Results for ' e contrario '

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    E Contrario Reasoning: The Dilemma of the Silent Legislator.Henrike Jansen - 2005 - Argumentation 19 (4):485-496.
    SummaryThis contribution offers an evaluation of e contrario reasoning in which the interpretation of a legal rule is based on the context of the law system (contextual e contrario reasoning). A model is presented which will show all the explicit and implicit elements of the argument at work and will also point out how these distinct parts are interrelated. By questioning the content and justificatory power of these elements, the weak spots in the argument can be laid bare. (...)
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  2.  81
    Legal Progress Through Pragma-Dialectics? Prospects Beyond Analogy and E Contrario.Hendrik Kaptein - 2005 - Argumentation 19 (4):497-507.
    Pragma-dialectical approaches to legal argumentation seem to be rather different from traditional approaches appealing to standards of propositional logic. Pragma-dialectical analysis of arguments by analogy and e contrario seem to fall foul to the rigors of logical analysis, in which problems or even concepts of analogy and e contrario seem to disappear. The brunt of both types of special legal argumentation appears to be borne by often implicit general principles and an appeal to the system of the law (...)
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  3. «Non agire secondo ragione è contrario Alla natura di dio»: Variazioni etiche su un tema antropologico.Carlo Card Caffarra - 2009 - Divus Thomas 112 (1):197-206.
     
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  4. Non agire secondo ragione è contrario Alla natura di dio.Angelo Card Scola - 2009 - Divus Thomas 112 (1):207-215.
     
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  5. Un caso di divieto dell' "argumentum e contrario".Amedeo G. Conte - 2008 - Rivista Internazionale di Filosofia Del Diritto 85 (2):289-291.
     
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  6.  6
    A Dimensão Anárquica da Democracia.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2024 - Revista Dialectus 32 (32):144-158.
    Este artigo questiona a dimensão anárquica da democracia defendida por Jacques Rancière. A crítica de Rancière à democracia convencional pode ser resumida como, em primeiro lugar, uma crítica ao consenso. Ele não condena o desejo de que as partes conflitantes cheguem a um acordo sobre um tópico de disputa. O que Rancière critica é a construção de um consenso básico ao sugerir a participação igualitária no logos, ao mesmo tempo em que expulsa os enunciados dos que não têm parte – (...)
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  7.  22
    O profano transformado em sagrado pelo interdito.Helano Ribeiro & Laura Silva E. Souza - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e42024.
    Ao longo de suas obras, Georges Bataille e Roger Caillois se concentraram na conexão inabalável entre termos, aparentemente contrários, como interdição e transgressão, homogêneo e heterogêneo e mundos profanos e sagrados. Apesar de esses seis termos estarem ligados entre si, é no último par que este artigo se concentrará, pois tem como objetivo analisar de quais formas lugares, objetos e pessoas podem se transformar em entidades sagradas no romance O Nome da Rosa, de Umberto Eco, usando como base as teorias (...)
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  8.  5
    Liberalismo, Democracia e o Contrário. Um Século de Pensamento Político em Portugal (1820-1930).António Pedro Mesquita - 2006 - Lisboa, Portugal: Sílabo.
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  9. Cinema e o Sonho Implicado: Uma leitura Deleuziana.Susana Viegas - 2022 - Rebeca, Revista Brasileira de Estudos de Cinema E Audiovisual 11 (21):203-219.
    Os estudos deleuzianos sobre o cinema destacam a importância dos dois regimes semióticos (imagem-movimento e imagem-tempo) para a compreensão da nossa relação estética e epistemológica com as imagens em movimento. Pelo contrário, este artigo procura destacar os momentos de crise entre os dois regimes assinalando o carácter genérico de incerteza e ambiguidade da natureza das imagens mentais: enfraquecido o esquema sensório-motor que domina na montagem cinematográfica, as personagens, incapazes de agir, podem imaginar, desejar, sonhar, alucinar, e lembrar. Surgem novos tipos (...)
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  10.  11
    Melancolia e Contemporaneidade.Luciana Chauí-Berlinck - 2008 - Cadernos Espinosanos 18:39.
