Results for 'Fenomenologia, Educação, Corpo, Espírito, Percepção, Ontologia'

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  1. Ontologia fenomenológica e educação: uma leitura de Merleau-Ponty.Aimberê Quintiliano - 2014 - Childhood and Philosophy 10 (20):357-381.
    O presente artigo explora a filosofia de Merleau-Ponty, particularmente a ontologia do sensível e da percepção em busca de novos caminhos para a educação. Apresentando uma problemática geral sobre a questão da infância, o texto procura alternativas para pensar um processo educacional que seja mais adequado à natureza, tanto da infância quanto da própria educação no sentido que ela adquire para os filósofos. Partindo da dicotomia tradicional do ocidente, entre corpo e espírito, matéria e forma, existência e essência, e (...)
     
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  2.  13
    Nos Caminhos do Corpo: Horizontes Convergentes entre a Fenomenologia da Percepção e a Educação Popular.D. Souza - 2015 - Páginas de Filosofía 7 (1):71-93.
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  3.  12
    Merleau-Ponty dialoga com o Racionalismo e a pintura em “O olho e o espírito”.Valéria Loturco - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:85.
    Em O olho e o espírito, Maurice Merleau-Ponty dialoga com o Grande Racionalismo, principalmente, com Descartes, critica as pretensões ingênuas da ciência do começo do século XX, de reproduzir fenômenos em laboratório, e rende tributo à pintura, essa forma de expressar que mostra à filosofia seu próprio ponto de partida: o vivente no mundo, que conjuga os verbos “eu vejo” com o “eu posso”. Somos, ao mesmo tempo, vidente e visível e nos deslocamos, mesmo que com o olhar; outrossim tocamos (...)
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  4.  30
    O corpo E as três dimensões da sexualidade na fenomenologia da percepção de Maurice Merleau-ponty.Diego Luiz Warmling - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):53-73.
    Dos estudos que Maurice Merleau-Ponty dedica à noção de corpo, este artigo versa sobre os modos como a questão da sexualidade pode ser compreendida. Com efeito, dentro desta perspectiva, o corpo não se confunde com aquilo que se pode pensar dela a partir de uma perspectiva tanto objetivista quanto subjetivista, mas diz respeito à nossa forma ampla de inserção no mundo da vida. Na junção entre natureza e liberdade, o corpo não é da ordem do “eu penso”, mas do “eu (...)
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  5.  46
    A fenomenologia como retorno à ontologia em Martin Heidegger.Newton Aquiles von Zuben - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (2):85-102.
    a elaboração de uma ontologia fenomenológica era uma possibilidade inscrita no próprio projeto filosófico husserliano. Em que sentido, no entanto, o espírito da máxima da ?volta às coisas mesmas? serviu de inspiração ao retorno à questão do ser? Em que medida as elaborações ontológicas que se atribuíram o título de fenomenológicas permaneceram fiéis ao espírito geral e às diretrizes formais do pensamento de Husserl? É na tentativa de responder a essas questões que nos propomos examinar a posição especial de (...)
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  6. Apercepção versus percepção: os espí­ritos na cosmologia leibniziana.Celi Hirata - 2008 - Princípios 15 (24):135-166.
    Leibniz afirma que toda mônada expressa o universo inteiro de uma determinada perspectiva. A partir daí, todas os seres criados harmonizam-se entre si, já que todos representam o mesmo mundo, ao mesmo tempo em que cada um se individualiza por meio de seu ponto de vista próprio que • afirma o autor em alguns textos-chave • é determinado pelo lugar que o seu corpo correspondente ocupa. Entretanto, se a limitaçáo dos graus de distinçáo das representações se dá meramente por uma (...)
     
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  7.  7
    Desejo, corpo e intencionalidade na fenomenologia.Ericson Sávio Falabretti - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (14):196.
    Esse trabalho discute a noção de desejo a partir da obra de Merleau-Ponty. Sustenta a ideia de que para a fenomenologia merleau-pontyana o desejo remonta a três pontos fundamentais: a sua expressão inicial se dá na forma da intencionalidade operante, vivida na experiência do corpo próprio, como está descrita no prefácio da Fenomenologia da Percepção; o desejo, nesse caso, não pode ser compreendido como falta, ou carência de mundo, mas como transbordamento; finalmente, o desejo tem uma significação ontológica na medida (...)
