Results for 'natureza'

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  1. Guia de Estudo.Natureza da Atividade & C. T. P. Eo - 2001 - Princípios 3:10.
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  2. Paisagem: natureza perdida, natureza reencontrada?Adriana Veríssimo Serrão - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):07-27.
    Em vez de considerarem o problema da distinção entre Natureza e Paisagem, posição típica das teorias de Georg Simmel e de Joachim Ritter, os debates contemporâneos incidem sobretudo na questão da naturalidade do natural, e em particular na possibilidade de restituir à paisagem a naturalidade perdida.
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  3.  11
    Natureza e artefato: laboratório como teatro de operações e manipulações materiais.Maurício Ramos & Ronei Clécio Mocelin - 2015 - Doispontos 12 (1).
    resumo: Neste artigo propomos abordar a relação entre os conceitos de natureza e de artefato a partir de uma racionalidade química e alquímica. Pretendemos mostrar que essa racionalidade é originariamente tecnocientífica e apontar o modo como alquimistas e químicos construíram um quadro conceitual ancorado no laboratório do químico e no laboratório do orgânico. Nosso propósito é explicitar as transgressões e a capilaridade tecnocultural dos materiais criados nos laboratórios, bem como da existência de um estilo químico de raciocinar com suas (...)
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  4.  41
    Natureza, ética E sociedade em Rousseau.Evaldo Becker - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:31-42.
    Nosso objetivo é analisar alguns elementos do pensamento do filósofo suíço, sobretudo no que se refere às formulações teóricas que envolvem os conceitos de estado de natureza, desnaturação do homem, responsabilidade ética e participação política.
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  5.  11
    As naturezas simples E a metafísica cartesiana: Uma crítica a Jean-Luc Marion.William De Jesus Teixeira - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:321-338.
    O objetivo desse artigo é analisar e refutar a opinião de Jean-Luc Marion acerca da relação entre a doutrina das naturezas simples e a metafísica cartesiana. Em primeiro lugar, apontaremos alguns problemas com o método estruturalista empregado por Marion. A seguir, mostraremos a impossiblidade de se converter noções epistemológicas em noções ontológicas. Por fim, sugerimos que o método empregado por Descartes na conversão das naturezas simples em sua metafísica das _Meditações_ foi o introspectivismo ou disciplina da interioridade tomada emprestada de (...)
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  6.  43
    Da natureza humana: Aproximações entre Hugo grotius E Thomas Hobbes.Rafael Furtado - 2012 - Revista de Teologia 6 (9):p - 108.
    O presente artigo busca confrontar as noções de natureza humana tal como desenvolvidas por Hugo Grotius, em sua obra O direito da guerra e da paz, e por Thomas Hobbes, nos escritos Do cidadão e Leviatã. Com tanto, trata-se de contrapor o pensamento dos referidos autores, identificando entre eles distinções e semelhanças. As análises realizadas neste trabalho justificam-se dada a centralidade dos teóricos abordados no âmbito da filosofia política, bem como do jusnaturalismo. Assim, espera-se oferecer um recorte das discussões (...)
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  7.  11
    A natureza conservadora das pulsões sexuais: um olhar para além da meta ligadora de Eros.Munique Gaio Filla - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):102-125.
    Em 1920, Freud explicita que as pulsões apresentam uma natureza conservadora, já que tendem a retornar a estados anteriores, o que por vezes é visto como uma redefinição do conceito de pulsão em sua teoria. Se isso é ponto pacífico no campo das pulsões de morte, para as pulsões de vida e sua meta de ligar a substância viva em unidades cada vez maiores, é motivo de hesitação, ao ponto do psicanalista chegar a negar a possibilidade de que Eros (...)
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  8. Natureza humana, dever moral e finalidade do Estado em Maquiavel.José Luiz Ames - 2006 - Reflexão 31 (90):63-70.
    Partimos do estudo na noção de homem presente no pensamento de Maquiavel para estabelecer a idéia de Estado e sua relação com a ética. Existe, quanto a esta questão, uma vasta polêmica na tradição interpretativa e que podemos reduzir a duas perspectivas fundamentais. Primeira: Maquiavel compreende a natureza humana como corrompida de forma definitiva, o que transforma o Estado em instrumento puramente coator da malevolência humana. Nesta ótica, não há espaço para pensar em finalidades éticas do Estado. Segunda: mesmo (...)
