibliográfica de los temas frecuentes del estado de la cuestión. Opto por el análisis semántico, junto con la hermenéutica y la teoría consolidadas en el texto. El (...)
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  24. Actitudes pragmáticas y competencia semántica.Maite Ezcurdia - 2004 - Critica 36 (108):55-82.
    En este trabajo argumento contra la explicación de la semántica y la pragmática de las adscripciones de actitudes proposicionales que Soames ofrece en Beyond Rigidity. Defiendo una restricción para la identificación del contenido semántico de las frases de un lenguaje basada en las condiciones de competencia semántica, y argumento que la falla de sustitutividad es un componente esencial de nuestras condiciones de competencia en los predicados de actitudes proposicionales. Dado que la explicación de Soames no respeta esta condición, concluyo que (...)
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  25. Algunas relaciones entre el holismo de la confirmación y el holismo semántico: estudio de caso.Santiago Ginnobili - 2016 - Metatheoria 6 (1):95-106.
    La tesis del holismo de la confirmación aparece por primera vez presentada de manera explícita y extensa en los escritos de Duhem. Años después, es defendida por Quine, pero no en base a la discusión de teorías científicas particulares, sino en relación con su posición semántica. Desde entonces las relaciones entre el holismo semántico y el holismo de la contrastación han sido discutidas, aunque generalmente de un modo algo despegado del análisis de teorías específicas y sus relaciones. Pretendo mostrar a (...)
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  26. Algunas relaciones entre el holismo de la confirmación y el holismo semántico: estudio de caso.Santiago Ginnobili - 2016 - Metatheoria – Revista de Filosofía E Historia de la Ciencia 6 (2):95--106.
    La tesis del holismo de la confirmación aparece por primera vez presentada de manera explícita y extensa en los escritos de Duhem. Años después, es defendida por Quine, pero no en base a la discusión de teorías científicas particulares, sino en relación con su posición semántica. Desde entonces las relaciones entre el holismo semántico y el holismo de la contrastación han sido discutidas, aunque generalmente de un modo algo despegado del análisis de teorías específicas y sus relaciones. Pretendo mostrar a (...)
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  27. Aspectos fundamentais da problemática semântica na doutrina da virtude de Kant.Alexandre Hahn - 2006 - Kant E-Prints 1:57-88.
    Este artigo pretende mostrar que e como ocorrem, na Doutrina da virtude de Kant, problemas relativos aosentido e referência dos juízos e conceitos fundamentais dessa obra, isto é, problemas semânticos. Tendo em vistaesse fim, explicitaremos de forma breve o desenvolvimento dessa problemática na filosofia prática de Kant e, em seguida, realizaremos a análise da Doutrina da virtude a partir do ponto de vistasemântico, a fim de identificar os mencionados problemas e as soluções fornecidas por Kant para estes problemas. -/- This (...)
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  28.  14
    Una concepción semántica reticular de los valores.Luis Miguel Peris-Viñé - 2019 - Perspectivas 3 (2):265-294.
    El trasfondo de este trabajo es la conexión entre conocimiento y acción a través de los valores. Los valores contribuyen a diseñar ciertas líneas programáticas de esa conexión. En este trabajo defenderé una concepción general sobre los valores que permite comprender las relaciones entre hechos y valores y superar las restricciones de la dicotomía hecho-valor. Se parte de la distinción entre la identificación de un valor y la evaluación del mismo. Los valores son concebidos como realizaciones de los hechos que (...)
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  29.  3
    A Rainha Comilona: dialogismo e memória na escritura escolar.Eduardo Calil - 2012 - Bakhtiniana 7 (1):24-45.
    Este artigo tem por objetivo discutir a relação entre dialogismo e memória, considerando como objeto de investigação o processo de escritura em ato. Caracterizado enquanto um estudo de caráter etnolinguístico, propomos uma articulação entre as noções de "memória semântica" e "memória do objeto". A articulação proposta tem como referência teórica a Genética de Textos e a Linguística da Enunciação, defendendo a hipótese de que a condição dialógica e intersubjetiva do escrevente perfaz o conteúdo ativado durante a geração e formulação de (...)
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  30.  9
    Gênese textual de um título: estudo sobre as redes associativas e ativação de memórias em alunos recém-alfabetizados.Eduardo Calil - 2021 - Bakhtiniana 16 (1):184-210.
