Results for 'Propensão ao Mal'

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    O Problema da Fraqueza da Vontade na Filosofia Prática Kantiana.Antonio Frederico Saturnino - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):123-141.
    Resumo: O objetivo do presente artigo é analisar o problema da fraqueza da vontade no quadro conceitual da filosofia moral kantiana. A fim de realçar uma característica da filosofia kantiana relevante para a posição conceitual do problema, servimo-nos do contraste com as análises de Donald Davidson sobre o fenômeno da fraqueza da vontade. Depois de evidenciado o modo como o fenômeno pode ser admitido no sistema kantiano, procuramos defender uma hipótese quanto ao modo como ele poderia ser aí explicado. Trata-se (...)
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  2.  11
    O direito frente ao mal radical: A hipérbole Kantiana do povo de demónios.Adelino Braz - 2008 - Philosophica 31:65-76.
    Através da hipérbole do povo de demônios, Kant mostra como o direito tem o poder de neutralizar o egoísmo desde o ponto de vista da ação exterior e constituir assim um estado civil. No entanto, este corresponde a um estado de natureza ética, revelando assim que a comunidade jurídica pode ser constituída sem que seja eliminado o mal radical.Dessa forma, o direito é moral sem no entanto ser ético.
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  3.  38
    A crítica de Alexis Philonenko ao "mal-estar" sartriano: em defesa do humanismo.Malcom G. Rodrigues - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):143-155.
    O objetivo do artigo é discutir a crítica de Philonenko (1981) aos conceitos sartrianos de “má-fé” e “liberdade”. Um dos pilares dessa crítica é a defesa da noção de “coerência do estilo”, elemento indispensável para resguardar a autenticidade tão prezada por Sartre, segundo Philonenko. Contudo, continua este último, ao afirmar “eu não sou jamais nenhuma de minhas condutas, nenhuma de minhas atitudes”, Sartre limita a liberdade por ele defendida ao horizonte de uma maliciosa dissimulação, quer dizer, da má-fé. Nós constatamos (...)
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  4.  14
    O encontro com o mal. O jovem Nietzsche diante da doença.Simone Zacchini - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (3):171-186.
    Resumo Este artigo examina um período muito breve da juventude de Nietsche, de seu nascimento a 1862. Durante estes anos Nietzsche descobre progressivamente que o mundo encantado ao interno do qual ele nascera, protegido e seguro, não é imune ao mal e às doenças. Neste estudo examina-se todas as doenças que Nietzsche viu entrar em casa, através do pai, dos parentes e dos amigos. Antes mesmo que sua biografia registrasse patologias que ele carregará consigo até o fim, Nietzsche encontrará as (...)
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  5.  43
    O conceito de mal radical.Adriano Correia - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):83-94.
    A noção de mal radical aparece em Kant no contexto da discussão da religião nos limites da simples razão e busca dar conta da complexa relação entre o respeito pela lei moral e o amor-próprio na definição do móbil para a ação. Na busca por identificar o fundamento da propensão para o mal no homem, Kant se vê diante da dificuldade de ter de articular natureza e liberdade, e ainda que a noção de mal radical possa conservar algumas ambigüidades, (...)
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  6.  19
    Le Mal: Probléme ou mystère?Paul Gilbert - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (3):435-458.
    La question du mal est abondamment discutée dans la philosophie contemporaine, signe de Vinquiétude qui habite notre culture. L'histoire du XXème siècle a certainement aidé à prendre conscience des possibilités qui appartiennent à la raison humaine, mais elle a ègalement révélé que cette même raison ne constituepas un instrument qui, de soi, pro-duit le bien de l'humanité. La première section de l'article présente des textes de Thomas d'Aquin et de Salvatore Natoli, qui cherchent l'un et à l'autre comment bien faire (...)
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  7. O Mal no Pensamento Africano.John Mbiti - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (4):847 - 858.
    Muitas sociedades africanas dizem que Deus só faz o que é bom e não criou o mal. Cada sociedade tem costumes, tradições, comportamentos e relações interpessoais estabelecidos que mantêm a boa ordem na comunidade. Contudo, as relaçães intensas também criam animosidades e as pessoas tentam fazer-lhes frente através da feitiçaria, bruxaria e magia. Os indivíduos usam os poderes "escondidos" ou "secretes" para fazer mal aos vizinhos e colegas, ou aos seus bens e actividades. Nalgumas sociedades, as pessoas pensam que os (...)