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  8.  12
    Merleau-Ponty e a bola de neve: elogio e crítica de Bergson.Pablo Zunino - 2009 - Cadernos Espinosanos 20:104.
    Este artigo examina algumas aproximações e distanciamentos de Merleau-Ponty em relação à filosofia de Bergson, tendo em vista que Merleau-Ponty parece dividido quanto ao seu parecer sobre a concepção bergsoniana do tempo. Essa oscilação entre crítica e elogio é certamente visível na Fenomenologia da percepção, na qual Merleau-Ponty reconhece que Bergson teria dissolvido a questão do dualismo ao afirmar que “o corpo e o espírito se comunicam pela mediação do tempo”. Entretanto, Merleau-Ponty vai denunciar outra espécie de dualismo bergsoniano, que (...)
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  9.  24
    Expressão e contemporaneidade: a arte moderna segundo Merleau-Ponty.J. M. Bettencourt da Câmara - 2005 - Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
    O ponto de partida do presente ensaio é o entendimento de que a arte constitui um dos motivos catalisadores, se não mesmo um dos temas maiores da reflexão de Maurice Merleau-Ponty. Na interpretação do autor, o filósofo da percepção, aquele que, de todos os pensadores contemporâneos, conferiu ao corpo po um estatuto que a reflexão do século XX ainda não lhe concedera, chegou à arte por necessidade intrínseca do seu próprio caminho especulativo, vindo a reflexão sobre a expressão artística a (...)
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  10.  16
    Physis, Natura - Heidegger e Merleau-Ponty.Benedito Nunes - 2004 - Human Nature 6 (2):271-287.
    Merleau-Ponty, já ligado, em A fenomenologia da percepção, ao Lebenswelt do último Husserl e ao ser-no-mundo de Heidegger, procurará manter com a ontologia deste, em sua última e inacabada obra O visível e o invisível, mais estreita ligação, mormente em trono da questão da linguagem. Não obstante com a generalidade da noção de carne, aplicada à Natureza, e também ao corpo humano, enquanto fundante de novo Cogito, uma categoria que repele a antecedência do Dasein, sem o qual não haverá (...)
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  11.  14
    História e percepção: notas sobre arquitetura e fenomenologia.Davide Scarso - 2016 - Revista de Filosofia Aurora 28 (45):1049.
    A arquitetura fenomenológica não possui talvez a solidez e a homogeneidade de uma escola ou de um movimento em sentido estrito, mas representa, no entanto, um vetor notável do pensamento arquitetônico contemporâneo. Juntamente com as obras de Heidegger, as obras de Merleau-Ponty são utilizadas com frequência por aqueles que se reconhecem como representantes de uma arquitetura de inspiração fenomenológica. Neste artigo será analisado o papel que o pensamento de Merleau-Ponty desenrola nas obras e no pensamento de Juhani Pallasmaa e Steven (...)
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  12.  21
    Contribuições Da Fenomenologia Da Percepção Para Compreender A Corporeidade De Pessoas Com Autismo.Ana Beatriz Machado de Freitas - 2018 - Educação E Filosofia 32 (65).
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  13.  4
    Educação e experiência.Rainri Back - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1277-1301.
    Educação e experiência Resumo: Este artigo visa aprofundar o conceito de experiência tal como Hegel o concebe na Fenomenologia do Espírito. Para tanto, me basearei nas interpretações de Jean Hyppolite e, sobretudo, de Heidegger. Ela, a experiência, será compreendida como aspecto determinante de uma concepção filosófica de educação. O artigo se divide em seis sessões. Primeiro, justifico por que a experiência, como Hegel a compreende, contribui para a elaboração de uma concepção filosófica de educação. Depois, abordo aspectos básicos da consciência, (...)
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  14.  8
    Nós Não Temos Um Corpo, Nós Somos Uma Sutil Configuração.Adelma Pimentel - 2024 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (2).
    Ensaio sobre a compreensão do corpo baseada em autores que dialogam com a fenomenologia e a gestalt-terapia. Crítica ao distanciamento entre vida cotidiana, senso comum e ciência baseada no modelo natural. Na concepção fenomenologica o conceito de “mundo da vida” permite diferenciar um corpo vivo, um Leib, de um corpo não vivo Körper. E o corporar é um dos modos de ser do Dasein. Em Gestal-terapia o conceito de todo aplicado a percepção e a vivência do corpo contribui para a (...)