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  9.  19
    A natureza intersubjetiva do significado em Bakhtin e Wittgenstein.Mateus Toledo Gonçalves - 2022 - Bakhtiniana 17 (2):142-156.
    RESUMO Esse artigo propõe fazer uma comparação entre as filosofias da linguagem de Bakhtin e de Wittgenstein. Em particular, nos interessará a pergunta sobre como esses dois filósofos pensaram a ideia de que o significado linguístico tem necessariamente uma natureza intersubjetiva. Para isso, serão abordados o argumento wittgensteiniano contra a linguagem privada, como discutido nasInvestigações filosóficas, em particular em §258, e a tese bakhtiniana da orientação dialógica do discurso, como discutida no início do capítulo 2 d’O discurso no romance. (...)
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  10.  53
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação entre (...)
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  11.  13
    Natureza, caos e transformação: para uma antropologia filosófica transformadora.Vanessa Lemm - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):29-48.
    Resumo: O objetivo deste artigo é esboçar os traços de uma antropologia nietzschiana que sustente um processo de transformação humana. Na primeira parte, antropologia literária, argumento que sua antropologia resgata a noção grega arcaica da natureza como arte ou cultura. Na segunda parte, antropologia científica, apresento o método científico de Nietzsche e de Freud em sua aproximação filosófica da questão da natureza. Na terceira e última parte, antropologia transformadora, discuto o desafio da renaturalização do ser humano, isto é, (...)
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  12.  14
    A natureza dos sincategoremas segundo Pedro Hispano.Guilherme Wyllie - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):333-352.
    Resumo: Pedro Hispano define os sincategoremas como expressões que revelam de que maneira os sujeitos e os predicados estão de fato relacionados nas proposições, contribuindo assim para o estabelecer o que elas significam e fixar as condições de verdade e as formas lógicas correspondentes. Entre as expressões que ele julga serem sincategoremáticas, ‘não’, ‘e’, ‘ou’, ‘se’, ‘todo’ e ‘necessário’ se destacam atualmente como constantes lógicas. Todavia, opondo-se a grande parte dos lógicos contemporâneos para quem tais expressões possuem um significado fixo (...)
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  13.  8
    Da natureza Ela mesma.Sacha Kontic & Lourenço Silva - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:529-580.
    Tradução do opúsculo "A Natureza em si Mesma".
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  14. Natureza e Lei Natural nos Ensaios de Montaigne.Celso Martins Azar Filho - 1996 - Princípios 3 (4):51-71.
    Trata-se de urn exame do conceito de lei natural na obra de Michel de Montaigne (1533-1592) através, principalmente, de considerações acerca da história das noções de lei , natureza e lei natural que, auxiliando a compreender sua ambientaçáo no pensamento renascentista, apoiam a análise simultânea de seu sentido nos Ensaios.  .
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  15.  30
    Natureza, Individuação e Logos em Merleau-Ponty.Osvaldo Fontes Filho - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):37-54.
    Este estudo sintetiza as leituras de Merleu-Ponty sobre a ciência moderna, e procura esclarecer como elas desautorizam uma concepção determinista da Natureza. Ao contrário da física newtoniana e de outras ontologias substancialistas, que submetem a contingência ao entendimento, Merleau-Ponty desvela um registro do descontínuo, onde os seres reduzem-se a “feixe de probabilidades”. Assim, ao fornecer sentido ontológico ao polimorfismo do tempo e do espaço percebidos, Merleau-Ponty intercepta em teóricos pós-newtonianos renovada concepção da matéria: “éter dos acontecimentos”, ela se esclarece (...)
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  16.  15
    Natureza e artifício: Leibniz e os modernos sobre a concepção dos corpos org'nicos como máquinas.Celi Hirata - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Na modernidade, a distinção entre natureza e artifício desaparece, a ponto das máquinas feitas pelos homens se tornarem modelos privilegiados para a explicação dos corpos natu- rais, como se depreende a partir de textos de Bacon, Descartes, Hobbes, dentre outros. Essa nova relação entre natureza e artifício é correlata da mecanização e da destituição de fins na natureza, na medida em que a adoção da mecânica como modelo de explicação da natureza está atrelada à rejeição da (...)
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  17.  40
    Natureza e Cultura: será que o humano nos deixará de ser tão estranho?Alberto Oliva - 2011 - Discurso 41 (41):223-270.
    Natureza e Cultura: será que o humano nos deixará de ser tão estranho?