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  8. O Niilismo nietzschiano como mais uma referência analítica para a compreensão do fenômeno do mal-estar docente // The nietzschean nihilism as an additional analytical reference for understanding the phenomenon of teacher malaise.Sérgio Pereira da Silva & Santos - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):139-156.
    Resumo : O presente artigo objetiva discutir o mal-estar docente a partir da perspectiva niilista de Friedrich Nietzsche. Atualmente, o debate sobre o mal-estar docente tem privilegiado perspectivas ou enfoques políticos, econômicos e psicológicos. Neste texto, os autores analisam inferências e evidências possíveis que relacionem o fenômeno cultural do niilismo ao mal-estar docente, tão em evidência nas instituições públicas de ensino, no Brasil. São tecidas discussões e argumentos sobre a decadência dos valores do entorno e dos fundamentos da ação educativa, (...)
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  9.  10
    Freud e o mal-estar como destino da subjetividade.Diego Luiz Warmling & Diego Rodstein Rodrigues - 2022 - Princípios 29 (60):296-322.
    Partindo de O Mal-Estar na Civilização (1930), advogaremos que, se não há nada na cultura que não garanta nossa ruina, nosso destino reside num indefinível e persistente mal-estar. Problematizando incógnitas como a felicidade, a inibição pulsional, a destrutividade como variante da pulsão de morte, o sentimento de culpa, a hegemonia do Super-Eu e o triunfo de Thanatos, veremos que Freud não vislumbra possibilidades de anular a situação de desamparo em que nos encontramos. Sendo a agressividade uma de nossas fontes propulsoras, (...)
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  10. O mal em um mundo sem Deus-The evil in a world without god.Jean-Christophe Merle - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1).
    À luz da secularização da sociedade, que marcou a época moderna e a contemporânea e, sobretudo, com a larga difusão do ateísmo, trata-se de discutir a questão do mal, mostrando, por um lado, que a crença em Deus poderia atribuir uma importância cada vez maior à questão do mal, mas, por outro, poder-se-ia esperar, à luz da influência do ateísmo, que o mal assumisse uma significação inédita, ou seja, o deslocamento da questão do mal, exclusivamente, à perspectiva moral. Neste artigo, (...)
     
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  11. O mal em um mundo sem Deus.Jean Christophe Merle - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):83-100.
    À luz da secularização da sociedade, que marcou a época moderna e a contemporânea e, sobretudo, com a larga difusão do ateísmo, trata-se de discutir a questão do mal, mostrando, por um lado, que a crença em Deus poderia atribuir uma importância cada vez maior à questão do mal, mas, por outro, poder-se-ia esperar, à luz da influência do ateísmo, que o mal assumisse uma significação inédita, ou seja, o deslocamento da questão do mal, exclusivamente, à perspectiva moral. Neste artigo, (...)
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  12.  9
    Obediência, banalidade do mal e resistência.Ricardo George de Araújo Silva - 2021 - Perspectivas 6 (2):306-318.
    Ao tratar da obediência e banalidade do mal em Hannah Arendt, ensejamos discutir o estatuto da obediência e colocar essa em exame via reflexão. Desse modo, entendemos que a obediência sem reflexão pode ser um contra valor capaz de promover o mal. Nessa direção, a resistência pela reflexão e pela ação podem servir de barreiras para obstar esse mal. Elegemos a figura do pária rebelde como paradigma exemplar de resistência pelo que chamamos de uma desobediência ética que se ocupa da (...)
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  13.  4
    Os mal-estares da modernidade.Odair Camati - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):164-182.
    O objetivo do presente artigo é compreender a cultura da autenticidade, termo utilizado por Charles Taylor ao se referir à modernidade. A assim chamada cultura da autenticidade gerou três mal-estares ainda fortemente presentes na sociedade contemporânea, são eles: a primazia da razão instrumental, o individualismo exacerbado e o atomismo político. Apresentaremos o surgimento de tais mal-estares e buscaremos compreender porque se tornaram tão fortemente presentes na sociedade moderna, nesse sentido, nosso intuito é elucidar as influências da cultura da autenticidade no (...)