    Como é possível a mente ser constituída por afetos contrários? Para entender em que circunstâncias acontece a “flutuação do ânimo”, sua ação no campo da imaginação, sua dependência do conatus e da consciência e seu peso ontológico, propusemo-nos à análise do conjunto de proposições que vai da P14 à P18 da parte III da Ética de Espinosa. A flutuação do ânimo ocorre por obra da variação do conatus, ou seja, do esforço do indivíduo de perseverar na existência em seu duplo (...)
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  11.  6
    Usos e abusos da leitura de Proust: reflexões em torno de Como Proust pode mudar sua vida (Alain de Botton) e Proust e os signos.Ieda Tucherman - 2017 - Logos: Comuniação e Univerisdade 23 (2).
    A proposta deste texto é antiga, tratando de uma indagação que retorna por meios contemporâneos: a arte deve ser medida ou produzida com um sentido de utilidade? Sem julgamento a priori, as duas propostas das leituras que apresentamos se relacionam de maneira contrastante com esta inquietação: a leitura de Alan de Botton é quase terapêutica; Proust, um dos mais herméticos escritores do século XX, aparece a partir de rubricas que podemos associar aos títulos da literatura de autoajuda. Em Deleuze, ela (...)
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  12.  4
    Rizoma e a Figura Do Livro Na Informação Virtual e Desmaterializada.Richele Grenge Vignoli, Silvana Drumond Monteiro & Mariana Rodrigues Gomes de Mello - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10 (1):145-164.
    O rizoma é a proposta de um pensamento filosófico aplicado à informação virtual e, ao mesmo tempo, as realidades não contempladas na Ciência da Informação e na Organização do Conhecimento na desmaterialização de seu objeto. a pesquisa visa discutir a informação desmaterializada sob o conceito filosófico do rizoma e seus princípios na Ciência da Informação e na Organização do Conhecimento, assim, como a figura do livro. A discussão é perpetuada em aspectos críticos em que a Ciência da Informação e a (...)
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  13.  15
    Razão E desrazão em política: Sobre a alegada “ciência política” de maquiavel.Diogo Pires Aurélio - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:15.
    Maquiavel é geralmente considerado um precursor, senão mesmo o criador, da ciência política. Tal interpretação vê na obra do Florentino uma sistematização da racionalidade intrínseca à ação humana. Com tonalidades distintas, podemos vê-la em autores tão diferentes como Hegel, Meinecke ou Leo Strauss, que atribuem a Maquiavel a intuição do estado como princípio subjacente à autonomia do político e ao realismo. Estará, no entanto, esse princípio realmente presente na obra de Maquiavel? O presente texto questiona semelhante hipótese, sustentando, ao invés, (...)
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  14.  7
    Nietzsche e um jeito diferente de fazer filosofia: da superação à genealogia do pensamento.Adilson Felicio Feiler - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):322-332.
    Para muitos, Nietzsche não é considerado um filósofo, mas um poeta. Entre os diversos fatores que contribuem para negar o status philosophicus ao filósofo alemão reside, por um lado, no aspecto de seu conteúdo e, por outro, no seu aspecto formal. Quanto ao conteúdo é difícil perceber algum aspecto propositivo em seu pensamento, uma tese construtiva, ao contrário, trata-se de um pensamento desconstrutivo, demolidor, um filosofar a marteladas. Quanto a forma, o estilo da escrita nietzschiana se caracteriza pelo aforismo ao (...)
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  15.  2
    Propósito e estrutura do Quarto Paralogismo.Silvia Altmann - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):85-121.
    Resumo: O objetivo deste artigo é, considerar o quarto paralogismo e a crítica kantiana a ele na versão da primeira edição da Crítica da razão pura, destacando o contexto do quarto paralogismo, a saber, o propósito e a estrutura dos paralogismos em geral. Procurarei mostrar que, ao contrário do que parece à primeira vista, o quarto paralogismo na sua primeira edição partilha da mesma estrutura dos demais e é equivalente à sua formulação na segunda edição da Crítica da razão pura. (...)