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  18.  7
    A Natureza em Sade.Clara Castro - 2019 - Revista Natureza Humana 21 (3).
    a proposta deste artigo é analisar a ideia de natureza na obra clandestina de Sade, mais especificamente, nas histórias de “Justine” e de “Juliette”. O exame recairá sobre a fala de dois narradores e de cinco personagens. Pretende-se estudar quatro noções diferentes de natureza a fim de demonstrar que tais noções formam, na verdade, um único raciocínio, desenvolvido em uma gradação regressiva. Tudo começa em uma natureza onipotente e amoral. Esta se transforma em noção imoral, menos poderosa (...)
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  19.  8
    Natureza e ontologia em Merleau-Ponty e Whitehead.Rodrigo Benevides Barbosa Gomes - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):408-420.
    No final da década de 1950, Merleau-Ponty desloca seu foco de investigação da fenomenologia à ontologia. Tal transição envolve a articulação de seus estudos prévios acerca da percepção e da corporeidade com os desdobramentos filosóficos dos postulados da física e da biologia da primeira metade do século. A partir de uma reformulação do conceito de natureza, fomentada não só pelas ciências supracitadas como pela metafísica de Whitehead, Merleau-Ponty propõe a admissão da natureza como um fluxo de expressividade temporal (...)
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  20.  20
    A natureza contraditória do espaço geográfico.Lenyra Rique da Silva - 1991 - S. Paulo, SP: Editora Contexto.
    Traz uma contribuição nova para a compreensão do espaço geográfico em sua essência, com todos os seus conflitos, contradições e mediações que se articulam num processo interminável. Questiona os pesquisadores que têm trabalhado o assunto, percorrendo temas como a não-espacialidade do espaço e da natureza, a ingerência da renda da terra na questão agrária, entre outros.Indicado para geógrafos e sociólogos interessados na natureza social da geografia.
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  21.  9
    A natureza e o princípio dos regimes na filosofia de Montesquieu.Patrícia Carvalho Reis - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):371-381.
    O presente artigo faz considerações sobre dois conceitos essenciais na filosofia de Montesquieu: a natureza e o princípio dos regimes. Num primeiro momento, demonstramos os tipos de regimes existentes no pensamento de Montesquieu. Como ressaltamos, Montesquieu apresenta uma tipologia de regimes diferente da apresentada por Aristóteles. Uma questão que abordamos corresponde ao fato de que, para Montesquieu, o despotismo é considerado um regime próprio e não, um desvio. Após tratar dessa questão, analisamos o conceito de natureza e princípio (...)
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  22.  22
    Natureza E degradação moral em Jean-Jacques Rousseau.Marcos Ribeiro Balieiro - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:56-63.
    The pessimistic tone employed by Rousseau in his Discourse on the Sciences and Arts, as well as in his Discourse on the Origin of Inequality, draws the attention of the most careless reader. Indeed, when we observe the tone he adopts in these texts, it is no wonder that he dedicated a substantial part of his work to present what could be seen as a handful of attempts to solve the problems he first addressed in the texts presented to the (...)
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  23. A natureza da filosofia de Hume.Jaimir Conte - 2010 - Princípios 17 (28):211-236.
    Meu objetivo neste artigo é destacar algumas das ideias centrais defendidas por Hume e, a fim de caracterizar a natureza de sua filosofia, contrapor duas interpretações frequentes de sua obra: a interpretação cética e interpretação naturalista. A fim de apontar as principais razões que estão por trás dessas duas interpretações que tentam apreender a natureza da filosofia de Hume, procuro abordar inicialmente alguns dos princípios centrais da teoria humeana e, em seguida, especialmente sua análise das inferências causais. No (...)
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  24.  8
    Natureza como "espírito nascente".Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Tendo, pois, como pano de fundo o horizonte de uma fenomenologia da natureza, o texto, a seguir, explora uma proposição emblemática enunciada por Gabriel Marcel: a ideia da “natureza como espírito nascente”. Para tanto, a fim de melhor compreender o sentido e alcance dessa tese, a exposição se divide em duas partes correlatas: a primeira, retrospectivamente negativa, reconstitui a crítica marceliana ao naturalismo e ao idealismo vistos como dois gestos concêntricos à medida que não atribuem qualquer estatuto ou (...)
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  25. A natureza do juízo de Moore: Um zurück zu Kant inglês?Marcos Amatucci - 2017 - Synesis 9 (1):125-140.