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  14.  12
    O mal, a matéria e a Lei em Moisés Maimônides.Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):171-192.
    Resumo Moisés Maimônides é um dos mais importantes pensadores medievais. Sua obra filosófica o Guia dos perplexos não apenas se tornou uma referência fundamental para os pensadores judeus até os dias atuais, mas também exerceu intensa influência sobre os autores latinos durante a escolástica cristã. O Guia aborda diversos temas, dentre eles, há a questão do mal. Maimônides não acredita na existência de um mal substancial. Sem estatuto ontológico próprio, o mal é meramente privação do bem e se divide em (...)
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  15.  22
    O Enigma do Mal: uma leitura do 'De casu diaboli'de Santo Anselmo.Manoel Luís Cardoso Vasconcellos - 2013 - Horizonte 11 (32):1551-1570.
    O presente artigo quer investigar o problema do mal na perspectiva de Santo Anselmo, tomando como ponto de partida sua obra "De casu diaboli", onde o tema é abordado, a partir da íntima ligação entre mal e pecado. Ao enfocar o mal na perspectiva da queda diabólica, o Doutor Magnífico intenta mostrar a conexão entre vontade, liberdade e justiça. Sua preocupação é investigar o significado moral da má escolha, realizada por uma criatura racional e puramente espiritual, feita boa e para (...)
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  16.  5
    Instrução e mal radical em Eric Weil.Daniel Benevides Soares - 2019 - Perspectivas 4 (1):72-85.
    O mal radical em Eric Weil compreende a suspeita a respeito das paixões: encontra-se nelas o motivo da ação? As paixões, entretanto, podem ser domesticadas. É nessa perspectiva que o mal radical se relaciona com a instrução. Para abordar essa relação, nosso estudo desenvolve um tratamento do mal, desafio para a filosofia, que em Weil tem como resposta o conceito de violência. Após situarmos o desafio do mal como violência, é possível entender no que Weil se difencia de Kant ao (...)
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  17.  5
    O Mal da Morte e o Desafio do Tempo.André Luiz Lima Cardoso - 2023 - Princípios 30 (61):9-33.
    Neste artigo, pretendemos explorar a tese comparativista sobre o mal da morte e como ela lida com o chamado Desafio do Tempo. De acordo com o comparativismo, a morte pode ser um mal na medida em que a pessoa estaria melhor, caso não tivesse falecido. No entanto, se ao morrer deixamos de existir, como a morte pode ser algo ruim? Mais especificamente, em que momento a morte prejudica o sujeito? Para responder a esta questão, primeiramente explicaremos no que consiste exatamente (...)
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  18.  12
    Soneto de Banalidade Do Mal: Da Fidelização Emotiva À Cegueira Contra o Pensar.Larissa Daiane Pujol Corsino dos Santos & Marcos Alexandre Alves - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (29):1-18.
    Vinícius de Moraes, no Soneto de Fidelidade, elabora a fidedigna atuação do eu-lírico sobre a dedicação ao amor. A propulsão da fidelidade está na forma de anular-se para o outro, distanciando-se do raciocínio ao pensá-lo, pois pensar no que ama deslumbra o encanto para além da visão. Argumenta-se sobre as angústias, os relacionamentos e o amor que influenciavam nas tomadas de decisões e na aceitação dos fatos e das desilusões. Inserido na ótica histórica da Segunda Grande Guerra, sob a condição (...)
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  19.  34
    Tela desconstrucionista: arquivo e mal de arquivo a partir de Jacques Derrida.Dirce Eleonora Nigro Solis - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (38):373.
    Considerando os vários sentidos da palavra "tela" em português, tela como resultante do entrelaçamento de fios, tela como tecido, tela de cinema ou de televisão, quadro pintado, ou como questão, pretendo trazer à discussão o despojamento de Jacques Derrida ao propor, sob o prisma da desconstrução, o deslocamento do velho conceito de arquivo para uma noção de arquivo aberta a possibilidades imprevisíveis. Para tanto, seu entendimento do que ele chamou de “impressão freudiana”, sua interpretação da pulsão de morte como “mal (...)
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  20.  10
    Injustiça e banalidade do mal em Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (22):1.