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  16.  12
    Intersubjetividade e idealismo transcendental em Husserl.Scheila Cristiane Thomé - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    O objetivo central deste artigo é o de discutir se Husserl de fato consegue apresentar uma compreensão derradeira da intersubjetividade de um modo estritamente transcendental e assim se Husserl pôde ou não superar definitivamente toda forma de solipsismo. A posição que pretendo defender é que Husserl consegue apresentar uma compreensão coerente de intersubjetividade entendida em termos transcendentais a partir de um aprofundamento dos processos de redução transcendental. Será defendido também que a explicitação do estatuto transcendental da intersubjetividade não se contrapõe (...)
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  17.  11
    Sentido e sofrimento no último Nietzsche.Hailton Felipe Guiomarino - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):53-70.
    No FP 1888, 14 [89], Nietzsche distingue um sentido trágico e um sentido cristão para o sofrimento. Com esse par conceitual, o filósofo designa o conflito entre duas justificações antagônicas da vida, contrapondo dois tipos de sofredores com anseios contrários. O presente artigo defende a hipótese de que a mencionada distinção ilustra um modo de pensar o sofrimento, característico do período de 1886-1888 da filosofia nietzschiana. Partindo da Genealogia da Moral, ver-se-á como a discussão metodológica envolvida na fluidez de sentido (...)
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  18.  16
    Darwin e a Teoria da Origem da Cultura de René Girard.Lídia Figueiredo - 2010 - Revista Portuguesa de Filosofia 66 (3):609 - 618.
    René Girard afirma que a sua teoria sobre a origem da origem cultura è um longo argumento, em palavras de Charles Darwin, com quem o autor francês encontra uma afinidade notável: tanto Darwin como ele próprio, diz Girard, concebem o sacrìfício como o fundamento da ordem natural e da cultura humana. Foi dito que, como o evolucionismo darwiniano, a teoria mimètica de Girard "propõe uma dinâmica, mostra uma evolução e tenta apresentar uma explicação universal" (Michel Serres). O propósito desta comunicação (...)
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  19.  25
    Jevons e o Papel da Analogia na Arte da Descoberta Experimental: o Caso da Descoberta dos Raios x e sua Investigação Pré-Teórica.Roberto de Andrade Martins - 1998 - Episteme 6:222-249.
    This paper discusses the role of analogy in pre-theoretical experimental research, studying a particular historical case (the discovery and early investigation of X rays) and using the methodological ideas of William Stanley Jevons. The historical data and Jevons’ analysis suggest that the discovery of a completely new phenomenon is due to chance, but soon afterwards it is necessary that some assumptions provide a guidance to the research – otherwise, observations and experiments would occur at random, and that would sendom lead (...)
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  20.  18
    Jônios e itálicos: antagonismo nos primórdios da filosofia grega.Rafael Estrela Canto - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):311-329.
    O tema deste artigo é o antagonismo entre duas “escolas” filosóficas que se desenvolveram a partir de princípios opostos: as “escolas” jônica e a itálica. Aquela desenvolveu-se desde Tales em Mileto, passando por Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito, Leucipo, Demócrito, Epicuro..., cuja filosofia se denomina materialista A segunda, de Parmênides, Zenão... até, principalmente, Sócrates, Platão e Aristóteles, cuja filosofia se chama idealista. O proposto é um esquema de releitura dessa história e uma problematização mínima das suas consequências. Verifica-se que desde a Antiguidade (...)
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  21.  17
    Anarquia e Conformação das Coisas: algumas observações sobre revolução, história e linguagem em Edmund Burke.Daniel Lago Monteiro - 2011 - Dois Pontos 8 (1).
    O presente artigo inicia-se com a análise de uma carta de Edmund Burke de Janeirode 1790, momento em que o estadista se declarou contrário à Revolução Francesa, paravinculá-la a outros textos do autor nos quais os aspectos orgânico e hereditário dasociedade civil, assim como o papel formador e deformador das palavras na atividadepolítica, são tratados. A segunda parte desse texto consiste na tradução e notas à traduçãoda referida carta de Janeiro de 1790.