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  15. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
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  16.  11
    O enigma do corpo e o delírio da visão em Merleau-Ponty.João Carlos Neves de Souza E. Nunes Dias - 2022 - Princípios 29 (60):323-338.
    O artigo investiga a noção de corporeidade apresentada por Merleau-Ponty em O olho e o espírito. Na crítica aos modelos filosóficos constituídos pela filosofia reflexivas e seu modo de compreensão do corpo, Merleau-Ponty evidencia, ao longo de O olho e o espírito, a reflexividade corporal a partir da noção de estesiologia e suas consequências filosóficas. Enfatiza, no contexto de sua nova ontologia, o enigma do corpo e o delírio da visão, a partir da duplicidade do sentir. Aproximando-se da arte (...)
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  17.  11
    FALABRETTI, E.; OLIVEIRA, J. O Nó do Ser: para uma Ontologia do Corpo.Everton Marcos Grison - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022028.
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  18.  10
    Os limites da percepção interna e a idolatria do autoconhecimento em Scheler.Daniel Rodrigues Ramos - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    O artigo pretende discutir a possiblidade da percepção interna, delimitando-a do compreender da pessoa, que pode ser tanto compreensão do próximo como autocompreensão. Do mesmo modo, a percepção interna poder ser a percepção de si mesmo como percepção do outro. Parte-se, portanto, de uma indicação recorrente na fenomenologia de Scheler, de acordo com a qual a percepção interna não pode ser reduzida à autopercepção, entendida, sobretudo, no sentido de autoconsciência. Nesta direção, primeiramente, tenta-se uma definição fenomenológica do ato em questão, (...)
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  19.  4
    A sexualidade entre a psicanálise freudiana e a fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty.Diego Luiz Warmling - 2017 - Perspectivas 2 (1):77-93.
    Dos estudos que Merleau-Ponty dedica à noção de corpo, este projeto versará sobre os modos como a relação entre sexualidade e existência pode ser compreendida à luz de uma reinterpretação ontológica e fenomenológica da psicanálise freudiana. Com efeito, a partir de Três Ensaios sobre e Teoria da Sexualidade, veremos, num primeiro instante, como os atos humanos não são determinados apenas por um inconsciente falho e involuntário; dado que as produções do inconsciente do outro influem sobre as fontes do inconsciente subjetivo (...)
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  20.  7
    Para além do corpo-objeto e da representação intelectual: como Merleau-Ponty redescobre o corpo como veículo da existência.José Marcelo Siviero - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:187.
    Este ensaio analisa as objeções elaboradas por Merleau-Ponty ao que ele chama de “paradigma cartesiano de pensamento”, ou seja, a separação entre alma e corpo. Concentrando-nos nos dois primeiros capítulos da primeira parte da Fenomenologia da Percepção, trata-se de identificar, nas críticas dirigidas à fisiologia mecanicista e à psicologia subjetiva, como o filósofo delega ao corpo sensível um novo estatuto filosófico, colocando-o como principal veículo da existência, ao mesmo tempo em que redescobre a experiência pré-objetiva.
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  21.  8
    Reflexões Fenomenológicas e Hermenêuticas Sobre o Conceito de “Corpo Próprio” de Husserl e o Envelhecimento Na Atualidade.Christiane Pantoja de Souza - 2022 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 7 (1).
    O presente artigo é uma reflexão sobre o envelhecimento hoje, entendendo que neste momento coincidem a maior longevidade da população e um contexto ideológico de busca da “juventude para sempre”. Tal contexto é caracteristicamente midiático, fortemente marcado pelo consumo e contribui decisivamente para a soberania da imagem a partir do imperativo da constante busca pela aparência de juventude, através de grande quantidade e diversidade de produtos a serem consumidos. Para trabalhar o tema, foram utilizados textos de alguns autores que tratam (...)
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  22.  8
    Natureza e ontologia em Merleau-Ponty e Whitehead.Rodrigo Benevides Barbosa Gomes - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):408-420.