    Na ausência de uma teoria explícita da justiça, em Arendt, iremos abordar o assunto através de um desvio: tomaremos os campos de concentração como ponto de partida; abordaremos os conceitos de mal radical e banalidade do mal; e mostraremos que, nessa autora, o antídoto para a injustiça reside na concepção de justiça significando julgamento e não ao modo pensado pela tradição: virtude e valor. Essa discussão se dá dentro da tentativa arendtiana de recuperar o sentido originário da política, o mundo (...)
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  21.  7
    Tongbuga, Nich'e rŭl mannada: 19-segi mal kwa 20-segi ch'o Tongbuk Asia sasang ŭi chŏni wa chaehyŏngsŏng.Chŏng-hyŏn Kim (ed.) - 2022 - Sŏul-si: Ch'aek Sesang.
    1. 19-segi mal Rŏsia ŭi sasang chihyŏng kwa Nik'ollai Kŭrot ŭi Nich'e wa T'olsŭt'oi haesŏk -- 2. Konisi Masŭt'aro ŭi Nich'e wa T'olsŭt'oi suyong kwa Ilbon chŏngsinsachŏk ŭimi -- 3. Tak'ayama Chogyu ŭi 'Michŏk saenghwal ŭl nonhada' wa Nich'e sasang -- 4. Uk'it'a Kajŭ t'ami ŭi aegi/aet'a haesŏk kwa yullijŏk chegukchuŭiron -- 5. Ryangch'ich'ao sahoe chinhwaron kwa Nich'e sasang -- 6. Lu Shwin kwa Sŏn Ch'ong-wŏn ŭi Nich'e haesŏk -- 7. 1910-yŏndae singminji Chosŏn esŏ Nich'e sasang ŭi suyong.
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  22.  27
    A formação humana e a incapacidade de pensar: considerações sobre o problema do mal em Hannah Arendt.Marcos Alexandre Alves, Diego Carlos Zanella & Isis Moraes Zanardi - 2017 - Aufklärung 4 (2):67-79.
    Este artigo pretende apresentar o tema da formação humana conectado à incapacidade de pensar, tecendo considerações sobre o problema do mal no pensamento de Hannah Arendt. A autora é conhecida como pensadora da política que concentrou atenção especial ao problema do mal que assolou o mundo na primeira metade do século XX. A partir da análise de Origens do Totalitarismo, de 1951, e de Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal, de 1963, pretende-se refletir acerca dos mecanismos (...)
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  23.  25
    A traição da Igreja ao fundador da sua Doutrina ou a fábula de Cristo.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    Devemos olhar o mito como um grande quebra cabeça da história, cujas peças esparsas precisam ser unidas corretamente e, mesmo assim, não é certo que as peças unidas possam vir a formar um quadro de acontecimentos reais. É provável que a causa primeira da distorção de fatos e acontecimentos em mitos ou fábulas, estivesse na incompreensão da língua, assim como aconteceu, em grande medida, com a criação do romance cristão, contudo, superada essa incompreensão, julgou-se bom e necessário à ordem dos (...)
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  24.  13
    A questão do mal no livro de Kant sobre a religião.Michel Renaud - 1993 - Revista Portuguesa de Filosofia 49 (4):511 - 535.
    Vale a pena voltar a analisar a relação entre o mal e a religião em Kant. Mas este artigo aborda a problemática prévia a esta questão, isto é, a própria questão do mal tal como Kant a apresenta na primeira parte do livro de 1793, A religião nos limites da simples razão. Depois da introdução que elucida o espanto dos primeiros leitores deste livro, procura-se, na base da análise hermenêutica dos textos, verificar a articulação entre a disposição originária para o (...)
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  25. Platão: O Mundo, O Corpo E O Mal.Fernando Muniz - 2006 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 16:62-73.
    A irracionalidade do desejo, sua resistência natural à razão é, nos diálogos platônicos, diretamente associada ao problema do mal. A investigação dessa questão, no entanto, depara-se com dificuldades no que concerne à consistência da doutrina do mal platônica. O mundo externo, o corpo, a matéria, ou a parte irracional da alma, são candidatos naturais a fonte do mal, mas o que constituiria a afinidade entre esses elementos é ainda objeto de perplexidade entre os estudiosos. Este artigo investiga a possibilidade de (...)
     
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  26.  6
    Da indiscrição ao pudor: criemos nossos filhos na vergonha da razão.Marcelo Fabri - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):8-24.