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  22. Hipótese e Experiência na Constituição da Certeza Científica em Descartes.Érico Andrade - 2006 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 16 (2).
    O dissenso em torno da caracterização da ciência cartesiana quanto ao seu viés metodológico – considerando que os comentários normalmente deferidos sobre essa ciência oscilam entre o idealismo que a considera como a expressão perfeita do método geométrico e o pragmatismo que lhe concebe como a expressão de um projeto falido, dada a incongruência entre o método geométrico e a prática científica – parece residir, sobretudo, na relação do método com a experiência. Ao contrário das interpretações acima expostas, defenderemos que (...)
     
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  23.  43
    Reflexão e finalidade: a finitude da razão na Crítica do Juízo.Pedro Paulo Pimenta - 2001 - Discurso 32:193-234.
    Desde Schopenhauer e Nietzsche até os nossos dias, através de interpretações de cunho ontoteológico, a análise transcendental do uso prático da razão é vista como momento em que a radicalidade da Crítica kantiana cederia espaço a uma introdução arbitrária da religião, revelando assim o motivo mais fundamental da filosofia de Kant. Uma análise apurada do “Apêndice à Crítica do Juízo teleológico” pode revelar, ao contrário, que o uso prático da razão não é entendido por Kant senão como momento em que (...)
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  24.  11
    A história no 'mbito da crítica de Nietzsche educação e à cultura na modernidade.Celso Kraemer & Rodrigo Abrantes Cesar - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):14-26.
    O presente artigo discute a crítica de Friedrich Nietzsche ao modo como a noção de história foi utilizada, enquanto um saber objetivo, no âmbito da cultura e da educação na modernidade. O filósofo sustenta que na cultura moderna há um uso desmedido da história, o que constitui um vício que legitima as pseudo-culturas. A educação é, por excelência, o meio propagador da cultura e, segundo Nietzsche, a educação moderna reproduz e legitima um tipo de saber superficial e especializado, que é (...)
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  25.  5
    Kierkegaard e as Ciências Naturais No Século XIX.Natalia Mendes Teixeira - 2023 - Dissertatio 54:3-31.
    O filósofo dinamarquês Søren A. Kierkegaard é frequentemente lido, dentro da própria tradição intérprete, como um crítico das Ciências Naturais (Naturvidenskaben). 1 Neste artigo, pretendo argumentar, ao contrário, que Kierkegaard: (i) foi crítico de uma determinada prática científica do seu tempo epistemicamente frágil e dos cientistas naturais que a adotavam construindo uma proposta judiciosa do papel da Ciência na interpretação do mundo; (ii) interessou-se pelas Ciências Naturais, inclusive pelos trabalhos do seu primo, o paleontólogo Peter Wilhelm Lund, e as pesquisas (...)
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  26. Significato e significante: osservazioni sulla specializzazione del linguaggio politico, giuridico ed economico.Massimo Mancini - 1999 - Rivista Internazionale di Filosofia Del Diritto 1:165-179.
    L'importanza del significante non deve far sì che questo sia interpretato come l'unica componente del linguaggio umano, sebbene ne sia una delle più elevate; pur intendendo la comunicazione umana come convenzionale, nel convenire occorre distinguere, tra convenzione essenziale e funzionale: è certo vero che solo nella prima, nel linguaggio come nel diritto, si potrà incontrare il significante, ma nella seconda sono concentrati i molteplici prodotti della prima, che si presentano come precipitati o cristallizzati a seguito di una reazione chimica, che (...)
     
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  27. Representação e autoridade política em Hobbes: justificação e sentido do poder soberano.Delmo Mattos - 2011 - Princípios 18 (29):63-98.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 O objetivo desse artigo consiste em analisar as noções de representaçáo e autoridade presente no argumento contratualista de Hobbes. Essas noções sáo fundamentais para o entendimento do modo como o poder soberano age em relaçáo aos membros que o constitui. Assim, desmitifica-se a interpretaçáo no qual evidencia o Estado político proposto pelo filósofo em questáo contrário aos direitos individuais.