    No final da década de 1950, Merleau-Ponty desloca seu foco de investigação da fenomenologia à ontologia. Tal transição envolve a articulação de seus estudos prévios acerca da percepção e da corporeidade com os desdobramentos filosóficos dos postulados da física e da biologia da primeira metade do século. A partir de uma reformulação do conceito de natureza, fomentada não só pelas ciências supracitadas como pela metafísica de Whitehead, Merleau-Ponty propõe a admissão da natureza como um fluxo de expressividade temporal autoprodutora (...)
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  23.  7
    Reflexões Fenomenológicas e Hermenêuticas Sobre o Conceito de “Corpo Próprio” de Husserl e o Envelhecimento Na Atualidade.Christiane Pantoja de Souza - 2022 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 1 (1).
    O presente artigo é uma reflexão sobre o envelhecimento hoje, entendendo que neste momento coincidem a maior longevidade da população e um contexto ideológico de busca da “juventude para sempre”. Tal contexto é caracteristicamente midiático, fortemente marcado pelo consumo e contribui decisivamente para a soberania da imagem a partir do imperativo da constante busca pela aparência de juventude, através de grande quantidade e diversidade de produtos a serem consumidos. Para trabalhar o tema, foram utilizados textos de alguns autores que tratam (...)
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  24.  15
    Objetivismo, intelectualismo e experiência do corpo próprio.Reinaldo Furlan - 2001 - Human Nature 3 (2):289-314.
    A experiência do corpo próprio desempenha, na filosofia de Merleau-Ponty, o papel de subversão das categorias da metafísica clássica entre sujeito e objeto. Mais especificamente, das antinomias cartesianas entre pensamento e extensão . Nesse sentido, existe-se como coisa ou como pensamento e, com isso, toda sorte de dicotomias herdadas dessa metafísica, sobretudo a grande dificuldade em articular o que é pura extensão, relações externas entre partes e processos objetivos do mundo físico, com a consciência, que é "inextensa", que parece não (...)
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  25.  14
    Estrutura e ontologia na obra de Merleau-Ponty.Ericson Falabretti - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (37):305.
    Esse trabalho discute a renovação e a centralidade do conceito de estrutura no projeto ontológico de Merleau-Ponty. Estabelece, primeiro, a ideia de que na obra de Merleau-Ponty não existe um sentido unívoco para a noção de estrutura, mas uma polissemia de usos e sentidos que acompanham o desenvolvimento do seu pensamento. Merleau-Ponty, sobretudo no momento da elaboração d’O visivel e o invisivel, não objetivava apenas se apropriar da noção de estrutura – gestalt – já em uso na psicologia, na linguística (...)
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  26.  6
    Compreendendo a noção de experiência corporal em Merleau-Ponty: contribuições para a educação.Mauricio Bueno Da Rosa - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):347-359.
    A partir da fenomenologia de Merleau-Ponty podemos perceber que o ponto de vista da corporeidade se relaciona diretamente com o desafio da educação, o corpo não é tomado como um objeto no espaço e no tempo, ou então em movimento, definido exclusivamente como um conjunto de partes. A relação entre filosofia e arte se faz fundamental para pensar a formação humana e a educação nos termos que estamos pesquisando aqui, pois trata-se da própria fundamentação do conhecimento, a partir de uma (...)
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  27.  13
    O Voluntário e o Involuntário na Atenção segundo a Fenomenologia da Vontade de Ricoeur.Ana Raquel Rodrigues Loio Pinto - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (58):303-320.
    Paul Ricoeur considera o caráter voluntário e involuntário da essência da atenção: a duração. Alongando a fenomenologia da vontade à seletividade da atenção, é percetível um atender involuntário, pela factualidade de um corpo e pela existência de motivos subjacentes que motivam o querer, e um voluntário na decisão de atender. Ricoeur identifica um não-ser específico da vontade, aproximando-se da ontologia a partir deste não-ser. Sem extrair a essência do conceito de atenção, também a atenção apresenta um estatuto ontológico, sendo (...)
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  28.  22
    A intuição doadora de sentido é o termo último da fenomenologia? // Is the sense-giving intuition the last term of phenomenology?Felipe Bragagnolo & Everaldo Cescon - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020037.
    O objetivo deste artigo é analisar quais são os pressupostos teóricos contidos na intuição doadora de sentido husserliana e na ontologia fundamental heideggeriana que possibilitaram a Marion pensar na fenomenologia da doação. Para tanto, retomamos a teoria da intuição de Husserl conforme a sua obra Investigações lógicas ; refletimos a partir dos Prolegômenos de Heidegger sobre uma possível crítica ao projeto de redução do ser à intuição categorial e de sua transposição à esfera da existência; e, em Marion, recorremos (...)