    Segundo Levinas, o “homem ocidental” se caracteriza por uma indiscrição sem limites. Quer tudo experimentar e provar, colocando-se acima do bem e do mal. Evita a todo custo sucumbir aos perigos da própria aventura. Neste artigo perguntamos se a contenção dessa, por assim dizer, compulsão a dominar não seria a essência (eidos) de uma sabedoria em sentido levinasiano. Uma fenomenologia da vergonha talvez possa confirmar essa tese. Tal fenomenologia permite descrever o pudor como sensibilidade ética fundamental, urgente em nossos dias. (...)
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  27.  8
    Da superstição ao autoritarismo segundo a lógica das paixões: o exemplo de Alexandre no prefácio do Tratado teológico-político.Homero Santiago - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:15-38.
    Tomando por mote o exemplo das viradas supersticiosas de Alexandre o Grande que Espinosa dá no prefácio do Tratado teológico-político, tentaremos mostrar que o percurso entre a propensão à superstição que acomete todos os seres humanos e o estabelecimento de um regime autoritário, entendido o autoritarismo como exacerbação da autoridade e da violência política, pode ser inteiramente compreendido no interior de uma “lógica das paixões”. O principal pressuposto para isso é a tese, tomada a Marilena Chaui em sua tese (...)
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  28.  8
    A Humanidade na Animalidade: Kant e a Antropologia do Bem e do Mal.Diogo Sardinha - 2008 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 16 (31):51-64.
    A pergunta «o que é o homem?» deve começar por responder-se que ele é apenas o nome de um espaço. A configuração deste espaço, isto é os limites que o definem e as linhas que desenham territórios no seu interior, muda com o tempo. De tal modo que a história do homem, filosoficamente compreendido, pode ser contada a partir do estudo de diferentes configurações problemáticas. Impossível é responder definitivamente à pergunta pela essência do homem. O nominalismo espácio-antropológico é aqui desenvolvido (...)
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  29.  12
    Espinosa E o conhecimento do Bem E do Mal.Emanuela Scribano - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:33-72.
    As definições do bem e do mal que abrem a Parte iv da Ética parecem posicionar decididamente Espinosa entre os filósofos que consideraram poder defini-los por meio de proposições suscetíveis de verdade e falsidade, reconduzindo, portanto, à razão a origem destas noções. Por outro lado, a proposição 8 da mesma parte afirma de modo inequívoco que o conhecimento dos valores morais é inteiramente redutível a um estado emocional. Dado este aparente paradoxo, trata-se, então, de analisar se e como podem ser (...)
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  30.  7
    El dolor en los escritos de Patočka de los años 40: intencionalidad negativa y experiencia del mal.Iván Ortega Rodríguez - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (57):243-262.
    Neste artigo apresentamos as análises fenomenológicas sobre a dor que Jan Patočka desenvolveu nos anos 40. Nelas, o filósofo aponta para uma posição interessante sobre a dor como uma experiência do mal. Em particular, a dor é uma intenção negativa, onde existe um objeto peculiar que aniquila todos os objetos possíveis aos quais os desejos humanos aspiram. Esta tese do filósofo checo, além de esclarecer todo o seu trabalho, enquadra-‑se plenamente nos atuais debates filosóficos e interdisciplinares sobre a dor.
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  31.  16
    Tomás de aquino E o otimismo cristão: A presença do Mal no mundo como evidência da bondade divina/thomas Aquinas and the Christian optimism: The presence of evil in the world as evidence of the divine goodness.Daniel Athayde Quelhas - 2013 - Synesis 5 (2):42-62.
    O presente artigo apresenta a solução de Tomás de Aquino ao problema do mal natural. Ao resolver o problema, o Aquinate circunscreveu a origem do mal natural às coisas criadas, às causas segundas, e coordenou tal solução com as doutrinas teológicas da providência, da criação e da bondade divina. Desse modo, a existência de Deus não entra em contradição com a presença do mal no mundo, mas esta se torna uma evidência da bondade divina.
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  32.  19
    A “superação" schellinguiana do entendimento plotiniano da transição do bem para a matéria e o mal.Edrisi Fernandes - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:127-140.