    RESUMO Este estudo tem por objetivo compreender o processo criativo durante a gênese textual de títulos em histórias inventadas por alunos recém-alfabetizados. A partir da perspectiva teórico-metodológica oferecida pela Genética Textual, dentro de uma abordagem linguístico-enunciativa, analisamos as relações associativas constituídas na recuperação de informações advindas das memórias semântica e episódica desses alunos. Tomamos como unidade de análise o diálogo face a face, estabelecido durante um processo de produção textual colaborativa, no contexto ecológico da sala de aula. Nossa análise, qualitativa (...)
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  31.  30
    El concepto de memoria social como problema para la teoría de sistemas sociales.Santiago Calise - 2011 - Cinta de Moebio 42:261-275.
    El concepto de memoria social es una de las categorías que más relevancia adquirió en la producción teórica de Niklas Luhmann en los últimos años de su vida. Tal concepto se encuentra, en una buena parte, inspirado en la memory fuction descripta por el matemático inglés George Spencer Brown. La memoria social pretende dar cuenta de un rendimiento de memoria propio de la sociedad, independiente de las memorias de los sistemas psíquicos y neurofisiológicos. En este trabajo se (...)
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  32.  4
    Representaciones conceptuales y semánticas en ciencias cognitivas.Mariela Natalia Destéfano - 2019 - Discusiones Filosóficas 20 (35):45-60.
    En este trabajo intentaré dar razones en contra del argumento de Jackendoff en el que se pretende identificar las representaciones conceptuales y semánticas. Sostendré que este argumento es incorrecto porque no toma en cuenta la evidencia neuropsicológica y psiquiátrica en su contra. Para ello, primero clarificaré filosóficamente en qué consisten ambos tipos de representaciones para luego argumentar en contra de la tesis de la identificación.
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  33.  57
    Yo no soy ilógico, simplemente sustituyo. Una reflexión y análisis del lenguaje en pacientes con diagnóstico de Trastorno del Pensamiento desde una Semántica Conceptualista.Diana Patricia Botero - 2015 - Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 25 (2):165-185.
    El discurso de individuos diagnosticados con trastorno del lenguaje como en el caso de la esquizofrenia, ha sido alta y comúnmente estudiado desde enfoques que observan el procesamiento cognitivo en la memoria, la atención o el acceso léxico o la localización y funcionamiento neuronal. El presente artículo en cambio, presenta y propone una reflexión y análisis de la forma de la información en las representaciones mentales a partir de una Semántica Conceptualista que incluye la combinatoria de interfaz físicas/perceptivas y (...)
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  34.  8
    Tres métodos de análisis semántico.Max Fernández de Castro - 2003 - Signos Filosóficos 9:133-154.
    The objective of this work is to set out three semantic methods for the analysis of ordinary discourse. These methods arose historically as a solution to certain problems such as those presented by Russell in “On denoting” and which, according to him, all semantic theory should be able to.solve...
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  35.  32
    Reglas y hechos semánticos.Glenda Satne - 2003 - Manuscrito 26 (1):45-69.
    Mi objetivo en este artículo es analizar el alcance de las argumentaciones kripkensteinianas acerca de las reglas. Mi estrategia argumentativa será la siguiente: en primer lugar presentaré el argumento de Kripke y luego la objeción de Soames a este argumento: hay dos sentidos posibles en los que se utiliza el término “determinar”, como determinación epistémica y como determinación metafísica. Según Soames, esta distinción nos permite sostener, en contra de Kripke, que hay hechos que determinan metafísicamente el significado, aún si no (...)
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  36.  53
    La fórmula de rechazo ¡Vete a …! en español peninsular. Una propuesta de análisis desde la Metalengua Semántica Natural (NSM).Mónica Aznárez-Mauleón - 2020 - Pragmática Sociocultural 7 (3):421-444.
    Resumen En este trabajo se analizan 19 fórmulas rutinarias del español peninsular que comparten un mismo esquema sintáctico (Vete a+sintagma nominal o Vete a+sintagma verbal) y que se describen en los diccionarios como expresiones “de rechazo” hacia el interlocutor. Con base en las clasificaciones existentes, estas expresiones podrían considerarse fórmulas “subjetivas”, “afectivas” o “expresivas actitudinales”, ya que sirven para mostrar la actitud y las emociones del hablante. Sin embargo, conceptos complejos como “expresión afectiva”, “actitudinal” o “de rechazo” no resultan muy (...)
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  37.  14
    Los vocativos de cariño en español peninsular. Un enfoque desde la Metalengua Semántica Natural.Zuzanna Bułat Silva - 2020 - Pragmática Sociocultural 7 (3):445-467.