    O artigo de Moore para a Mind de 1898 marca o rompimento deste e futuramente de Russell com o idealismo. Para fazer isso Moore tem que criticar uma interpretação de Kant oriunda do idealismo alemão e abraçada por Bradley. Tanto para Moore quanto para Russell, para saltar do idealismo para o realismo, rompendo com Bradley e com a versão inglesa do hegelianismo, é necessário reconstruir uma base de fundamentação filosófica para substituir a lógica idealista; e fazem isto reconstruindo a epistemologia (...)
     
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  26. A natureza dinâmica dos direitos humanos: a crítica de Rawls ao universalismo Moral.Sanja Ivic - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2).
    Human rights do not represent an absolute truth. Otherwise, they would represent ideology, which is contradictory to the basic idea of human rights itself. Consequently, there is a need for redefinition of the main presuppositions of modern conception of human rights represented in the Universal Declaration of Human Rights. This paper argues that Rawls’s conception of human rights is significant for the refiguration of human rights. It.
     
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  27. Segunda natureza e justiça em Blaise Pascal.João Emiliano Fortaleza de Aquino - 2007 - Princípios 14 (22):145-165.
    O presente artigo pretende mostrar que o conceito de segunda natureza ocupa um lugar central no pensamento de Blaise Pascal, sendo o fundamento das suas reflexões políticas, dentre as quais emergem aquelas em torno do conceito de justiça. Para tanto, mostra como o conceito de segunda natureza, embora tenha sua origem em categorias teológicas, situa-se já no plano metafísico, de onde se impõe como fundamento da existência histórico-temporal do homem. Deste modo, o conceito de segunda natureza possibilita (...)
     
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  28. Segunda natureza e justiça em Blaise Pascal.João Emiliano Fortaleza de Aquino - 2007 - Princípios 14 (22):145-165.
    O presente artigo pretende mostrar que o conceito de segunda natureza ocupa um lugar central no pensamento de Blaise Pascal, sendo o fundamento das suas reflexões políticas, dentre as quais emergem aquelas em torno do conceito de justiça. Para tanto, mostra como o conceito de segunda natureza, embora tenha sua origem em categorias teológicas, situa-se já no plano metafísico, de onde se impõe como fundamento da existência histórico-temporal do homem. Deste modo, o conceito de segunda natureza possibilita (...)
     
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  29.  6
    Natureza humana e totalitarismo.José João Neves Barbosa Vicente - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 1 (1):39-48.
    Classificado pelo pensamento político contemporâneo como novidade singular na história da humanidade e considerado como exemplo emblemático da erosão do político, o fenômeno totalitário provocou polêmicas em relação aos termos utilizados no processo da sua compreensão. Por exemplo, quando se afirmou que o seu objetivo supremo era “transformar a natureza humana”, essa expressão causou ruído desconfortável aos ouvidos daqueles que, sintonizados à tradição metafísica, sempre definiram a natureza humana como uma essência imutável. Este artigo discute e aponta o (...)
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  30.  5
    A natureza e a estrutura das teorias científicas.C. Ulises Moulines - 2019 - Perspectivas 3 (2):295-312.
    Na filosofia da ciência duas questões tornam-se centrais na discussão da natureza da ciência empírica: 1) o que é uma teoria (científica)? Ou seja, como é construída, como funciona? E, 2) como é que uma teoria se relaciona com sua base experiencial correspondente? Para lidar com estas duas questões, a moderna filosofia da ciência concebeu vários “modelos” (metateóricos) sobre a natureza e o funcionamento das teorias científicas. Alguns aspectos desses modelos são amplamente aceitos pela comunidade de filósofos da (...)
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  31. A natureza da filosofia de Hume.Jaimir Conte - 2011 - In Jaimir Conte & Oscar Federico Bauchwitz (eds.), O que é metafísica. Natal, RN, Brasil: Editora da UFRN.
    Republicação do artigo " A natureza da filosofia de Hume", publicado in: Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), v. 17, n. 28, p. 211-236, 27 maio 2011.
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  32. A Filosofia da Natureza de Aristóteles.Lucas Angioni - 2004 - Ciência and Ambiente 28.
    A filosofia da natureza de Aristóteles muitas vezes é apresentada como um capítulo inteiramente ultrapassado na história do pensamento: um “finalismo antiquado”, antropocêntrico, avesso à mensuração exata das condições materiais subjacentes aos fenômenos. Essa perspectiva, no entanto, é inadequada: não atenta para o papel relevante que Aristóteles atribui à matéria na explicação dos fenômenos naturais, assim como não atina com o real significado da teleologia aristotélica. Na contra-mão dessa perspectiva apressada, procuramos mostrar que, no cerne da filosofia aristotélica da (...)