     
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  28.  20
    Hegel E Sartre: Aportes ontológico- existenciais às emergências da Vida concreta.Marcus Vinicius de Souza Nunes & Diego Rodstein Rodrigues - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):100-112.
    O artigo pretende tratar, de forma resumida, como a filosofia de Hegel, ao contrário de boa parte das interpretações canônicas, tenta dar conta dos problemas reais da política e sociedade alemãs. Da mesma forma a filosofia sartreana tenta dar respostas do mesmo cunho à cena concreta da vida francesa. Tendo em vista esses dois fatores apresenta-se o pensamento hegeliano, a sua recepção por Sartre e os possíveis aportes entre as duas teorias.
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  29.  3
    Socialismo e socialismos.José Reis Santos - 2005 - Cultura:199-224.
    Como qualificar o pensamento político de Afonso Costa? Socialista? Republicano? Revolucionário? Reformista? Teria alguma estrutura ideológica composta e organizada, ou pelo contrário postaria a sua vivência em prol da luta política, da acção, em desprimor da luta ideológica, da reflexão? Pretendemos, neste pequeno artigo, apontar algumas pistas à compreensão do pensamento político daquele que será, talvez, dos mais controversos personagens da vida pública e política portuguesa dos últimos séculos, o Dr. Afonso Costa. Para esse efeito procuraremos seguir a definição e (...)
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  30. Hume e as teorias morais vulgares.Marco Antonio Oliveira de Azevedo - 2011 - Princípios 18 (29):321-338.
    Quais sáo as teorias vulgares da moralidade criticadas por Hume na famosa passagem is-ought ? Quais eram seus defensores? Neste ensaio, trato de algumas diferenças entre Hume e Hutcheson que podem iluminar algumas respostas. Hume, ao contrário de Hutcheson, combateu toda forma de separaçáo da natureza humana em componentes naturais e divinos. O conceito de simpatia cumpre uma funçáo essencial nesse aspecto. Há bons indícios de que o jovem Hume adotou no Tratado uma estratégia abertamente crítica a todas as teorias (...)
     
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  31.  11
    Utopismo e antiutopismo, em Bloch e Jonas.Antonio Valverde - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (57).
    Aos quarenta anos de O Princípio Responsabilidade, de Hans Jonas, o ensaio1 procede à sondagem exploratória e à análise da tensão ético-política acerca das concepções de utopia e de antiutopia, dispostas e posicionadas pelas filosofias blochiana e jonasiana. Se para Bloch o que tem movido — e, por certo, seguirá movendo — a humanidade recebe sua identidade da docta spes, sob a forma utopia concreta, fundada na ontologia do "ainda-não consciente"; para Jonas, ao contrário, é necessário suplantar a mentalidade utópica, (...)
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  32.  19
    Moderno e Postmoderno: stili e strategie.Elio Franzini - 2016 - Rivista di Estetica 61:99-113.
    Di fronte alla varietà di espressione artistiche che si pongono, o si sono poste, sotto il sigillo del Postmoderno, si vuole qui indagare se esso sia un variegato, e generico, movimento artistico sviluppatosi, a partire dagli anni Settanta, nel design, nell’architettura, nell’urbanistica, nel cinema o comunque nella generalità di quelle che un tempo erano chiamate “arti figurative” oppure un autonomo stile, con i suoi propri e specifici connotati. Il punto di partenza è, in ogni caso, che il Postmoderno è una (...)
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  33. Spirito e persona in Max Scheler.Guido Cusinato - 2011 - In Maurizio Pagano (ed.), Lo spirito. Mimesis.
    In Max Scheler il concetto di spirito (Geist) è particolarmente instabile: come il pennino di un sismografo è capace di registrare ogni minimo mutamento del suo pensiero. L'oscillazione più spettacolare avviene nel 1923. Il problema è che invece le diverse interpretazioni su Scheler, ancora oggi, procedono come se avessero a che fare con un termine univocamente definito. Ancora nel 1922, nella seconda edizione di Vom Ewigen, Scheler esprimeva la tesi che «lo spirito è infinitamente più potente (mächtiger) di tutta la (...)