    Resumen En el presente artículo adoptamos el punto de vista de la Etnopragmática como marco metodológico que nos permite interpretar estrategias lingüísticas a través de su relación con ciertos aspectos culturales que motivan el uso de tales estrategias. En concreto, nos proponemos abordar la relación que existe entre los guiones culturales españoles y las formas de tratamiento nominales de afecto (vocativos de cariño) usadas en el español peninsular. Los guiones culturales parecen una herramienta muy adecuada para explicitar las premisas socioculturales (...)
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  38.  15
    Archipiélagos virtuales: Internet y registros de memorias en la sociedad líquida.Jorge Montealegre - 2012 - Polis: Revista Latinoamericana 32.
    La grabación con teléfonos móviles de las masivas movilizaciones estudiantiles del año 2011 y del terremoto-tsunami del 27 de febrero de 2010 en Chile, y la divulgación de estos acontecimientos por Internet -especialmente a través de imágenes de YouTube-, permite la reflexión sobre la incorporación de las Tecnologías de la Información y las Comunicaciones (TICs) a los procesos de registro de memorias. En este caso se toma como referencia el imaginario “marino” de la navegación en el ciberespacio, con los respectivos (...)
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  39.  13
    Sintaxis Dinámica: un modelo de procesamiento sintáctico-semántico.Nicolás Saavedra - 2015 - Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 25 (1):87-97.
    Se presentan los aspectos básicos de un modelo de procesamiento sintáctico-semántico denominado Sintaxis Dinámica. Para cumplir con este objetivo, presentamos definiciones e ilustraciones de los componentes esenciales del metalenguaje, y ejemplificamos este modelamiento dinámico presentando el proceso sintáctico completo de composición del significado de una oración simple. Finalmente, se señalan sucintamente algunas características prominentes del modelo.
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  40.  38
    McDowell v. Kripke: Práctica comunitaria y semántica de condiciones De verdad.Glenda Satne - 2005 - Análisis Filosófico 25 (1):21-44.
    Este trabajo explora las críticas de McDowell a la argumentación de Kripke en Wittgenstein: On Rules and Private Language y analiza su propuesta positiva, el ofrecimiento de un hecho semántico primitivo. Su idea es que el resultado escéptico alcanzado por Kripke resulta de no haber desechado la identificación entre significado e interpretación. Al contrario, el marco para dar cuenta de la noción de significado es la práctica: los hechos semánticos primitivos -elaborables a través de una semántica de condiciones de verdad- (...)
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  41. Manuales de traducción y hechos semánticos: A propósito de la indeterminación de la traducción en Quine.Ignacio Avila - 2001 - Ideas y Valores. Revista Colombiana de Filosofía 115:44-72.
    En este ensayo examino el conflicto aparente entre nuestro conocimiento de ciertas distinciones semánticas de nuestro lenguaje y la tesis de la indeterminación de la traducción de Ouine. Este examen nos permitirá entender la manera como se articula dicha tesis con otros sectores de su filosofía. En particular, argumento que la tesis de la indeterminación de la traducción, estrictamente hablando, cumple· una función legitimadora en el sistema quineano. Con ella Quine, más que obtener una nueva conclusión en el ámbito de (...)
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  42.  15
    Gladys Palau: En memoria.José Antonio Castorina - 2016 - Análisis Filosófico 36 (2):299-301.
    En Sentir, desear, creer: Una aproximación filosófica a los conceptos psicológicos, Diana Pérez se plantea una empresa ambiciosa, análoga a la de Ryle en The Concept of Mind: dar cuenta de manera integral de la ontología, la epistemología, la semántica y, en parte, la psicología de los conceptos de los diversos estados y procesos psicológicos. La aportación principal consiste en una perspectiva genealógica, basada en el modo en que se atribuyen tales conceptos, desde una posición realista. Para ello, se desarrolla (...)
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  43.  20
    Πραπίς en Homero: una propuesta de clarificación semántica.Daniel Gutiérrez - 2015 - Argos (Universidad Simón Bolívar) 38 (2):167-176.
    El sustantivo πραπίς / πραπίδες presenta diversos usos en los poemas homéricos, de acuerdo con diferentes campos semánticos que van desde lo anatómico a lo cognoscitivo. Desde la Antigüedad se intentó clarificar el sentido básico del término, equiparándolo con los distintos campos semánticos que comprende el sustantivo φρήν / φρένες. El término no aparece nunca en singular en los poemas homéricos sino siempre en plural.. Este trabajo pretende clarificar, en general, la significación del término y, en particular, el sentido que (...)