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  33.  18
    A natureza da metafísica.E. J. Lowe - 2008 - Critica.
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  34. A abordagem da natureza da mente por Descartes e a crí­tica de Damásio.João Luis da Silva Santos - 2008 - Princípios 15 (24):45-57.
    O estudo da natureza da mente ocupa um lugar de destaque na agenda das investigações da Filosofia da Mente, porque sua abordagem parece fornecer uma explicaçáo da forma pela qual os humanos têm acesso aos dados da realidade. Pretendemos problematizar a teoria cartesiana de natureza da mente a partir de sua concepçáo de idéias inatas produzida a partir de um instrumental matemático, que segundo Descartes, nasce com o sujeito. Para tanto, faremos uma breve explanaçáo do método cartesiano, assim (...)
     
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  35. A natureza comportamental da mente: behaviorismo radical e filosofia da mente.Diego Zilio - 2010 - São Paulo, Brazil: Cultura Acadêmica.
     
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  36.  6
    A Natureza e o infinito: Merleau-Ponty leitor de Descartes.Alex de Campos Moura - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    Nossa proposta neste ensaio é descrever a primeira problematização apresentada por Merleau-Ponty a respeito da noção de Natureza em seus cursos ministrados no Collège de France,defendendo a hipótese de que ele a constrói, em grande medida, através de um diálogo e de umainterpretação particular do pensamento cartesiano. Procuraremos mostrar que Merleau-Pontyreconhece em Descartes a permanência de uma ontologia implícita ou latente – coexistente com suaontologia “oficial” –, que “resiste” à formulação puramente inteligível da ideia de Natureza, e que,por (...)
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  37. A natureza como negação da imortalidade da alma no jovem Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2009 - Princípios 16 (26):35-51.
    O presente artigo visa a explicitar o conceito duplo de natureza do jovem Feuerbach, em sua obra Pensamentos sobre Morte e Imortalidade ( Gedanken über Tod und Unsterblichkeit ): 1. a natureza como possibilidade e condiçáo de toda existência no espaço e no tempo e 2. a natureza como instância da negaçáo de todo ser. A natureza oferece ao jovem Feuerbach o modelo para a soluçáo de várias oposições, pois nela se manifesta um processo dialético de (...)
     
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  38.  21
    Da espontaneidade da natureza à liberdade do espírito.Adelino Cardoso - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O objetivo principal deste artigo consiste em evidenciar a continuidade entre natureza e espírito no pensamento leibniziano. De fato, a adesão de Leibniz à ciência moderna é acompanhada de uma metafísica espiritualista, que o autor corrige no sentido de uma correspondência perfeita entre dois planos de fenómenos funcionando de acordo com princípios distintos. O elo de ligação entre esses dois planos é a noção de espontaneidade, que caracteriza a atividade da natureza e é elevada ao seu grau supremo (...)
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  39.  17
    Rumi: a natureza e o mundo como espelhos de Deus.Mário Werneck - 2024 - Horizonte 21 (64):216407-216407.
    O presente trabalho busca mostrar o processo de criação sob o ponto de vista da poesia mística de Rumi. Portanto, procura demonstrar como Rumi dá vida, em seus escritos, ao máximo ato vivificador, à beleza com a qual ele entende e transporta, pelas palavras, o conhecimento do ato criador divino. Trata-se, portanto, de mostrar o processo de criação pelo qual as criaturas recebem a filiação do Criador, e como esse elo primordial com a transcendência é então capaz de inspirar todo (...)
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  40. A natureza da Idéia Platônica: a propósito de duas passagens-chave: Fédon 83b, Parmênides 141e 142a.Antonio Pedro Mesquita - 1997 - Philosophica 10:45-76.
     
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  41.  25
    Ser Humano e Natureza na Teologia Cristã: “Quando fizestes a um lençol freático, a mim me fizestes” (Human being and Nature in Christian Theology:“as you do something to the water table you do it to me”) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n17p79. [REVIEW]Orivaldo Pimentel Lopes Junior - 2010 - Horizonte 8 (17):79-87.
    A utilização de um texto bíblico por um senador para justificar sua oposição a medidas de proteção ambiental é pretexto para uma série de considerações acerca da Teologia cristã sobre o meio-ambiente, e a relação entre religião e sociedade. Três questões são levantadas: a pretensa separação dos humanos da natureza, a pretensa homogeneização do "ser humano", e a pretensa simplicidade da interpretação teológica de um texto sagrado. O emprego dos verbos hebraicos KABASH e RADAHA abre uma discussão sobre o (...)