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  34.  13
    Tecnologia e Progresso: Dois pontos de vista da Teoria Crítica/Technology and Progress: two views of critical theory.Rafael Cordeiro Silva - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):55.
    O artigo pretende mostrar a discussão sobre a tecnologia no Instituto de Pesquisa Social baseado nos pensamentos de Horkheimer e Marcuse. Embora ambos discutam a tecnologia referenciada socialmente, as conclusões a que chegam não são as mesmas. O pensamento do jovem Horkheimer avalia positivamente a tecnologia enquanto força produtiva capaz de libertar o ser humano. Gradativamente essa posição vai cedendo lugar, a partir dos anos 1940, a uma posição mais cética sobre as possibilidades da tecnologia. Esta passa a ser vista (...)
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  35.  10
    Disciplina e teoria - Uma reflexão sobre a formação partindo da filosofia kantiana.Pedro Casalotti Farhat - 2020 - Páginas de Filosofía 8 (1-2):55.
    A intenção deste texto é articular dois temas pouco trabalhados juntos nas interpretações de Kant, embora sejam, segundo nosso entendimento, de fundamental importância para uma plena compreensão da filosofia kantiana e do conhecimento filosófico em geral: a disciplina da razão pura e a filosofia teórica. Pretendemos nos utilizar de algumas outras noções, no entanto, para responder a seguinte pergunta: é possível a formação sem a disciplina filosófica? Isto é, seria possível uma formação teórica sem uma disciplina ou uma “contribuição negativa” (...)
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  36. Partiti e sistema partitico nella Germania contemporanea: mutamento e tenuta dell'istituzione partito.Roberta Pasquarè - 2009 - Democraza E Diritto 2009 (4):202-218.
    All'inizio degli anni '90 nella pubblicistica tedesca emerge la tendenza a decretare la fine politica dell’istituzione partito. Tipicamente, il partito viene presentato come un dinosauro della democrazia ormai incapace di assolvere alle sue funzioni tipiche o come piovra infiltratasi illegittimamente in ogni ambito della vita civile. La tesi di quest’articolo è che, al contrario, i partiti tedeschi abbiano dimostrato una forte reattività alle mutate circostanze nazionali e internazionali e che siano riusciti a mantenere il loro tipico ruolo funzionale di (...)
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  37.  29
    Nietzsche E Habermas no tecido da dialética do esclarecimento.Barbara Lucchesi Ramacciotti - 2011 - Philósophos - Revista de Filosofia 16 (2):10-5216.
    Neste artigo examinaremos algumas conexões entre a crítica de Adorno e Horkheimer à razão instrumental circunscrita ao livro Dialética do Esclarecimento e a crítica genealógica de Nietzsche à "vontade de verdade", tema explorado em vários livros . Em seguida retomaremos a leitura de Habermas em O Discurso Filosófico da Modernidade sobre a crítica radical nietzschiana à racionalidade moderna, com o objetivo de examinar dois pontos: 1) quais argumentos sustentam a tese da inconsistência e da falta de fundamento da crítica genealógica (...)
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  38.  53
    Gnosticismo e modernidade no pensamento de Eric Voegelin. [REVIEW]Adelaide de Faria Pimenta - 2018 - Horizonte 16 (50):938-940.
    A proposta deste estudo é abordar de forma teórica o pensamento do filósofo e cientista político, germano-americano, Eric Voegelin, buscando compreender a relação que promove entre o gnosticismo e a modernidade, tendo como foco sua afirmação de que o gnosticismo é o fundamento da modernidade. Para esta pesquisa, são utilizados como base teórica fundamental dois conceitos de sua teoria: religiões políticas e gnosticismo. Divide-se o trabalho em uma introdução ao tema e três capítulos, seguidos da conclusão. Na introdução, se aborda (...)