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  29.  8
    Pragmatismo e Epistemologia: A perspectiva naturalista-instrumentalista de Dewey.Darcisio Natal Muraro - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (20):42.
    O presente artigo tem por objetivo analisar o problema epistemológico na obra de Dewey. Abordaremos a crítica aos pressupostos da epistemologia tradicional e sua tentativa de reconstruir uma posição distinta por meio da lógica da investigação. O estudo de caráter filosófico, qualitativo na análise de conceito envolvendo o campo do conhecimento, mostra que este pensador tomou posição crítica diante do que chamou de epistemologia, termo que designa o conjunto de filosofias construídas sobre dualismos como sujeito e objeto, teoria e prática, (...)
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  30.  7
    Tempo e significato.Alberto Giovanni Biuso - 2011 - Rivista Internazionale di Filosofia e Psicologia 2 (1):56-65.
    Molte ossessioni individuali, arcaismi culturali, nichilismi teoretici hanno in comune il tentativo di negare il tempo. E invece dal tempo non è possibile uscire se non cessando di vivere. Vita significa esattamente tempo vissuto, tempo consapevole di sé, tempo che scorre nel corpo, che è il corpo. Ego, vita e mondo costituiscono una radicale unità ontologica intessuta di tempo, il quale non è dunque un concetto, tanto meno è una forma logica o una metafora. Il tempo è il corpo stesso (...)
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  31.  35
    Fenomenologia do corpo em Michel Henry: uma leitura a partir da imanência subjetiva.Silvestre Dallek Grzibowski - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (1):53.
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  32.  25
    Como seria ver como um ser humano?Etienne Bimbenet - 2012 - Dois Pontos 9 (1).
    Perguntaremos aqui "como seria ver como um ser humano". Tal questão é difícil, pois recuando um passo em relação à percepção e considerando que ela pode não ser o que é, essa questão vai de encontro àquilo que é comumente considerado como a "atitude natural". Merleau-Ponty articulou esta relativização da visão humana e seu realismo espontâneo de duas maneiras diferentes. Em primeiro lugar, há o que poderia ser chamado a "via da finitude". Ela consiste em assumir o ponto de vista (...)
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  33. Intuição categorial: Um estudo a partir de Heidegger.Marcos Aurélio Fernandes - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):76-106.
    A descoberta da “intuição categorial” atesta que há um apreender simples não só do que se dá na percepção sensorial, mas também há, junto com essa, um apreender simples do “categorial”. Com outras palavras, a descoberta da “intuição categorial” atesta que, na percepção cotidiana, ou seja, na percepção concreta da coisa, em toda experiência, se dá também uma percepção do que na filosofia se costumou chamar de “categoria”. Isso significa, ainda, que há atos em que consistências ideais se mostram a (...)
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  34. Sobre a imaginação: de Sartre a Merleau-Ponty.Silvana de Souza Ramos - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):28-49.
    O artigo investiga o modo pelo qual Merleau-Ponty compreende a experiência do imaginário ao longo de sua obra. Buscamos analisar dois momentos decisivos. No primeiro, enfatizamos a proximidade com a filosofia de Sartre – a despeito das diferenças que os separam, por conta da centralidade do corpo próprio na Fenomenologia da Percepção –, a qual nos convida a pensar a imaginação enquanto exercício da liberdade da consciência. Num segundo momento, Merleau-Ponty se dá conta do idealismo inerente à proposta sartreana e (...)
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  35.  19
    Il Corpo e l’Ontologia Interrogativa.Antonino Firenze - 2005 - Chiasmi International 6:191-204.
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  36.  6
    Il Corpo e l’Ontologia Interrogativa.Antonino Firenze - 2005 - Chiasmi International 6:191-204.
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  37.  19
    Linguagem E política em espinosa.Rafael Dos Santos Monteiro - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:251-272.
    Mais próxima do corpo e da imaginação, a linguagem que pode ser deduzida da ontologia espinosana nos coloca frente ao problema das relações entre mente e corpo. Como pode uma palavra, modo da extensão, comunicar uma ideia, modo do pensamento, se nosso espírito não é uma replicação do corpo e não há expressão entre os atributos? Ao mesmo tempo Espinosa nos mostra como o desenvolvimento e permanência da língua de um povo ao longo dos tempos depende do uso da (...)