    Este artigo consiste em uma avaliação da conjuntura e implicações da afirmação por Friedrich Wilhelm Joseph [von] Schelling, em suas Investigações Filosóficas sobre a Essência da Liberdade Humana (1809), de que Plotino teria descrito a transição do Bem originário para a matéria e o mal de modo perspicaz mas insuficiente. Vislumbrando a necessidade de refutar a concepção gnóstica da matéria sensível e do tempo- spaço como sendo maus, Schelling não apenas estimou as deficiências da teodiceia de Plotino, construída antinomicamente em (...)
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  33.  4
    Ascesis, Gnosis, Praxis: La Sabiduría Religiosa frente al Mal.José Gómez Caffarena - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (3):459 - 483.
    As religiões podem ser consideradas como sistemas simbólicos mediante os quais os seres humanos ao longo da sua história sempre procuraram encontrar sabedoria em ordem a enfrentar o mal Um olhar pela história das religiões oferece-nos dados que podem ser compreendidos a partir de três tipos ideais de atitude básica em relação ao problema: Ascese, Gnose, Praxis. O Budismo originário, o Maniqueísmo e a religião bí-blico-cristã são exemplificações disso mesmo. Mais do que uma opção pela exclusão, os membros da nossa (...)
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  34.  7
    Existência, liberdade e possibilidade: considerações sobre a crítica ao determinismo em Sartre.Magdalena Mendonça - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A partir das noções de liberdade, situação e responsabilidade e suas relações, apresentadanos textos sartrianos aqui escolhidos – a saber: O existencialismo é um humanismo e O ser eo nada –, objetiva-se destacar a crítica à doutrina do livre-arbítrio, própria do pensarcristão, que acarreta a recusa do pensar determinista em Sartre a respeito das ações econdutas humanas, sobretudo no destaque que o filósofo confere aos termos situação econtingência, vinculadas à sua compreensão de liberdade. Trata-se de sinalizar, na ênfasedo valorar singular (...)
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  35.  52
    A motivação moral e o suicídio na ética de Schopenhauer: o caso do auto-sacrifício de uma enfermeira italiana ao contrair a covid-19.Alex Andrade - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e11.
    Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise da motivação da enfermeira italiana que, após o diagnóstico positivo para o novo coronavírus SARS-CoV-2, cometeu suicídio. Desde que esta doença se tornou uma pandemia, distintas reações das pessoas têm sido observadas nas várias sociedades pelo mundo. Para efeito de referencial teórico-filosófico, debruçaremos sobre a ética schopenhaueriana a fim de refletir sobre o suicídio de Daniela Trezzi. Inicialmente, traremos, em linhas gerais, o contexto e o fato ocorrido. Em seguida, abordaremos as justificativas (...)
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  36.  19
    “Um vivo demônio capaz de sugerir as maiores desordens”: mulheres bem e mal procedidas em pecados no sul da capitania da Bahia.Cristiane Batista Da Silva Santos - 2019 - Odeere 4 (7):68.
    Pagando por suas alforrias, batizando seus filhos, enterrando seus mortos. Além do trabalhado pesado ainda havia espaço para afetividade, vida sexual, desejos e vontades das mulheres que viviam no sul da capitania. E não faltavam acusações de sodomias, feitiçarias, seduções, bigamias. Este texto é fruto de um projeto de pesquisa em andamento que perscruta mulheres africanas no sul da Bahia e desdobra-se em duas partes de suas vidas no período colonial e imperial, tomando-as não só como objetos de pesquisa, mas (...)
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  37.  33
    Bernard Lonergan e a Inteligência: Para uma Introdução ao sen Pensamento.Mendo Castro Henriques - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (4):823 - 843.
    A obra principal de Bernard Lonergan Inteligência: Um ensaio sobre o conhecimento humano, é um tratado que leva a cabo uma integração segundo o método transcendental dos conhecimentos heterogéneos da ciência, da filosofia, do senso comum e da teologia. A obra visa a auto-apropriação da nossa auto-consciência intelectual e racional com base na experiência consciente dos actos de intelecção. Começa como teoria cognitiva, expande-se para uma metafísica e uma ética, e avança para uma concepção e uma afirmação de Deus, para (...)