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  39.  7
    Hegel e o Ensino da Filosofia Nos Liceus.José Barata-Moura - forthcoming - Revista Dialectus.
    O texto que ora apresentamos é o conteúdo de uma Palestra proferida em Agosto de 2011, em Lisboa, e discute alguns pareceres de Hegel sobre o ensino da filosofia na Universidade, e especilamente nos Liceus. Nosso objetivo é discorrer sobre as três fundamentais “lições” que se pode inferir das meditações hegelianas acerca do ensino da filosofia, a saber: 1) o professor tem que pensar; 2) a filosofia (e o filosofar) não é tão-somente um mero formalismo; 3) a dialéctica se configura (...)
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  40.  15
    Nietzsche e a Mnemotécnica: do sofrimento à afirmação da vida pelo artista da dor.Adilson Felicio Feiler - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    Uma das técnicas, pensadas por Nietzsche, para ativar a consciência moral é a técnica da memória, que o filósofo denomina mnemotécnica. Ora, submeter a memória a procedimentos com capacidade de predição e controle, equivale a despi-la daquilo que é sua característica orgânica e vital que lhe confere a capacidade de, para além de todos os enquadramentos técnicos superficiais, a todo o momento superar-se mediante o alcance de pontos mais culminantes de potência. As considerações de Nietzsche em torno do problema da (...)
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  41.  89
    Hegel e o jovem Lukács: da consonância estética à dissonância política.Antônio Vieira da Silva Filho - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):9-22.
    Este trabalho desenvolve a concordância estética e a diferença política entre Hegel e o jovem Lukács da "Teoria do romance". O jovem autor húngaro se apropria da estrutura conceitual da "Estética" de Hegel, pois entende as formas poéticas em sua relação com o desenvolvimento do conteúdo histórico. Lukács e Hegel concebem, desse modo, as duas formas da grande épica (epopeia e romance) em estreita conexão com o momento histórico que as fundamenta: a Grécia arcaica configurada por Homero e a experiência (...)
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  42. Michel Foucault e a Escola de Frankfurt.Leomir Cardoso Hilário & Eduardo Leal Cunha - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (3).
    O objetivo deste artigo é analisar os elementos centrais da crítica realizada por Axel Honneth ao pensamento de Michel Foucault, em Crítica do Poder, articulando-a com sua análise da obra do chamado “círculo interno” da Escola de Frankfurt, principalmente Adorno e Horkheimer. Dessa maneira, entende-se que Honneth opera uma aproximação do pensamento foucaultiano à tradição crítica frankfurtiana, com ênfase em deficiências comuns que apontam para uma filiação entre os autores e, ao mesmo tempo, para sua insuficiência na análise da sociedade (...)
     
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  43.  26
    Prazer e virtude segundo Aristóteles.Juliana Ortegosa Aggio - 2013 - Dois Pontos 10 (2).
    O presente texto pretende examinar a relação estabelecida por Aristóteles entre prazer e virtude de modo a compreender a seguinte tese aristotélica: o virtuoso não age devido ao prazer, mas necessariamente com prazer. Esta tese será mais bem compreendida com a exposição que faremos da concepção aristotélica de prazer, tal qual elaborada pelo filósofo no segundo tratado do prazer de sua Ética Nicomaqueia. Como veremos, a definição do prazer como um fenômeno cuja existência e natureza dependem inteiramente da existência e (...)
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  44.  25
    Heráclito e heraclitismo no Crátilo de Platão.Luisa Buarque - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 15:135-141.
    Este artigo aborda o tratamento dado por Platão, no diálogo Crátilo, a certos temas heraclíticos. A partir de uma análise da refutação da personagem Crátilo por Sócrates, que ocorre ao final do diálogo, pretende-se mostrar o jogo explícito e implícito com o chamado ‘fluxo heraclítico’ e a ‘unidade dos contrários’ que o autor Platão é capaz de forjar. Jogo que faz com que, por fim, Sócrates capture Crátilo com a ajuda da armadilha criada por seus próprios argumentos.