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  38.  9
    O platonismo de Hegel: O absoluto.Osvaldino Marra Rodrigues - 2018 - Claridades. Revista de Filosofía 2 (1):133-140.
    Hegel foi o último filósofo a expor a Filosofia enquanto Sistema. Ele é da tradição platônica onde o Absoluto se desdobra internamenteenquanto Sistema. Hegel foi o iniciador, antes mesmo de Heidegger e Gadamer, da hermenêutica. Crítico de Kant, demonstrou que a vigência de dois mundos paralelos não passa de ilusão de uma razão demasiado apegada à sacralidade da coisa em si. Hegel demonstrou, muito antes de Heidegger, que ser e tempo possuem uma imbricação ontológica, que o horizonte do Dasein está (...)
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  39.  9
    A sabedoria da carne.Cleiton Nery de Santana - 2023 - Controvérsia 19 (2):38-49.
    Este artigo busca apresentar o conceito de encarnação ricœuriano (corpo e carne), sua relação com a ética e a ontologia e, por consequência, com os métodos fenomenológico e hermenêutico. A nossa hipótese geral é que a concepção de encarnação ricœuriana apresenta um pensamento original e originário. No entanto, na tentativa de delimitar o problema, investigamos essa noção, principalmente, em Philosophie de la volonté e em O Si mesmo como um outro. Assim, encontramos nessas obras – que tem seus traços (...)
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  40.  9
    De la declaración a la existencia de los derechos humanos. Consideraciones de fenomenología y ontología social.Esteban Marín Ávila - 2020 - Dianoia 65 (84):3-29.
    Resumen En este artículo reflexiono sobre la posibilidad de conceptualizar los derechos humanos como hechos institucionales, lo cual permite enmarcarlos en una perspectiva más amplia que las meramente jurídicas y morales. La propuesta se basa en la ontología social de John Searle, aunque intento replantearla desde la fenomenología de Edmund Husserl y la teoría de los actos sociales de Adolf Reinach. En la parte final introduzco problemáticas relacionadas con el papel de los Estados nacionales en la institucionalización de los derechos (...)
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  41. Uma interface entre o eu-corpo na psicanálise freudiana e o corpo próprio na fenomenologia do corpo.Fabio Caprio Leite de Castro & Cristian Marques - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34968.
    O presente artigo tem por objetivo mostrar, desde a psicanálise freudiana, um caminho possível que a leva ao encontro da filosofia de orientação fenomenológica. Em O eu e o isso, de 1923, Sigmund Freud emprega uma nova noção pouco explorada na literatura psicanalítica: o eu-corpo. O escopo de nossa análise delimita-se à interpretação e à explicitação da noção de eu-corpo tal como esta foi apresentada por Freud, confrontando-a com a fenomenologia em Merleau-Ponty e Michel Henry. Para tanto, propomos uma análise (...)
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  42.  8
    A visão como abertura.Alex De Campos Moura - 2009 - Cadernos Espinosanos 20:131.
    Este texto pretende propor um breve comentário sobre o início do ensaio O Olho e o Espírito de Merleau-Ponty. Fazendo um recorte no movimento mais amplo de reconfiguração ontológica sugerido no ensaio, busca-se aqui indicar como a análise do corpo feita pelo filósofo aponta já para um outro tipo de ser, conduzindo ao reconhecimento de uma imbricação interna entre o subjetivo e o objetivo. Procura-se mostrar que o corpo já revela a estrutura reversível que se reconhecerá em todo o percebido, (...)
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  43.  23
    The understanding of the body and movement in Merleau-Ponty.Patricia Moya Cañas - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):201-226.
    : The author seeks an explanation for Merleau-Ponty's expression "the body understands", to which a real value is applied: the objects of the world have a signification that the body grasps by way of perception. The analysis focuses on Merleau-Ponty's Phenomenology of perception and on notes from two of his courses, Le monde sensible et le monde de l'expression and La nature. In these works, there is a constant allusion to the I can as an underlying and grounding mode with (...)
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  44.  34
    Ontology of and as Horizon: Gadamer's Rehabilitation of the Metaphysics of Light.Frederick G. Lawrence - 2000 - Revista Portuguesa de Filosofia 56 (3/4):389 - 420.