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  38.  46
    Agamben, Giorgio. El misterio del mal. Benedicto XVI y el fin de los tiempos. D' Meza, María Teresa (trad.). Buenos Aires: Adriana Hidalgo, 2013. 83 pp. [REVIEW]María Luciana Espinosa - 2014 - Ideas Y Valores 63 (155):261-263.
    Se propone un examen crítico de la última obra de J.-L. Marion titulada, dedicada a la unión de alma y cuerpo, y cuya tesis principal es: los problemas que esta unión suscita confunden dos términos, cuerpo y mi cuerpo. Esta confusión lleva a que se apliquen al primero categorías propias del segundo. Se examinan las "paradojas ónticas" que mi cuerpo (la carne) inaugura (a); se despeja la tesis de dos interpretaciones de las meditaciones primera y sexta (b); se discute la (...)
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  39.  43
    Retórica anticética nos Diálogos sobre a religião natural de Hume/Anti-Sceptical Rhetoric in Hume's Dialogues concerning natural Religion.Lívia Guimarães - 2013 - Natureza Humana 15 (2).
    Neste ensaio, parto da pergunta acerca da motivação original dos Diálogos sobre a religião natural de Hume : de onde a propensão para o argumento pelo desígnio obtém força suficiente para prevalecer sobre a propensão natural a se acreditar nos sentidos e na experiência? Em minha hipótese, os Diálogos, não obstante seu título, representam uma falha na compreensão mútua. Enfocando o drama da peça, pretendo mostrar que, em Cleantes, eles expõem um viés prosélito no teísmo moderno; mais especificamente, (...)
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  40.  5
    A emergência de uma Ética da Informação.Ralph Leal Heck - 2023 - Perspectivas 7 (2):347-374.
    O presente artigo tem os objetivos de caracterizar a necessidade de uma discussão ética sobre a informação e apresentar a ética da informação de Luciano Floridi como uma proposta interessante para esta demanda. Para tanto, inicio salientando a relevância da informação nos dias atuais e defino o que é informação e, seguindo os passos de Floridi, como devemos elaborar nossa compreensão da informação como uma categoria onto-epistemológica. Em seguida, levanto a urgência de uma ética da informação, seguido da apresentação da (...)
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  41.  19
    Adolescência, escola e o tempo na pandemia.Cláudia Braga de Andrade, Luciana Coutinho, Andréa Martello, Aline Araújo Lewenkopf & Daniel Bitencourt - forthcoming - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação.
    O artigo se propõe a pensar o retorno dos adolescentes às escolas após a pandemia fazendo a articulação entre conceitos psicanalíticos e a importância da escola na transição que a adolescência representa para a constituição psíquica do sujeito. A partir de uma experiência de pesquisa-extensão em uma escola com estudantes do Ensino Médio, pensamos sobre como o laço social contemporâneo impacta os modos de subjetivação e a educação, relacionando-o ao mal-estar nos estudantes adolescentes nos contextos educativos brasileiros. Além disso, a (...)
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  42.  34
    Kant E o resgate do Bem na natureza humana decaída.Letícia Machado Pinheiro - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (2):53-70.
    este artigo tem como propósito examinar os argumentos de Kant quanto à possibilidade do restabelecimento do bem face ao mal radical na natureza humana. A investigação aqui proposta toma como ponto de partida e foco central a afirmação kantiana de que intenção ou máxima suprema está corrompida pelo mal, e busca, a partir das consequências de tal constatação e dos argumentos fornecidos por Kant, delinear as possibilidades e o caráter do restabelecimento do bem no interior de tal intenção.
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  43.  21
    A virtude da “mulher adúltera”: Ibn Gabirol e a dignidade da matéria.Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):9-25.
    Podemos dizer que a predominância da forma sobre a matéria - ontologicamente, em hierarquia e em dignidade - no pensamento medieval é quase unânime. Na maior parte das propostas medievais de compatibilização entre filosofia e religião, a matéria sensível foi vista como bastarda, como fonte da imperfeição, da carência e da falha, e, por vezes, associada diretamente ao mal e ao pecado. A imagem da matéria como mulher pecadora de origem duvidosa está já presente em Ibn Sina e passa a (...)