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  45.  15
    Islam e Occidente nel nome dell’umanesimo.Carmela Baffioni - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (3).
    O presente artigo compara algumas características bem conhecidas do humanismo ocidental com aquelas do assim chamado “humanismo muçulmano” dos séculos X-XII. A “idade de ouro” muçulmana, em suas várias facetas, construiu-se sobre uma consistente, apesar de multifacetada, base religiosa. Razões históricas e culturais demonstram sempre que a ética não é suficiente a fim de estabelecer uma base comum para o diálogo com o Islã, e que é preciso aproximar- se dele principalmente pelo viés do pensamento religioso. O re-pensar do Livro (...)
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  46.  31
    Materialismo e primado do objeto em Adorno.Wolfgang Leo Maar - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):133-154.
    Este artigo investiga a “Tese” do primado do objeto na obra de Theodor W. Adorno, central ao seu materialismo não dogmático e relativamente pouco estudada. O primado do objeto será apresentado em seus elementos constitutivos, como crítica ao modo essencialmente idealista da dialética que perpassa o conjunto da obra de Adorno, em especial nos textos e discussões que precederam a publicação da Dialektik der Aufklãrung, para se explicitar no período de elaboração da Negative Dialektik. A “Tese” desenvolve momentos apresentados por (...)
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  47.  7
    Verdade e Justiça em Emmanuel Levinas.Ozanan Vicente Carrara - 2023 - Filosofia Unisinos 24 (3):1-11.
    Para se abordar a questão da verdade, no pensamento de Levinas, faz-se necessário procurar antes o seu fundamento que, na ética como filosofia primeira, é a justiça. Em seguida, é preciso fazer o caminho da fenomenologia levinasiana em diálogo com as fenomenologias de Husserl e Heidegger, além de passar pelo modo como Kierkegaard compreende ética. Levinas busca o Sentido dos sentidos, distanciando-se de Husserl para quem o sujeito é a fonte de todo sentido; mas também se distanciando da ontologia de (...)
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  48.  16
    Pregação e cavalaria no processo de expansão da cristandade latina: o papel da Ordem da Milícia de Ramon Llull.André Luis Pereira Miatello - 2017 - Horizonte 15 (48):1151.
    Este artigo reexamina o posto de Ramon Llull na história da pregação da Baixa Idade Média ocidental, tendo em vista as novas abordagens sobre o tema da pregação e sua relação com o espaço do político. Discute-se também o projeto luliano de fundação de uma Ordem militar unificada cuja finalidade era dar suporte à pregação e conversão do infiel consoante a função eclesial da cavalaria cristã. O estudo da concepção luliana de conversão do muçulmano exige uma posição metodológica cuidadosa, uma (...)
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  49.  4
    John Rawls e a História da Filosofia Política/John Rawls and the history of political philosophy.Walter Valdevino Oliveira Silva - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (10):38.
    Meu objetivo neste trabalho é fazer uma breve apresentação da teoria política do filósofo norte-americano John Rawls para, em seguida, comentar algumas críticas feitas por autores comunitaristas à sua obra e, então, apontar em que sentido defendo que Rawls é um autor que, ao contrário dessas críticas, leva a história a sério na elaboração de sua teoria.: My objective in this article is to briefly present the political theory developed by the North-American philosopher John Rawls in order to contextualize some (...)
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  50.  26
    Hume sobre a volição e a faculdade da vontade/Hume on volition and the faculty of the will.Franco Nero Antunes Soares - 2013 - Natureza Humana 15 (1).
    Meu objetivo neste artigo é defender que podem ser atribuídos sentidos distintos para os termos “vontade” e “volição” na filosofia de Hume. Ao contrário das interpretações tradicionais, sustento que Hume não identifica vontade e volição. Inicialmente, apresento argumentos de Hobbes e Locke contra a concepção escolástica sobre a produção de ações voluntárias e defendo que Hume associa-se a esses dois filósofos. A seguir, apresento os argumentos da interpretação tradicional que identifica vontade e volição na filosofia humeana e também algumas objeções (...)
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