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  44.  22
    A Verdade de um Ponto de Vista Lógico-Semântico.Ricardo Santos - 2003 - Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
  45.  11
    Holismo moderado y fenómenos lingüísticos.Kênio Angelo Dantas Freitas Estrela - 2021 - Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 31 (2):443-454.
    El holismo semántico es una teoría que está relacionada con los significados que se atribuyen a las palabras y sus relaciones con otras palabras en una lengua. En este trabajo se propone rehabilitar el holismo semántico como una posición filosófica razonable y presentar una versión del holismo semántico desarrollada por Henry Jackman – llamada “holismo semántico moderado”. Esta teoría es capaz de explicar algunos fenómenos lingüísticos, como la vaguedad, polisemia y ambigüedad, haciendo del holismo moderado una teoría útil no sólo (...)
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  46.  19
    Πραπίς en homero: Una propuesta de clarificación semántica.Daniel Gutierres - 2020 - Argos 2 (38):84-93.
    El sustantivo πραπίς / πραπίδες presenta diversos usos en los poemas homéricos, de acuerdo con diferentes campos semánticos que van desde lo anatómico a lo cognoscitivo. Desde la Antigüedad se intentó clarificar el sentido básico del término, equiparándolo con los distintos campos semánticos que comprende elsustantivo φρήν / φρένες. El término no aparece nunca en singular en los poemas homéricos sino siempre en plural. Este trabajo pretende clarificar, en general, la significación del término y, en particular, el sentido que adquiere (...)
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  47.  8
    Il ruolo della costruzione di scenari nella spiegazione dei disturbi macrolinguistici della schizofrenia.Elio Carlo, Ines Adornetti & Francesco Ferretti - 2021 - Rivista Internazionale di Filosofia e Psicologia 12 (1):88-105.
    Riassunto: Al centro di questo articolo è l’analisi dei fondamenti neurocognitivi dei deficit macrolinguistici, discorsivo-narrativi nello specifico, osservabili nei pazienti affetti da schizofrenia. Tale analisi è condotta in riferimento alle ricerche svolte negli ultimi decenni nell’ambito della psicolinguistica e delle neuroscienze. I risultati di queste ricerche hanno mostrato che alcuni aspetti dei disturbi macroelaborativi che caratterizzano il profilo linguistico dei pazienti schizofrenici possono essere spiegati chiamando in causa i deficit di tre sistemi cognitivi: teoria della mente, funzioni esecutive, memoria (...)
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  48. Termos Singulares Indefinidos: Frege, Russell e a tradição matemática.Daniel Durante Pereira Alves - 2016 - Saberes: Filosofia E Educação (Filosofia Lógica e Metafísica An):33-53.
    É bem conhecida a divergência entre as posições de Gottlob Frege e Bertrand Russell com relação ao tratamento semântico dado a sentenças contendo termos singulares indefinidos, ou seja, termos singulares sem referência ou com referência ambígua, tais como ‘Papai Noel’ ou ‘o atual rei da França’ ou ‘1/0 ’ ou ‘√4’ ou ‘o autor de Principia Mathematica’. Para Frege, as sentenças da linguagem natural que contêm termos indefinidos não formam declarações e portanto não são nem verdadeiras nem falsas. Já para (...)
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  49. A explicação ockhamiana de proposições passadas, ou instruções para um aprendiz.Ernesto Perini-Santos - 2003 - Analytica. Revista de Filosofia 7 (1):49-63.
    Na semântica ockhamiana, o predicado ‘verdadeiro’ deriva de uma outra relação semântica mais fundamental, a relação de suposição. O autor mostra como esta relação de dependência entre dois predicados semânticos figura na análise das condições de verdade de proposições passadas, um modelo que pode ser estendido a proposições futuras e possíveis. O texto procura indicar como a explicação das condições de verdade de proposições possíveis situa a semântica das modalidades aléticas em continuidade com a semântica de proposições não presentes. Este (...)
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  50.  10
    Integridad, derecho y justicia: una crítica a la teoría jurídica de Ronald Dworkin.Pablo Raúl Bonorino - 2003 - Bogotá D.C.: Siglo del Hombre Editores.
    CONTENIDO: Semántica interpretativa - El aguijón semántico - Interpretación constructiva - Invención, interpretación y Holismo - Derecho como integridad - Desacuerdos teóricos sobre el derecho - Derecho como integridad - Desacuerdos teóricos sobre el derecho - Derecho como integridad - Respuestas correctas - En busca de los fundamentos - Los límites del domino - Filosofía "no-arquimidea"--Holismo semántico - ¿No hay salida sin sacrificio para Dworkin?
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