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  42.  11
    natureza como ser e verdade do ser na meditação de Heidegger a respeito da “phýsis” grega.Marcos Aurélio Fernandes - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Resumo: este artigo pretende expor e comentar a interpretação de Heidegger a respeito da concepção grega de natureza. Procura seguir o fio condutor desta interpretação, dado a partir da remissão da “phýsis” à “alétheia”. Ele procura interpretar o dito e o pensado dos pensadores originários dos gregos, bem como de Platão e Aristóteles, desde o não pensado e o não dito da “Lichtung”, a clareira ou a aberta do Ser. Uma maior ênfase é dada à exposição a respeito da (...)
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  43.  11
    Natureza, Individuação e Logos em Merleau-Ponty.Osvaldo Fontes Filho - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2).
    Este estudo sintetiza as leituras de Merleu-Ponty sobre a ciência moderna, e procura esclarecer como elas desautorizam uma concepção determinista da Natureza. Ao contrário da física newtoniana e de outras ontologias substancialistas, que submetem a contingência ao entendimento, Merleau-Ponty desvela um registro do descontínuo, onde os seres reduzem-se a “feixe de probabilidades”. Assim, ao fornecer sentido ontológico ao polimorfismo do tempo e do espaço percebidos, Merleau-Ponty intercepta em teóricos pós-newtonianos renovada concepção da matéria: “éter dos acontecimentos”, ela se esclarece (...)
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  44.  5
    Natureza e ética: dilemas e perspectivas educacionais.Ademar Heemann - 1993 - Curitiba, Paraná, Brasil: Editora UFPR.
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  45.  11
    Natureza, vida e finalismo nas notas sobre a teleologia e sobre a origem da linguagem de Nietzsche.William Mattioli - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):126-165.
    Resumo: Este artigo corresponde à segunda de duas partes que perfazem um estudo sobre a questão da teleologia nos apontamentos do jovem Nietzsche entre 1867 e 1869. No seu todo, o trabalho pretende oferecer uma leitura de três conjuntos de notas escritos pelo filósofo nesse período: Zu Schopenhauer, Zur Teleologie e Vom Ursprung der Sprache, com um claro enfoque nas notas sobre a teleologia, de 1868. Meu objetivo é tentar mostrar que, apesar das diversas críticas de Nietzsche à teleologia e (...)
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  46. Razão, natureza e neopirronismo: a propósito de 'Verdade, Realismo, Fenômeno', de O. Porchat.Sara Albieri - 1997 - O Que Nos Faz Pensar:85-89.
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  47.  28
    A natureza matemática: da alma da Terra como potência geometrizante no opúsculo Da neve hexagonal de Johannes Kepler.Anastasia Guidi Itokazu - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (1):73-86.
    Na física celeste apresentada em sua Astronomia nova, Kepler explica os movimentos planetários através da ação de uma certa força ou potência motriz solar. Em vista da aproximação feita no livro entre física celeste e explicações baseadas em “causas corpóreas”, chamam a atenção as numerosas passagens onde Kepler refere-se às noções de alma e mente planetária. No presente artigo discutimos esses trechos pouco comentados da Astronomia nova. Com o objetivo de iluminar a discussão, abordamos na segunda seção a definição de (...)
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  48.  5
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática.Iuri Kieslarck Spacek, William Casagrande Candiotto & Ademir Damazio - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):53-82.
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática Resumo: A natureza dos objetos da Matemática é um dos temas que reflete posicionamentos distintos em relação ao processo de ensino da disciplina. A partir dessa premissa, o presente texto tem como objetivo discutir o processo histórico-lógico de desenvolvimento da Matemática, na especificidade de seus objetos, a partir de concepções realistas e antirrealistas. Além disso, atenta para as manifestações de uma inversão metafísica da compreensão desses objetos. Esse objetivo surgiu (...)
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  49.  26
    Natureza dos deuses e divindade da natureza: reflexões sobre a recepção antiga e moderna do antropomorfismo divino grego.Antonio Orlando Dourado Lopes - 2010 - Kriterion: Journal of Philosophy 51 (122):377-397.
  50. Natureza humana como domínio de aplicação da religião da razão.Zeljko Loparic - forthcoming - Kant E-Prints.
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