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  44.  36
    A tipificação do totalitarismo segundo Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Este ensaio expõe parte de uma pesquisa sobre a relação entre natureza e política,com ênfase nos processos de naturalização da vida humana na filosofia políticacontemporânea. O totalitarismo e o domínio total em Hannah Arendt é o aspecto dapesquisa sobre o qual iremos nos deter neste texto. Partiremos do totalitarismo como categorianarracional. Apresentaremos a novidade da forma totalitária de governar; sua base napassagem da questão judaica ao mal radical; as alterações, relacionadas ao tema do poder,serão expostas a partir dos elementos tipificadores (...)
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  45.  10
    Hannah Arendt.Richard de Lima Gazzola - 2024 - Controvérsia 20 (1):134-147.
    Parto de uma conceitualização geral de como o problema do mal fora abordado ao longo da tradição filosófica e religiosa, enquanto problema ontológico e relativo, no mais das vezes, a uma teodiceia que busca explicar a existência do mal no mundo. Em seguida, abordo uma nova forma de se pensar o problema do mal através do pensamento idealista de Immanuel Kant, que movimentou a problemática em uma direção outra àquela anterior, ou seja, afirmando que o mal não era um problema (...)
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  46.  10
    Produção da Desinformação Na Esfera Pública.Meri Nadia Marques Gerlin, Rodrigo Silva Caxias de Sousa & Carla Monego Lins Pasti - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:495-507.
    Discute a pertinência do quanto o uso dos conceitos de mal banal e mal radical se esboçam como potenciais referências analíticas para a compreender os processos de desinformação que circulam na esfera pública, em especial nas plataformas de rede social, como forma de fomentar uma problematização que defende que essas manifestações encontram-se fundamentadas tanto na pauperização interpretativa dos sujeitos e coletividades, quanto no ódio reproduzido de forma instrumental, perpetuado em razão de interesses políticos, econômicos e religiosos. Dessa forma, o presente (...)
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  47. Em defesa da linguagem pública.Ruth Garrett Milikan, L. N. Igansi, Sofia Stein & Luís Sander - 2015 - Filosofia Unisinos 16 (3):282-302.
    Em intervalos frequentes ao longo dos anos, o professor Chomsky vituperou tanto contra noções do senso comum quanto contra noções técnicas de linguagem pública ou “linguagem externalizada”, afirmando que elas são confusas, mal definidas ou desprovidas de qualquer interesse científico. Como cientista, ele somente estaria interessado na linguagem pública se ela fosse um “objeto real do mundo real” (Chomsky, 1993, p. 39), e não uma noção “artificial” e “arbitrária” (Chomsky, 1985, p. 26). Proponho articular tal noção de linguagem pública para (...)
     
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  48.  46
    The concept of radical evil.Adriano Correia - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):83-94.
    The concept of radical evil appears in Kant's theory when he discusses the religion in the limits of the mere reason and aims explain the complex relationship between respect for the moral law and the self-love, for establish the motive of the action. By aiming identify the basis of human inclination to evil, Kant is faced with the trouble of have to put nature and freedom in connection. Despite of the concept of radical evil retain some ambiguity, it allows conceive (...)
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  49. Como levar C'ndido a sério ou caricatura literária e crítica da teodiceia em Voltaire.Rodrigo Brandão - 2012 - Dois Pontos 9 (3).
    O presente artigo pretende lançar alguma luz sobre como Cândido ou o otimismo opera sua crítica ao sistema leibiniziano. Para compreender o valor filosófico de Cândido e seu lugar preciso na vasta obra de Voltaire, realizaremos percursos distintos. Primeiro, percorreremos rapidamente a história do problema do mal no início do século XVIII, especialmente como o problema se apresenta no debate travado por Leibniz e Bayle. Em segundo lugar, consideraremos brevemente a metafísica do mal de Voltaire. Os quarenta anos em que (...)
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  50.  53
    Fiabilismo.Ernesto Perini-Santos - 2018 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    A tese central do fiabilismo é que uma crença verdadeira é conhecimento apenas se foi produzida por um mecanismo que tende a gerar crenças verdadeiras. Como tanto o processo que gera uma dada crença quanto sua propensão a produzir crenças verdadeiras podem não ser apreendidos pelo sujeito a quem se atribui o conhecimento, o fiabilismo é uma teoria externista. A principal fonte de críticas ao fiabilismo reside precisamente na desvinculação entre o que torna crenças meramente verdadeiras conhecimento e a (...)
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