    Hans-Georg Gadamer's hermeneutic philosophy is most well known for its phenomenology of interpretation in the Geisteswissenschaften or humanities. It moves Heidegger's ' As–structure ' of understanding through an appreciation of the primacy of questioning to the dialogical structure of interpretation as mediated by language. This phenomenology grounds a linguistic ontology, which rehabilitates metaphysics as a renewal of the tradition of a metaphysics of light, without transgressing the limits of phenomenological accessibility. The result is a metaphysics of finitude that is undogmatically (...)
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  45.  5
    Fenomenologia do Espírito como modelo filosófico. Uma apresentação de Como Nasce o Novo.Marcos Nobre - 2021 - Analytica. Revista de Filosofia 23 (1):54-95.
    ResumoO artigo apresenta alguns dos elementos centrais do livro Como nasce o novo. Experiência e diagnóstico de tempo na Fenomenologia do espírito de Hegel, publicado em 2018 e composto de três partes, precedidas de uma breve introdução. No miolo do livro se encontra a tradução para o português do texto da Introdução à Fenomenologia do espírito, tendo ao lado o texto original em alemão. A terceira e última parte do livro, a mais extensa, analisa e comenta a Introdução. Essas segunda (...)
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  46.  45
    Rappresentazione ed esistenza.Vincenzo Tagliasco - unknown
    La tradizionale distinzione tra i domini dell’ontologia, della fenomenologia e dell’epistemologia ha assunto i caratteri di un dogma la cui esistenza non può venire messa in discussione. Tale dogma determina l’insorgere di una serie di problemi insoluti quali l’unità, la rappresentazione, il rapporto mente-corpo. Ognuno di questi problemi è una manifestazione della contrapposizione tra forma e materia. Il mondo moderno è iniziato, a partire con Cartesio, con l’esclusione dell’aspetto formale dal mondo fisico e la sua esclusiva assegnazione al dominio (...)
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  47. O sujeito anímico e o sujeito espiritual em Ideias II.Nathalie de la Cadena - 2021 - Revista de Abordagem Gestáltica 27 (3):339-347.
    Neste artigo pretendo evidenciar como a relação entre sujeito anímico e sujeito espiritual é fundamental para a compreensão da intersubjetividade e do mundo da vida (Lebenswelt). Em Ideias II, Husserl explica como, a partir do eu, sujeito e objeto são constituídos no mundo: natureza, alma e espírito. Estes três estratos do sendo são conhecidos a partir da atitude teorética e da atitude espiritual e, no processo, se dá a explicitação do eu. Numa atitude teorética, temos constituição da natureza, para o (...)
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  48.  7
    Sobre a certeza sensível e o problema do começo da filosofia.José Edmar Lima Filho & Maximiliano Dacuy - 2021 - Perspectivas 6 (1):96-114.
    O presente artigo pretende analisar os conceitos de certeza sensível em Hegel e Feuerbach, partindo da exposição do primeiro capítulo da Fenomenologia do Espírito (Phänomenologie des Geistes [1807]) hegeliana e do texto feuerbachiano Para a crítica da filosofia de Hegel (Zur Kritik der Hegelschen Philosophie [1839]). Em um primeiro momento a exposição é orientada pela perspectiva hegeliana, a qual defende a tese de que, enquanto a consciência sensitiva tem a pretensão de alcançar a verdade do objeto como algo singular e (...)
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  49.  10
    Notas sobre a experiência qualitativa em Dewey.Leoni Maria Padilha Henning - 2015 - Filosofia E Educação 7 (2):47.
    Este artigo analisa a “experiência” deweyana considerando a estética, pois experienciar no âmbito das relações humanas é mais do que a simples atividade do corpo desvinculado do espírito, não ocorrendo também apenas na dimensão intelectual. O autor defende a extensão da experiência estética a toda experiência humana, como também analisa as questões relativas à arte. Ao aproximar ciência, arte, filosofia e educação, Dewey trata de uma das suas preocupações: os dualismos, perniciosos à experiência integrada – educativa – em seu percurso (...)
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  50.  22
    Um sobretudo de argila: afetividade e normatividade na fenomenologia do corpo.Róbson Ramos dos Reis - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (1):124.
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